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                   Connor Dygeras - San Louis

Entrei no meu quarto e fui tomar um banho, essa noite tinha sido agitada e cansativa, os três nomes que faltavam já estão confirmados só esperar a hora certa pra eles virem.

°°°
Vesti a camisa, e fui pegar a rádio pra deixar no suporte na minha roupa.

[ rádio 157 ]

Connor; oi minha família, tão me ouvindo?

- Sim chefinho/ tamo / oee / sim

Connor: Enrico, Suzi e Caio saiam pra rua e investiguem pra mim esses lugares, Vagos, Crips, Balas e Groove, me tragam a noite oque vocês conseguiram, e o resto cuidem dos carros que a noite precisaremos dos carros em boa forma.

[ rádio 157 of ]

Meu celular tocou, coloquei a rádio no suporte e atendi.

Boltz calvo; a partir da noite vou te mandar uma loc, pra você vir com sua rapaziada, fique atento.

Connor: com certeza

Ele desligou o telefone após minha resposta

Hoje seria um dia cheio e com muitas surpresas não pra mim mais pros meninos em si, a guerra começaria hoje.

°°°
[14:35 PM]

Caio W: basicamente cada lugar desse tem um grupo. -ele falou mostrando as fotos que estavam no seu celular-

Suzi: condenados em si por essa tal Ordem, que é totalmente contra nós.

Enrico: só que tem um porém chefinho, esses grupos não parecem ter tanto armamento pesado pra coisas maiores como guerra. -disse se sentando-

Caio W: como se fossem subgrupos da ordem, e não deu pra saber ao certo oque eles fornecem mas pelo visto nada, a não ser dominar a área em que estão

Suzi: sim eles são isca praticamente, zero armamento pesado mais ficam como cão de guarda de olho na entrada do gueto onde eles dominam pra não entrar ngm, que não seja deles.

Enrico: dependendo da pra gente começar por eles a guerra, ir matando um por um e sequestrando também pra arrancar informações

Galego: e a gente também pode ter os nossos subgrupos mas deixar eles fortes e não como iscas.

Suzi: chefinho se tem mais informações dessa galera? quem controla? quem é a voz abaixo dessa Ordem?

Connor: provavelmente o Gabe, como se fosse a facção que controla quando o chefe não está, a Ordem no caso

Caio W: eles são peixe pequeno chefinho, não tem talvez muita noção do que pode estar acontecendo no dia a dia por fora, eles só sabem o básico, oque é necessário eles saber

Enrico; isso é verdade, não devem saber da metade do que se passa, são simples iscas pra Ordem

Connor: muito o trampo, bem feito, cadê os meninos que foram verificar os carros e Vans? -perguntei encarando o Galeguin, único que tinha ficado, o mesmo fez sinal de "nao sei" cobra eles de chegar rápido, temos que ir em uma localização do patrão, rápido. -falei sério subindo as escadas do quarto, tranquei a porta e peguei meu celular pra fazer uma ligação importante-

Connor: vou pra localização e depois volto pra casa, vou mandar a localização da casa e aviso quando saímos pra vocês virem.

XXX: certo 

Respondeu e eu desliguei o celular.

°°°
Os meninos entraram na Van e nos carros mascarados e todos de preto, arrancamos com os carros e eu mandei a localização da casa avisando que já tínhamos saído.

°°°
Boltz: bom ve-los novamente -disse assim que descemos dos carros e paramos em sua frente- como anda as coisas Connor?

Connor: bem, vamos começar a agitar o ilegal hoje e derrubar a ordem aos poucos

Boltz: cautela, eles sabem que estou vivo e querem minha cabeça, não quero ter que voltar pra onde eu estava -assenti- enfim, aqui nos caminhões tem armamentos pesados e amanhã iremos passar tudo sobre como funciona a fabricação.

Connor: fechou, patrão preciso de uma opinião -ele disse "hm"- estamos pensando em fazer subgrupos, pra ir dominando certos lugares da cidade pro nosso lado, oq acha?

Boltz: é uma boa, desde que não saia meu nome pra nenhum desse pessoal que vocês pensam em chamar, e sobre os grupos de munição? oque você conseguiu? -ele perguntou me fazendo tremer na base, EU ESQUECI-

Albara; posso? -perguntou dando um passo a frente- meu pai -ele me olhou com um olhar de "de nada" me fazendo sorrir por dentro- me pediu pra pesquisar sobre, parece que o Errice está com uma galera, mais aparentemente correndo por si só, não saímos muito do queje mais já vimos a rapaziada dele pelas lojinhas da vida.

Boltz: tentem conversar com ele e tirar essas dúvidas, sem dizer meu nome, dependendo se você confiar eu confio também e se você não confiar e eu confiar vai ser esse mesmo foda-se  -ele falou seco- peguem os armamentos e algumas munições com o mexicano e o Luis Paulo  -mandou-

Os meninos foram em fila até os caminhões pegar as caixas com os armamentos, só queria saber como caralhos vamos levar isso pra casa.

Connor: te amo lindo -falei agradecendo o Albara-

Albara: eu sou um filho foda cara, eu sei -se gabou-

Baiano: tem certeza que cabe tudo aqui nesses carros? -disse alto nos fazendo ouvir e o olhar-

Diana: é muita coisa pros carros chefinho, mais da pra tentar.

Connor: tentem por favor, não dá pra sair com esse caminhão até o queje. -falei serio-

Eles assentiram e foram tentando arrumar tudo, levar as coisas no caminhão seria pedir pra espotar tudo.

𝘼 𝙁𝙧𝙖𝙣ç𝙖 (Connor - GTA Rp / Loud Coringa)Onde histórias criam vida. Descubra agora