𝘼 𝙁𝙧𝙖𝙣ç𝙖 (Connor - GTA Rp / Loud Coringa)

[31] - "Voce nao me queria"

Connor Dygeras - Los Angeles

[09:00 AM - Segunda Feira]

"Acorda, acorda, cara a gente tem que resolver umas coisas, paii acorda" isso ecoava na minha mente e parecia bem um sonho, sentia meu corpo ser empurrado pra frente e pra trás isso ai parecia ser mais um pesadelo pra ser sincero, abri meus olhos devagar e vi a imagem do Albara sentado empurrando meu braço na tentativa de me acordar.

Albara: cara acorda, se não quiser receber um balde de água fria na cara poha. -gritou impaciente-

Connor: oque...você...quer...ALBARA? -perguntei passando as palavras e gritando seu nome-

Albara: a gente precisa sair pra resolver umas coisas amigão, TEM COMO? -gritou-

Connor: oque precisa resolver exatamente? -perguntei impaciente me sentando na cama e o olhando-

Albara: voce precisa resolver os novos carros que vai levar pra Louis burro, a ranger vai ficar aqui esqueceu? e a merda do grupo das munições? hein? -falou me deixando preocupado, E A MERDA DO GRUPO DA MUNIÇÃO?-

Nem o respondi, me levantei pegando minha toalha e indo pro banheiro, tranquei a porta e liguei o chuveiro.

Albara: eu e o Inp estamos lá em baixo, trate de ir rápido nesse banho seu atrasalado. -respondeu bravo, escutei o barulho da porta fechando-

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Desci as escadas e ambos estavam sentados na frente de um computador mexendo sem parar, a casa estava praticamente vazia, só tinha nos três, Ana e Martin deviam estar na rua.

Connor: o que poha vocês querem? -perguntei irritado me sentando no sofa-

Felinpe; a gente precisa comprar carros em Louis, a Ranger não vai poder ir, vai ficar de carro reserva aqui. -explicou- tem alguma ideia?

Albara: e ainda tem o grupo das munições, anta. -reclamou-

Connor: como vou encontrar grupo pra cuidar das munições sem conhecer ninguém que seja líder aqui nessa merda Albara? e a poha dos carros, o Inp pode cuidar, tenho certeza que ele te capacidade suficiente pra fazer isso, tô errado? -perguntei retoricamente bravo encarando o mesmo-

Albara: a gente pesquisou todo mundo que você contratou, seria diferente achar alguém pras munições muleke? você é completamente incompetente. -disse com raiva, a campainha tocou e o Inp foi atender, provavelmente era os meninos-

Connor: eu incompetente? vira líder então caralho, pra você ver se você aguenta pelo menos um dia fazendo oque eu faço nessa poha. -gritei-

Albara: oque voce fez pelo amor de deus? me diga se eu estiver errado mais quem cuidou de tudo até agora nessa merda foi eu, o Inp e os meninos que chegaram A POUCO TEMPO E FIZERAM MAIS QUE VOCE SENDO A MERDA DO LIDER OU CHEFINHO NE? aceita que você não fez poha nenhuma pela França. -gritou jogando na minha cara tudo-

Connor: Inp consegue cuidar dos carros? -perguntei e o mesmo assentiu- ok obrigado.

Albara; vai jogar oque nas minhas costas agora? ou na dos meninos? -perguntou ironico, esse muleke estava me tirando do serio-

Connor: fica quieto, faz oque caralho você quiser, entendeu? só FICA QUIETO FILHO DA PUTA. -gritei com estupidez o olhando-

Diana: por favor se acalmem, não precisa disso. -ela disse tentando amenizar a situação-

Galego: sim não precisa mesmo, a gente é uma família e vamo se ajudar sempre.

Albara: ajudar? -ele falou olhando para o Galego e tornando seu olhar a mim- só a gente se ajuda, ele não faz nada e ainda por cima me chama de filho da puta, você que me fez com uma vadia prostituta e joga na minha cara quando está com raiva? -ele falou me fazendo subir uma raiva incontrolável, ele dizia como se fosse um desabafo, algo que estava intalado na garganta a tempos- afinal nem era pra mim existir e você também não me queria, né Connor? A Valentina talvez foi a única que você quis.

Connor: CALA A BOCA ALBARA, VOCE NAO SABE OQUE ACONTECEU PRA FALAR. -gritei furioso, ele subiu para o quarto dele e bateu a porta com tamanha brutalidade, respirei fundo e me recompus- Inp procura os carros, e vocês podem ficar numa boa, o grupo de munições vamos ver com o patrão hoje. -afirmei- por favor, oque aconteceu aqui não é pra ser comentado, depois eu me resolvo com o meu filho. -ordenei-

Lenon: fica tranquilo chefinho. -ele disse me tranquilizando-

Biro: posso ir no quarto do Albara chefinho? -perguntou, confesso que estranhei mais autorizei, quem sabe ele não doma a fera-

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