𝘼 𝙁𝙧𝙖𝙣ç𝙖 (Connor - GTA Rp / Loud Coringa)

[54] - Dourada

Connor Dygeras - San Louis

Pelo resto do dia anterior, focamos na investigação, alguns na fabricação e outros em deixar a casa mais segura possível, pelo menos até agora nada de tão anormal foi descoberto, só descobrimos que tem mais gente envolvida além dos dois mane, mais precisamos de mais informações se quisermos tentar algo contra essa galera.

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[08:22 AM]

Terminamos de tomar cafe, e o Albara já subiu pro quarto com o Biro, os meninos já foram fabricar, e eu fui ajudar no farm dos componentes já que precisava.

Saímos eu, Enrico, sapekinha e purpas e foi outro carro também pra ajudar.

Sapeka: não nego que uma baladinha seria pika tá -disse depois que eu toquei no assunto-

Purpou: amigão, você quer sair tendo praticamente uma cidade atrás da gente?

Sapeka: japa a vida é só uma passa rápido cara

Connor: é sapeka ngm é rico igual você irmão, então temos que viver na pobreza e correndo risco de morte.

Enrico: chefinho você falar isso é uma hipocrisia do caralho

Connor: ta maluco rapá.

Sapeka: cz junta minha "riqueza" -fez aspas com as maos- contra a sua, eu perco irmão.

Purpou; nao perae também sapeka, Los Angeles praticamente é do seu pai

Sapeka: pera lá amigão, do meu pai não minha

Enrico: aceita que você é um rico que odeia pobres

Connor: ta tudo bem ninguém vai te julgar, somos todos irmões

Purpou: é sapekinha rlx, no máximo todo mundo te chuta junto, fora isso tá suave

Connor: calma purpas calma -ri-

O carro dos jovens conseguiu alcançar a gente mesmo nos saindo primeiro, o farm tinha virado praticamente um racha valendo absolutamente nada, quem chegasse primeiro no início da rota de dnv ganhava.

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[12:12 PM]

Chegamos em casa, e o almoço estava pronto, Mari, Suzi e Didi que fizeram, um macarrão que estava com um cheiro divino e coca geladinha pra completar.

Todos se sentaram a mesa pra comermos enquanto trocávamos ideia.

Biro: nossa Mari se ajudou mesmo? -perguntou irônico-

Mari: sim machista, diferente de você que não fez merda nenhuma, só serve pra comer mesmo.

Connor; calma galera calma. -falei rindo-

Braga: os ânimos estão pesados por aqui, que isso gente?

Albara: cala a boca também Braga, vai pro cinema com a Diana vai.

Brasil: galera calma, vamos respirar vamos

Caio W: Brasa somos os únicos calmos e relaxados aqui. -falou sereno-

Biro: culpa da Mariana que gera um estresse sem nexo cara, que menina grossa

Diana: cala a boca Biro.

Albara; deu o tempo Biro. -falou olhando no celular-

Ambiente ambos subiram as escadas correndo deixando todos curiosos.

Certos segundos Albara desceu com o notebook na mão junto do Biro.

Albara: as informações sobre um outro grupo que está com eles, carregou os arquivos -disse me entregando o notebook-

Connor: vocês estão antenados nisso né? onde é isso?

Biro; é tipo um templo que fica mais pro oeste de Louis, um Dojo, essa é a líder, Marina Silva.

Connor: interessante, conseguem pegar a localização em tempo real e mandar pro grupo? vamos fazer uma visita essa noite por lá.

Albara: correto.

Eles subiram pro quarto levando o prato de comida, meu vibrou com uma mensagem de uma localização, o contato era "Boltz calvo" .

Connor: terminem de comer e se armem, temos reunião com o Boltz. -falei indo em direção ao bunker-

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[13:00 PM]

Chegamos na localização e era uma casinha no meio do nada, entramos todos e ficou só dois rodando por aquela área pra ter certeza de que não tinha ninguém nos seguindo.

Boltz: finalmente consegui te ver, porque ante-ontem e ontem parecia que vocês iriam perder.

Connor: jamais patrão.

Boltz: então oque vocês fizeram em relação a isso?

Connor: deixamos os subgrupos responsáveis pelos guetos e estamos começando agora uma investigação mais afunda sobre a galera da Ordem.

Boltz: certo, descobri hoje que tem algo meu que está com o Gabe, algo de extrema importância. -ele disse me entregando uma foto- "dourada" uma arma que definitivamente ninguém gostaria de tomar uma bala dela, quero que você recupere, então agilize o quanto antes essa investigação, preciso da minha arma.

Connor: voce vai ter a cabeça do Jimin e do Gabe e a dourada em mãos. -falei firme-

Saímos do local de volta pra casa, pedi que focassem o dobro na investigação mais que não deixassem de fabricar obviamente, decidi que iria ficar mais próximo do Albara e dos outros mulekes na investigação, iríamos hoje a noite atrás da galera do Dojo pra acabar de uma vez com eles.