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Connor Dygeras - San Louis

[10:30 AM]

Encerrei a ligação com a Valentina, fazia tanto tempo que nao falava com ela, estava sentindo falta de abraça-lá, receber carinho, de brincar com ela ou assistir desenho uma tarde toda, fazer ela dormir contando histórias, que saudade da minha pequena.

Desci as escadas, voltando pra sala pra ficar com os meninos, hoje saiu a notícia no jornal mais cedo sobre oque fizemos ontem, não sobrou ninguém vivo ou seja? trabalho muito bem feito e concluído.

Gordin: chefe -chamou- os meninos falaram mais cedo que tem movimentação nos Vagos, e não é polícia ou qualquer coisa do tipo

Connor: ue? mais eles já vão repor a galera? eles tiveram visão de algo?

Gordin: tem heli com caras de terno preto e roupa vermelha, e mais uns carros pretos pela rua.

Connor: eles ainda tão por lá? -ele assentiu que sim- pede uma foto e pede pra eles enviarem uma foto

Gordin: fechou, é o Inp e a Diana querem falar com você no Bunker

Assenti descendo até lá.

Connor: me chamaram? -falei trazendo a atenção de ambos a mim-

Felinpe: irmão, o Enrico precisa de um hospital, a bala tá literalmente em uma área complicada do corpo, a Didi tendo formação nisso não se sente confiante pra tirar. -explicou-

Enrico estava sentado com um pano nos braços pra estancar o sangue.

Connor: um segundo.

[ rádio 157 ]

Connor: preciso que alguém vá no hospital e de algum jeito de trazer um médico pro queje agora, é urgência

Suzi: eu e a Mari faz esse corre chefinho.

[ rádio 157 of ]

Connor: vamos levar ele lá pra cima.

Ajudamos ele a subir e deixamos ele no sofa, chegou mensagem no grupo e eu olhei era a foto que pedi, fui ate o contado do Albara e mandei pra ele.

[ mensseger ]

Connor: faz o reconhecimento facial desses dois homens no helicóptero.

Albara filho; cara eu não sou hacker profissional nao, tá loco?

Connor: confio plenamente em você Albara.

[ mensseger ]

[11:17 AM ]

O médico chegou finalmente.

Suzi: pra ele foi bala perdida, então qualquer coisa essa é a desculpa -falou sussurando perto de mim-

Mari: disse também q infelizmente estávamos em uma festa e infelizmente essa tragédia aconteceu -disse fazendo deboche-,

Connor: a globo claramente está perdendo.

Enrico: AAAAAAAA PARA PARA -gritou-,

Doutor; tá tudo bem amigo, vamos por uma anestesia eai você não vai sentir nada. -disse o acalmando-

Ele deu um treco pro Enrico e ele bebeu, aos poucos ele foi ficando sonolento parecendo um drogado e por fim apagou, os mulekes chegaram pouco tempo depois e ficaram de curiosos pra ver tudo, no final a bala foi tirada e o cidadão estava fora de perigo.

Paguei o médico com um dinheiro bom fazendo ele prometer que nunca tinha atendido nos e que seria nosso médico particular, mandei os meninos ficar de olho nele por precaução, levamos o Enrico pro quarto pra ele descansar e descemos pra almoçar, na verdade comer pizza porque era o que tinha, eu nem cuidei de contratar a faxineira, como o dia tá suave vou cuidar disso hoje.

𝘼 𝙁𝙧𝙖𝙣ç𝙖 (Connor - GTA Rp / Loud Coringa)Onde histórias criam vida. Descubra agora