capítulo 6 (+18)🔥

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Eda Yildiz 

Este capítulo contém cenas hots se não gostar do conteúdo. Passe.

O beijo é urgente e cheio de desejo, deixo de lado o desenho e continuo a beijá-lo; Ele me puxa mais ainda para si, como eu estava de vestido solto na cor verde, o acesso era quase livre, poderia sentir a ponta de seu pênis por cima de minha calcinha, ele senta no sofá onde eu estava e me põe por cima de si e continua a me beijar, ele passa as mãos em minha bunda sobe o vestido e eu me esfrego em cima de seu membro duro. Ele solta um gemidinho, suas mãos então em minha coluna e em uma ação rápida retira o meu vestido, me deixando somente de calcinha, não usava sutiã por ser um vestido com as costas nuas.

Ele abocanha um dos meus mamilos e rebolo ainda mais em seu membro majestoso, puxando seus fios ruivos. Eu estava louca de tesão desde o momento em que ele tirou a roupa, foi uma tortura vê-lo totalmente nu e resistir. Eu já estava mais do que molhada, eu estava encharcada. Ele puxava o pico de meu seio e sugava com avidez e eu rebolava ainda mais. Não estava mais aguentando.

- Serkan? Você está limpo? - Ele murmura em confirmação; indo em direção ao outro mamilo.

- Eu tomo anticoncepcional.- Ele não fala nada, está obsoleto a torturar os meus seios e isso faz as minhas entranhas se revirarem.

Eu precisava dele, o bom que ele já estava nu. Levantei o quadril e pus a minha calcinha de lado, peguei o seu membro e me sentei nele. Serkan soltou um gemido rouco, soltando o meu seio.

- Eda, você não sabe a loucura que deixou a minha cabeça. - Eu estava cavalgando em cima dele, suas mãos me ajudaram a subir e descer sobre si. Ele levanta, com ele dentro de mim, eu seguro em seu pescoço e entrelaço as minhas pernas em sua cintura, continuo contraindo, enquanto ele me leva para o seu quarto.

- Eu não sabia que te queria tanto, até aquele dia na minha sala. - Me coloca na cama e fica por cima.- Eu queria te saborear com calma, mas você é muito apressadinha.- Quando ele fala isso, recebo uma estocada dura e forte. Solto um gemido de prazer.

Ele começa a entrar e sair de mim, com força e agilidade, quando sinto meu interior se contrair, ele para, e olho pra ele com frustração.

Me põe de costas e entra em mim, fecha minhas pernas e se deita sobre mim, meu rosto está sobre a cama, ele me abraça por trás, entrando e saindo de mim. Os meus gemidos são incontroláveis, suas mãos que estão abaixo de mim, vão em direção ao meu clitóris, empino meu bumbum para que Serkan tivesse mais acesso, quando estou perto do meu ápice ele me vira de lado, fica por trás de mim, levanta minha perna direita, a mão que estava no meu clitóris, agora puxa o mamilo esquerdo.

- Você só vai gozar quando eu quiser.- beija o meu pescoço. — Você estava apressadinha, não estava? Eu vou me enterrar em você, até não poder mais.

Ele estimula o meu ponto sensível e estou quase na beira. E então, ele para.

- Serkan, por favor. Deixa eu gozar.- súplico quase não me reconhecendo.

Quando foi que eu já implorei alguma coisa?

Serkan sai de mim, me deixa de costas para cama, ficando por cima de mim, e me beija; esfrega a ponta de seu pênis em meu clitóris e bate com o mesmo duas vezes, entra e sai totalmente, coloca só a pontinha do pênis e faz pequenas investidas somente com a ponta e fecho os olhos e puxo meus mamilos com os dedos.

- Está bem aqui o que eu estava procurando. - Ele diz.

Ele entra e sai com a ponta de seu mastro e meu corpo arqueia, e sinto uma onda muito forte e meu orgasmo chega, e então serkan entra com tudo ignorando o tremor do meu corpo, ele entra e sai e vejo tudo vermelho, sinto um líquido transparente sair e serkan para e eu reviro os olhos.

Ele continua suas invertidas, e eu, mas uma vez gozo e ele vem junto comigo, se derramando dentro de mim. Ele vira para o lado e vejo a cama toda molhada.

- Nossa...- É a única coisa de consigo falar.

- Eu não acredito que a gente fez isso.

— A gente fez, e foi incrível. Vem cá. ‐ Me abraça. - Como eu não ti vi antes?

- Serkan, a gente era irmão, sei lá, até ainda agora, né! 

- Foi ruim, você não gostou? - Pergunta com expectativa.

- Serkan, se tem uma coisa que não foi, foi ruim, não é. - Ele ri. - Então, assim, eu estou um pouquinho confusa, mas eu acho que é normal também. - Ele me beija. - foi ótimo, foi maravilhoso.

Ele continua me beijando e então ouvimos a campainha tocar.

- Você está esperando alguém? 

- Não, não estou esperando ninguém. — Ele sai da cama e vou junto, chega na sala, pega sua cueca e sua calça colocando em si.

Eu pego meu vestido e coloco em mim, visto que, a única peça em mim que ficou foi a minha mini calcinha. Ele me espera vesti, e abre a porta.

Vejo não acredito quem está nela.

- Oi amorzinho.

- Você de novo? Caramba, como você é chata em. - Reviro os olhos.

- Serkan, deixa eu explicar, foi tudo um mal-entendido.- É muito descarada dessa manequim de cemitério.

- Você só pode estar brincando. Você acha que somos burros e cegos, por acaso.- pergunto.

- Ninguém falou com você, não se mete.- fala com deboche.

- Eu me meto, sim, e para sua informação esse homem aqui ô.- Aponto para o serkan.- Não está, mas disponível para você. - Agora sai daqui e nunca mais volte.

Saio empurrando ela, e ela continua, com sua diarreia verbal.

- Serkan, vai deixar a sua irmã me expulsar daqui?.- ela pergunta.

- Eda não é minha irmã. Ela é MINHA MULHER.

Eu engulo em seco com o "minha mulher".

Serkan só pode ser louco.

Até a próxima. 

COM UM BEIJO TUDO MUDOU (REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora