Capítulo 2

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Eda Yildiz

Fingir demência como disse que faria!
Bom... Não foi bem a solução para o problema. Visto que, mal dormi pensando no fatídico acontecimento. A boca de Serkan me devorando, meu corpo esquentando a cada apalpada de suas grandes mãos, o seu membro rígi... Meu Deus, o que eu estou pensando.

Isso seria um pecado. Mas, ele é tão bom.

Hoo, se é.

- Está divagando.- minha mãe me desperta do meu transe bolat.

- Está sonhando acordada filha? Que houve?- minha mãe senta ao meu lado no sofá.

- Eu... bem... Nada, não ouve nada.- passo as mãos na nuca, mania minha quando estou mentindo.

- Tem certeza? Está esfregando a nuca.- ela estreita os olhos. - vamos, desembucha.

- Eh!. Mãe eu...- meu Deus o que eu vou dizer.

- Tem alguma coisa a ver com Cenk? EDA VOCÊ NÃO ESTÁ GRÁVIDA, ESTÁ?- minha se altera.

- NÃO.- eu me apresso em dizer, já tinha até me esquecido desse traste. Parece que os beijos de serkan fazem milagres.

- Bem, é que ontem eu meio que peguei ele com a namorada, quer dizer, ex-namorada de Serkan, no apartamento dela em uma posição muito constrangedora.

- Hooo, oh meu Deus, filha.- ela põe a mão na boca e depois me abraça.

- Tudo bem, mãe, ele ainda vai ter o que merece.

- Filha, você vai encontrar um cara que vai te levar aos céus e ao inferno ao mesmo tempo. Não esquenta com um homem que não sabe guardar o pau dentro das calças, tenho uma lista cheia de pretendes para você.

- Haa mãe, não começa.-reviro os olhos, ela tem mania de querer me casar com pretendentes ricos, e de preferência de rede de supermercados, que é para ficar tudo em família.

- Minha filha, estou zelando pelo seu futuro. Vai ficar velha, gagá e sozinha.- diz enrolando meus cabelos no dedo.

- Mãe, eu tenho vinte e três anos, pelo amor de Deus, estou na flor da idade.

- É isso mesmo Melinha, a Eda ainda está desabrochando.- meu padrasto fala vindo ao nosso encontro.

- Viu mãe, até o kemal concorda. - reviro os olhos para ela.

- Leãozinho, a Eda precisa de um marido. De preferência herdeiro de supermercado para ficar tudo em família.- off eu mereço.

Sorte a minha que a campainha toca e me levanto para atender, dona Celi deve está ocupada.

Abro a porta e me arrependo em seguida.

É ele.

Oh meu Deus, é ele. O que eu faço?

Finge desentendimento. Isso, finge demência.

Então, eu abro o maior sorriso que eu possuo.

- Serkan...!

- Eda...- ele está atônito me olhando.

- Vai ficar aí? Ou vai entrar?- eu tentado ser firme.

Perto desse homem? É um sacrifício.

- Filho!!! Bem-vindo, entre. Por que esta aí parado? Entre.- e ele entra, abraça o kemal e beija o rosto da minha mãe.

- Que bom ter você aqui.- diz o kemal - você bem que poderia voltar a morar comigo.

- Não. - Eu me apresso em dizer e todos me olham.

- Eda? Por que não.- kemal pergunta e vejo serkan com um sorriso no rosto.

- Haa... bem... ele já tem a casa dele, a privacidade dele. Para quê iria querer voltar para cá? Não é serkan? - ele estava rindo, era isso mesmo?

- É... papai, não seria uma má ideia, já que em minha casa eu vou me sentir sozinho. Visto que a minha namorada, quer dizer, ex-namorada, me colocou um belo par de chifres, não ficaria tão solitário assim vindo para cá. - Ele está brincando com fogo.

- Aí... Que horrível, a Eda me contou serkan.- minha mãe o abraça dando lhe conforto.- seria ótimo você vir para cá, assim você é Eda podem passar a fossa juntos, não é kemal?- minha mãe só pode estar louca.

- É Melinha, vai ser maravilhoso. Depois de anos meu filho voltar a morar comigo.- Ele se junta ao abraço da minha mãe em serkan.

- Aí, eu mereço vocês.- bufo sentando no sofá da sala.

- Boa tarde. Dona Amélia, o almoço já está servido.- Celi diz chegando a sala.

- Celi, minha querida, Serkan vai voltar a morar conosco. Não é maravilhoso?- kemal todo empolgado.

SENHOR, DAI-ME FORÇAS PARA RESISTIR O TESÃO... OPS A TENTAÇÃO DESSE HOMEM SOBRE O MESMO TETO QUE EU.

- Sim, que maravilha seu kemal.

Depois disso fomos todos a mesa para o almoço. Serkan a todo o momento não tirava os olhos de mim, estava ficando com vergonha, o incrível era que os velhos não se davam conta disso.

Passou-se o almoço, serkan foi para o quarto que ele possui aqui.

Kemal e minha mãe saíram para a cede dos supermercados gôndola dourada.

Estava saindo do banheiro quando serkan me abordou pelas costas, eu segurei a toalha para não cair por causa susto que eu peguei.

- Serkan!! O que você está fazendo?- ele cheira o meu pescoço.

- Eu? Agora? Nada, mas pretendo repetir a dose de loucura mais uma vez. Eda você me deixou duro, e isso não se faz.- ele fala me apertando pela cintura.- sente só, eu nunca fiquei tão duro antes. Você despertou algo em mim que nunca havia sentindo. Tenho vontade de te amarrar na mesma proporção que quero te abraçar, sentir seu cheiro.- eu o empurro.

- Você ficou louco?- olho para ele que está com uma enorme ereção apontada para mim.

- Sim, é assim que você me deixa.- aponta para o monte a sua frente.

- Eda com aquele beijo, você roubou algo de mim, eu vim aqui querendo de volta.- ele se aproxima.

- E o que supostamente eu roubei de você?

Ele chega mais perto e me agarra pela cintura.

- ISTO...- me beija.

Ele me beija como se sua vida dependesse disso, ele parece faminto, suas mãos seguram firme a minha bunda, sobe e desce, ele me leva para cima da minha cama, e já nem sei quem eu sou. Minha toalha já não está enrolada em mim, ele deita sobre mim, sua boca deixa a minha e vai parar no meu pescoço, logo após, abocanha meu mamilo direito, e com isso, vou à loucura.

- Serkan...- puxo seu cabelo e ele suga com mais força, sua mão aperta o mamilo esquerdo e posso sentir a sua ereção em minha barriga.

Ele solta o seio esquerdo e desce em direção ao meu abdômen e sinto seus dedos em meu clitóris fazendo movimentos circulares e então eu me remexo querendo mais. Ele solta o mamilo direito e suga o esquerdo, eu solto um gemido manhoso quando sinto os seus dedos dentro de mim.

- Serkan, isso é loucura.- puxo seu cabelo e ele solta meu mamilo da boca.

- Loucura é eu nunca ter te visto antes.- ele olha dentro dos meus olhos e seus dedos ágeis me penetram com maestria.

- Serkan- solto um gemido de sofreguidão em seus dedos.

- Eda, você roubou meu juízo e vim buscar de volta. - ele me beija quando eu chego no limite e solto um gemido engolido por ele.

Isso é uma loucura.

Como vou encarar ele outra vez?

Minha mãe, Kemal?

Deus me ajude.

COM UM BEIJO TUDO MUDOU (REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora