Hinata cadê o Netflix? - IMAGINE HINATA

O filme

Droga!

Sou péssimo como horários! Marquei de chegar às 16h na casa da minha gata e acabei chegando quase uma hora depois. Eu já estava todo arrumado, mas fui entrar numa de startar mais uma ranqueada, e aí já viu né!

Sentido aquele frio gelado na barriga dou mais uma conferida no celular, havia mandado mensagem alguns minutos antes dizendo que cheguei. Aproveito pra dar a última ajeitada no naipe, cabelinho na régua, barba feita, blusa branca com uma jaqueta de couro combinando com o pisante e uma calça jeans puxada pro escuro. O perfume que ela gosta, do valor de um dos meus rins, da Paco Rabanne Invictus, todo pronto para minha princesinha, Hinata Hyūga.

Escuto o barulho da fechadura junto ao som da maçaneta e o meu coração erra as batidas, esfrego as mãos suadas na calça, respiro fundo e ajeito a minha postura.

- Você está atrasado! - sua voz é tão meiga que mesmo brava ela consegue ser fofa.

- Desculpa meu amor. - odeio mentir, mas tem horas que a verdade tem que ser economizada. - O trânsito estava um pouco agarrado. - Se eu falar que foi por causa de jogo ela vai manter um bico nesse rostinho por pelo menos uma hora.

- Hum... - ainda por de trás da porta a morena me analisa dos pés a cabeça e abre um sorriso. - Entra logo, daqui a pouco meu pai chega, temos pouco tempo.

Dando um passo para o lado ela me dá passagem, fechando a porta em seguida e é a minha vez de contemplá-la. Puta merda, que baixinha gostosa!

- Você está muito gata meu amor... Nossa, esse vestido é novo? - Hinata está usando um vestido de manga, comportado na parte de cima, mas extremamente indecente no comprimento. Ele é curto para caramba, e porra, eu amo admirar aquelas pernas torneadas e sua pele alva exposta, me atiça, me deixa cheio de tesão e vontade de fodê-la ali mesmo, contra a porta, enquanto a xingo de putinha safada.

Ela sorri antes de ruborizar, toda meiguinha.

- Obrigada... Eu escolhi esse vestido pela cor vermelha, sabe? Bem que me lembra o dia em que fudemos às escondidas aqui em casa... - a indecência dessa mulher mexe comigo, como que pode ser tão vagabunda? Uma vadia com carinha de inocente!

- Safada, tá toda cheia de maldade hoje, né? - finalmente me aproximo, envolvendo minhas mãos pela cinturinha dela. - Vou apagar esse fogo já já... - sussurro em seu ouvido dando uma leve mordidinha.

Hinata se encolhe de nervoso e novamente sorri, um sorriso safado, descarado. Vadia!

- Ahh amor, para... talvez se você tivesse chegado mais cedo... - dar os ombros, fazendo charminho.

- Não me provoca pequena, você sabe o que pode acontecer. - ela ainda está nos meus braços e eu por um triz, louco para beijar essa boquinha pintada de vermelho. Porra, toda vermelhinha! Toda inocente... Hinata é terrível quando quer.

- Humm, melhor irmos assistir o filme! - ela faz menção de sair do meu leve aperto, mas, aproximo mais nossos corpos fazendo questão de pressionar meu pau na pele dela

- Tá vendo como você me deixa, vadia? Esse olhar todo meigo, misturado com malícia... Filha da puta!

Novamente sorri, cravando seus olhos lilases nos meus, me hipnotizado com seu olhar. Eu me sinto um fodido sortudo por enfiar meu pau nessa bucetinha, essa mulher o que tem de timidez na frente de desconhecidos, tem de safadeza em quatro paredes. É um puta sedutora, com carinha de inocente, jeitinho de patricinha, sendo na verdade uma verdadeira cadela no cio. Caralho, eu me acabo! Sem perder muito tempo, tomo os seus lábios macios em um beijo cheio de tesão, o ritmo vai aumentando conforme nossas línguas molhadas se entrelaçaram uma a outra. Hinata geme com o súbito contato, mas rapidamente retribui na mesma intensidade, leva suas mãozinhas pequenas e macias até a minha nuca me puxando ainda mais para si. Eu decido levar as minhas até a sua bunda arrebitada, abrindo bem as mãos para aproveitar o máximo, aperto essa carne sem me conter, vou deixar marcas nessa vadia e ela merece por ser tão cretina.

- Ainn... amor, calma. - separando do beijo se volta a mim toda ofegante. Seus lábios já castigados, seu batom borrado e sua carinha toda vermelhinha. Bom, a minha com certeza está do mesmo jeito, marcado de vermelho, denunciando a nossa falta de pudor. Ou melhor, a minha falta de autocontrole diante essa mulher.

- Calma? Vem cá, safada! - a puxo mais uma vez, selando nossos lábios, enquanto a ouço dar sutis gemidinhos. Quando aperto mais uma vez seu traseiro arrebitado não aguento a vontade e dou um bom e sonoro tapa ali, deixando a pele alva tatuada com meus cinco dedos.

- Humm, vai meter antes do filme amor?! - a voz melodiosa me faz ficar mais cego de tesão, sinto o meu cacete dar duas fortes latejadas e no mesmo instante me esfrego com mais força, buscando por um prévio alívio.

- Quer meu pau enterrado nessa sua bundinha gostosa, né? Safadinha... - aperto essa carne e a abro, sinto sua calcinha sumir no rabo, desfiro mais um tapa enquanto dou um sorriso sacana para ela, acho muito gostoso toda essa provocação.

- Uhum... eu quero. - morde os lábios carnudos chamando toda a minha atenção para eles, afinal, o meu pau sabe muito bem os milagres que aquela boquinha faz. Hum... a filha da puta mama feito uma puta de esquina, engole tudo até a garganta que parece não ter fim e baba do meu cacete até o saco, sem falar que adora beber uma porra! Hum... ainda coloca a língua pra fora pra mostra que bebeu tudindo. Ah Hinatinha...

- Tudo bem, vou dar seu presentinho depois do filme, ok? - as palavras escapam da minha boca, mas a verdade é que eu quero devolver na mesma moeda as provocações de Hinata, ela terá o que quer, só que não agora, eu vou brincar bastante durante o nosso meteflix, ainda mais pelo conteúdo do filme. Sério, não vai dar certo a gente cheios de tesão e aquele sofá como testemunha.

A Hyūga levanta a sobrancelha direita em desafio, sagaz, maliciosa ela pega no ar a minha intenção. Sim, havia um desafio agora, quem irá ceder primeiro as provocações?

- Huhh, você quer mesmo jogar esse jogo amor?

Eu novamente aperto sua raba deliciosa, sou fissurado nessa carne de primeira.

- Uhumm.

Ela assenti, se desvencilhando dos meus braços e adentrando a casa. Eu tranco a porta, tiro os sapatos ficando só de meias brancas bem limpinhas e a sigo, a maldita colocou aquele paninho como roupa apenas para me provocar, não é possível! O tecido vermelho mal tampa a bunda deliciosa e cada vez que dar um passo eu admiro um pouquinho mais daquela região. Estou ansioso para enfiar minha cara ali, sentir seu cheiro, lamber esse cuzinho gostoso enquanto escuto os gemidos sem vergonhas de Hinata. Cretina, gostosa!

Seguimos em silêncio até a sala da casa, eu apalpo o meu membro, que a essa altura está todo marcado na calça, parece até a época de moleque que pegava um pacote de biscoito escondido da coroa e enfiava na calça. Ainda bem que é só nós dois aqui, porque não seria possível esconder o malote. A sala é um pouco afastada da entrada principal, tem um pequeno corredor que faz essa divisão do cômodo de visita. Em menos de um minuto já estamos à frente do sofá-cama, oh se esse sofá falasse! A televisão está ligada e o logo da Netflix é a única coisa que se tem na tela enorme. Hummm, as coisas começaram a ficar interessantes.

- Hina, vai querer ajuda com alguma coisa? Ou já preparou tudo? - pergunto, pronto para segui-la até a cozinha.

- Não precisa, amor eu já volto.

Ela se vira e eu acompanho aquele rebolado sumindo da minha visão, sento e me ajeito no sofá. Conheço cada canto dessa casa, naquele pique, sabe! Pego o controle da tv que está em cima da coberta dobrada ao lado das almofadas, Hinata é pura maldade e isso é prova! Por baixo desse cobertor acontece coisas que até O Grande lá do céu dúvida. Não demora muito para ela voltar da cozinha com alguns pacotes de batatas e um enorme pote de pipoca, se aproxima e coloca as coisas no apoio do braço do sofá me encarando de uma forma que me faz querer dar uns tapas naquela carinha de anjo! Anjo...Hunm..

- Vou pegar a coca.

- Tem certeza que não quer ajuda?

Move a cabeça de um lado para outro franzindo o nariz e em seguida morde os lábios me entregando um pequeno tecido nas minhas mãos. Puta que pariu! Putinha!

Rindo ela se afasta me deixando ali sentado com sua peça íntima minúscula da cor vermelha... Safada!