Com amor, para sempre vai contar a história de dois casais secundários que conquistaram nossos corações durante os quatro livros da série.
A primeira parte narra o romance entre Jaaziel e Shawn durante quinze capítulos especiais, garantindo muitas r...
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Estou bebendo vinho velho Eu passo minhas noites sozinha E todos esses caras estão perguntando Se minhas amigas estão solteiras e se estiverem Se eu posso fazer eles se encontrarem
Por que é melhor Sentar e se estabelecer Ganhar dinheiro e vender Por que todo mundo ficou tão mole agora?
Todo mundo está dançando na chuva e com borboletas no estômago Eu acho que sou a última em pé Last One Standing - Zoe Clark
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Quebro minha promessa pela terceira vez quando entro na cafeteria Celare.
Ajeito minha bolsa no ombro, mexendo sem parar no cabelo. Não sei o que Jaaziel quer, mas se ele repetir o que fez na mansão daquela vez, não sei se vou impedir.
O atendente me vê, erguendo a sobrancelha em curiosidade.
— Vai ameaçar meu emprego de novo? — É a primeira coisa que me diz.
Fico sem graça, desviando o olhar para os doces sendo vendidos.
— Meu chefe falou pra você ir direto para cozinha. — Justin me informa. Sussurrei um agradecimento, caminhando em passos acelerados para os fundos da cafeteria.
Na porta da cozinha, procurei pelo ator ao redor.
Fiquei admirada quando o vi decorando um bolo e ensinando aos seus funcionários como deviam fazer. Andei mais devagar, não querendo atrapalhar seu discurso.
— Tentem fazer com mais cuidado, ok? — Ele diz por fim, mostrando o bolo pronto.
Tirando as luvas de plástico das mãos, percebe minha presença tão perto.
Um sorriso aparece em seu rosto e me sinto idiota por não ter notado antes o quão bonito é. A forma como seus olhos se franziam. Saber que por minha causa ele ficou feliz.
— Você veio mesmo. — Jaaziel falou, sem saber o que fazer pra me cumprimentar.
— Tirei um dia de folga da confeitaria. Estava precisando. — Respondi, colocando minha bolsa pendurada nos ganchos da parede e prendendo meu cabelo em um coque.
O ator me observava, ainda confuso. Passei álcool em gel nas minhas mãos e coloquei as luvas, colocando também a touca na minha cabeça.
— Não sei porque me chamou aqui, mas quero aprender a fazer doces veganos. Assim quem sabe posso roubar suas receitas. — Provoquei, dando uma piscadinha.
— Está se infiltrando na cozinha do seu inimigo, docinho? — Ele retrucou, colocando as luvas de novo e pegando uma touca também. Estávamos ridículos, mas era engraçado.
