Capítulo 18

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POV Bianca

Comecei por afastar o seu cabelo e dar lhe alguns beijos no pescoço,acompanhado de alguns chupões.
Ela virou a sua cabeça para o lado contrário dando-me mais espaço para beijar o seu pescoço,com calma fui guiando-a para a cama que estava atrás de si. Sentou-se e eu logo a puxei para cima deitando-a na cama,num movimento rápido parei o beijo fazendo-a olhar para mim confusa.

-porque parastes?-perguntou confusa.

-tu tens a certeza que queres fazer isto?-perguntei protetora.-eu não te quero obrigar a absolutamente nada,apenas fazemos o que quiseres e se ainda não estiveres à vontade para o fazer comigo,eu entendo.-expliquei.

-Bianca.-ela disse sorrindo.-eu agradeço o facto de seres tão protetora e cuidadosa comigo,a sério mas eu quero imenso fazê-lo contigo.-ela continuou a sorrir consequentemente fazendo-me sorrir também.

-tudo bem mas à mínima coisa tu dizes-me para parar.-eu disse-lhe.

Ela apenas assentiu e eu iniciei um beijo novamente mas desta vez mais quente.
Tirei a sua camisola e olhei para os seus peitos,observando tanta beleza que ali via.
Eu estava deslumbrada com apenas aquilo,de seguida ela puxou a minha nuca e beijou-me,tirou também a minha camisola.
Desço a minha boca pela sua barriga e faço um caminho de beijos pela mesma,olhando para cima onde encontrei a duda olhando para mim com uma cara de quem queria que a fode-se já.
Quando cheguei ao início das suas calças retirei-as rapidamente,continuei os beijos e retirei a sua roupa interior toda,incluindo sutiã.
Comecei por abrir as suas coxas,dando-me total permissão para fazer o que quiser com ela,comecei a tortura-la com alguns beijos nas coxas,subindo para a sua intimidade mas não lhe toquei.
Levantei a cabeça e soltei um riso,ela estava com uma cara de prazer extremo e nem lhe tinha feito nada.

Fui até ela e puxei o seu queixo fazendo-a olhar-me nos olhos.

-eu quero que olhes para mim ok?-ela apenas assentiu com um sorriso.

Levei a minha mão até à sua intimidade apenas passando dois dedos em cima da mesma,a duda gemia num tom baixo,eu torturei-a um pouco para a fazer desesperar e desejar-me.

-porra.-ouvi ela reclamar.

-o quero queres?-perguntei olhando nos seus olhos com um sorriso sacana.

-quero que pares de me torturar e comeces agora.-pediu.

-que comece o quê exatamente?-perguntei fazendo-me de parva.

-Bianca.-disse autoritária.-eu quero que tu me fodas já porque se não o fizeres quem te fode a vida sou eu.-exclamou.

Era extremamente prazeroso vê-la assim por mim,eu podia sentir-me molhada com apenas aquilo.
Sem demoras invadi-a com dois dedos,ela  gemeu alto ao meu ouvido e disse "puta",continuei a penetrá-la com cada vez mais força e a mesma cada vez ficando mais mole.

Ela estava a ameaçar de fechar os olhos e eu puxei pelo seu queixo bruscamente sem parar de a penetrar e disse.

-não feches os olhos.-disse eu.- eu quero que olhes para mim nos meus olhos,entendes?-ela assentiu com a cabeça e eu voltei a dizer.

-eu quero que respondas,entendes?-perguntei novamente.

-sim,Bianca.-disse o meu nome com a voz tremida.

Eu sorri sacana novamente,estava a adorar ter a duda só para mim,fodê-la da maneira que eu quero e ela precisa,nunca deixaria que aquele otário toca-se nela com um dedo.
Quero deixar-lhe bem claro que ela é apenas minha e de mais ninguém,apenas eu a posso fazer sentir o que ela está a sentir neste momento,e mais ninguém.

Quando ela estava quase a chegar ao seu ápice eu comecei a mover os meus dedos o mais rápido possível e a duda estava a delirar literalmente.
Em questão de segundos ela chegou ao seu ápice e molhou o colchão,onde eu tratei de tentar tapar com a minha camisola.

Ela estava mole e cansada,eu deitei-me de barriga para cima e trouxe-a comigo,ela aninhou-se no meu pescoço e eu comecei a fazer-lhe carinhos na cabeça.

-ainda querias ter ido com aquele totó(idiota)para o quarto?-perguntei.

-sinceramente acho que não sabes.-disse rindo-se.- gostei mais da discussão contigo,espero que todas as nossas discussões acabem assim.-disse maliciosa.

Eu apenas ri e continuei os carinhos,passado algum tempo ela adormeceu e mais uma vez eu tinha razão,eu não ia desistir dela e não a iria perder.

Ela pertence-me apenas a mim e mais ninguém nunca a vai ter como eu a tenho.

Passado algumas horas eu decidi levantar-me para ir buscar água,saí daquele quarto e havia gente a dormir em todos os lados,uns bebados,outros ainda a dançar mesmo com a música muito mais baixa e outros a tentar cuidar de quem estava fora de si.
Vi algumas pessoas do meu grupo e calculei onde os casais restantes estivessem,depois de ultrapassar aquele verdadeiro labirinto de pernas esticadas no chão,consegui finalmente chegar à cozinha,e essa era outra,eram só garrafas de bebidas espalhadas pelo chão,balcões e até em cima dos armários.

Eu tentei pegar num copo de água,segui em direção ao quarto onde estava com a duda e encontro o Matheus pelo caminho.

-Matheus?-pergunto.-estavas a sair desse quarto?-fiquei confusa.

-olá.-disse meio atrapalhado.-eu preciso de ir até logo.-disse indo embora em passos apressados,eu fiquei extremamente confusa e parada no corredor.

Quando ia abrir a porta do quarto ouço uma porta de outro quarto e observo a isa a sair do mesmo.

Espera,então o Matheus saiu assim atrapalhado porque fez sexo com a isa?

Eu entrei rápido no quarto e fiquei a rir-me para o nada,tentando assimilar o que tinha acabado de presenciar ali.

die for you.Onde histórias criam vida. Descubra agora