Capítulo catorze.

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Olá Anjinhos.

Depois de um longo tempo, capítulo novo.

Boa leitura...

                                   ***♡***


Hanse grosseiramente pega uma cadeira vazia de outra mesa, aproximando-a da de Jongin. Shindong encontra uma na mesa ao lado enquanto Seungwoo se senta na cadeira em que Shelly estava sentada.

Seungwoo espera até que todos os homens estão sentados antes de dirigir os olhares mortais que foram dirigidos à mesa de Jongin quando Shelly estava lá. — Eu não devo ter sido claro com meu aviso esta manhã. Geralmente não tenho esse problema.

Jongin enfrentou homens mais malvados do que Seungwoo jamais pensou em ser. Se fosse qualquer outra pessoa, ele teria dito a ele para encontrá-lo no estacionamento ou atingido seu grosso crânio com uma cadeira. Mas, por mais que ele não goste desses homens, eles são parentes de Kyungsoo, e ele não quer que ele sofra por suas tentativas equivocadas de intervirem. Ele já havia se machucado o suficiente.

— Não vou me explicar a vocês idiotas toda vez que me verem na cidade com uma mulher. Sei que vocês não gostam de mim mais do que gosto de vocês, mas vamos nos dar bem, gostemos ou não.

— Eu com certeza não. — Hanse resmunga. — E você está certo sobre outra coisa também. Não gosto de você.

— O sentimento é mútuo. — Jongin coloca sua cadeira mais perto da mesa, juntando as mãos para evitar estrangular o filho da puta.

Fixando os olhos em Seungwoo, ele se dirige ao único que fará os outros dois escutarem. — Você sabe que eu não faria nada para machucar Kyungsoo.

— Eu não sei isso. — ele começa, então para quando Jongin olha significativamente em seus olhos.

— Se não fosse pelo seu pai, Kyungsoo e eu estaríamos casados e teríamos um casal de filhos agora.

Seungwoo fica pálido quando Hanse e Shindong olham para ele, claramente surpresos que Seungwoo soubesse algo que eles não sabiam.

Jongin não tem nenhuma simpatia por ele. — Eu não estou te culpando. Você estava na mesma posição que eu e meus irmãos com nosso pai. Eu culpo nossos pais. Nós podemos cometer os mesmos erros que eles ou podemos resolver isso aqui e agora e deixar o passado para trás.

Dustin nunca esqueceria o dia sombrio e triste depois de ter jogado a pulseira aos pés de Jessie.

Percebendo que ele estava apenas de cabeça quente, ele queria pedir desculpas, esperando que Kyungsoo estivesse no local de encontro. Kyungsoo não estava lá, então ele se esgueirou para a casa dele.

O pai dele o pegou, puxando-o pelo colarinho e sacudindo-o como uma boneca de pano até Seungwoo sair da casa para detê-lo. Quando Seungwoo forçou seu pai a soltá-lo, ele foi jogado no chão, onde o homem furioso cuspiu nele.

Ele não está aqui, seu pequeno bastardo. Eu o mandei para a loja com a mãe dele. Eu sabia que você viria aqui, farejando, depois que saísse da escola.

Jongin usou os cotovelos para se arrastar para trás, o pai de Kyungsoo seguindo-o a cada centímetro do caminho.

Rapaz, se eu te ver na minha propriedade novamente, ou se eu mesmo ver você respirar perto do meu garoto, vou atirar em você do jeito que fiz com seu cachorro. Prefiro ver meu garoto morto e enterrado do que o ver com um Kim.

Seu sangue ficou frio com a ameaça implícita de que ele machucaria Kyungsoo.

Não é verdade, Seungwoo?

Reivindicando o InimigoOnde histórias criam vida. Descubra agora