Capítulo seis.

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Olá Anjinhos.

Neste lindo dia ensolarado por aqui, quero dedicar os capítulos de hoje, a esse ser iluminado, que em uma tarde onde eu tinha planos de não continuar com a saga apareceu em minha vida, e com um simples comentário me deu o ânimo que precisava.

Dona de um sotaque sexy e gostoso de ouvir, autora dos áudios mais inusitados, que quase sempre me fazem chorar, tanto de rir como de emoção.

Ela é diva, ela é top, ela é defensora número 1 do Jin, ela é TUDO.

Sim, @Mamashuka , amo você mana, e quero te desejar apenas coisas boas, hoje que é seu aniversário e em todos os dias das sua maravilhosa e brilhante vida. Aproveite os capítulos de hoje, sim teremos mais de um, ao longo do dia irei postando. Beijos 😘😘😘

Boa leitura...



                                      ***♡***



Jongin examina a lateral da estrada de duas faixas enquanto segue lentamente pela Black Mountain, procurando por qualquer lugar onde o cascalho na beira da estrada foi remexido. Ele havia saído da caminhonete várias vezes para olhar meticulosamente o parapeito, procurando na montanha abaixo antes de voltar e seguir em frente.

Os gemidos em sua mente retornam quando está a meio caminho do pico, quase o estimulando a procurar mais rápido. No entanto, foi ensinado a caçar quando ainda era muito pequeno. Beneficiando-se das habilidades que aprendeu com seu pai e irmãos, sabe que precisa ir devagar para não perder algo que o leve a encontrar Kyungsoo.

Chegando em uma curva fechada, Jongin avista uma parte mais larga do acostamento, onde um veículo pode parar para ver as majestosas montanhas.

Antes de sair da estrada, vê onde os pneus haviam remexido o cascalho. Girando o volante, direciona a caminhonete, habilmente sem perder as marcas deixadas pelos pneus.

Com o coração na garganta, desce e observa que o veículo que estacionou no acostamento veio da mesma direção que ele, mas as rodas viraram para sair na direção oposta — descendo a montanha.

Andando em direção ao parapeito, Jongin começa a rezar para encontrá-lo, mas não sem vida. Inclinando-se o máximo que pode, frustra-se com a visão do penhasco e observa o que consegue da direita para a esquerda.

Sua respiração falha quando vê um grande pedaço de terra que foi remexido e uma cor mais escura sobre a terra. Estreitando os olhos, tenta ver melhor, mas os galhos da árvore o impedem de ver tudo.

Se Kyungsoo foi jogado da beira do penhasco, não há como ter sobrevivido. Mas se caiu de lado, Kyungsoo tem experiência suficiente para ter resistido.

Abrindo a porta do passageiro, pega seu celular.

— Sim?

— Chen, acho que encontrei onde ele caiu. — Jongin precisa continuar repetindo desde que o sinal está ruim. Ele não pode ouvir a resposta de Chen.

— Droga. — Abaixando o telefone, olha para a hora. Ele só tem três horas até começar a escurecer. Precisa se mexer se tem alguma esperança de encontrar Kyungsoo antes do anoitecer.

O quadriciclo será inútil para ele — o penhasco é muito íngreme. Em vez disso, Jongin abre a porta traseira e recolhe o que precisa e enfia tudo na mochila que Chen mantém na caixa de metal atrás da cabine.

Poupando preciosos minutos, tenta fazer outra ligação, desta vez para Kris. A ligação falha, assim como a mensagem que enviou para sua família.

— Foda-se. — Encontrando um envelope e caneta no porta luvas, Jongin escreve um bilhete, dizendo que acha que Kyungsoo está lá embaixo e ele ia procurá-lo. Colocando-o no para-brisa, amarra uma corda no parapeito.

Reivindicando o InimigoOnde histórias criam vida. Descubra agora