Capítulo dezesseis.

107 10 11
                                    

Olá Anjinhos.

Aqui não é o BBB, mas também teremos uma semana turbo... Aguardem 😂🤭

Boa leitura...

                                 ***♡***

Um sonho surge assim que Jongin adormece na cama de Kyungsoo. Sua mente fica alerta, congelando-o para que não seja capaz de se mover, pois, em sua mente, ele é a figura sombria que entra no quarto de Kyungsoo. Ele quer estender a mão para protegê-lo, mas a imobilidade paralisante que sempre acompanha o sonho não deixa.

Quando a sombra se aproxima, Jongin começa a andar para trás, tentando acalmar seus temores por Kyungsoo, apesar de saber que o espírito que entra no quarto não está lá para visitá-lo.

A figura escura se inclina sobre ele. Quando ele está perto o suficiente para que Jongin possa ver o fogo do Inferno em seus olhos, Jongin sente uma explosão de dor no crânio. A dor é tão intensa que ele quer estender a mão e agarrar a cabeça.

Perdendo a conta dos números que recitava, a dor é tão intensa que ele geme durante o sono. A morte que ele está experimentando é tão devastadora que deseja morrer para fugir disso. Seu desejo é concedido um segundo depois, quando ele desmaia, encontrando-se sem dor, flutuando no labirinto escuro e sem rumo até que sente sua alma voltar ao corpo, onde Kyungsoo está freneticamente chamando seu nome.

— Jongin, acorde!

Ofegando quando o oxigênio enche seus pulmões novamente e tentando recuperar o fôlego, Jongin pula da cama para ficar ao lado dele, vendo o olhar aterrorizado de Kyungsoo.

— Eu estou ... tudo bem. — ele ofega. — Apenas me dê... um minuto.

A porta do quarto abre e Jongin quase salta de sua pele quando Hanse e Seungwoo invadem o quarto com rifles nas mãos.

— O que diabos está acontecendo aqui? — Seungwoo grita para Kyungsoo.

Antes que Kyungsoo possa responder, Hanse vai pegar Jongin, tentando puxá-lo para fora do quarto. 

Kyungsoo sai correndo da cama e começa a bater nas costas do irmão. — Deixe-o ir! Ele não fez nada! Ele estava tendo um sonho e tentei acordá-lo!

Ainda se sentindo desconfiado, Hanse o solta. 

Seungwoo não parece convencido. — Ele está acordado agora, então pode ir para casa.

Kyungsoo coloca as mãos nos quadris. — É meio da noite. Ele não vai a lugar nenhum. Os únicos que sairão são vocês. — Indo para a porta, ele faz sinal para eles saírem. — Fora!

Seungwoo lhe dá um olhar ameaçador antes de passar pela porta. 

Hanse recusa. — Não vou embora.

— Se não sair, Jongin e eu vamos dormir em sua casa.

Jongin dá a Hanse um sorriso de merda quando o outro homem relutantemente caminha até a porta. 

Kyungsoo bate a porta na cara dele quando Hanse aponta para os olhos, depois para Jongin.

— Seu irmão é um pé no saco. — diz Jongin, sentando-se na cama de Kyungsoo.

— Acho que o sentimento é mútuo. — Kyungsoo caminha até ficar na frente dele, colocando as mãos reconfortantes em seus ombros. — Você está bem?

— Estou. Uma vez que o sonho acaba e os efeitos passam.

— Você me assustou pra caralho.

— Eu também fico com medo. — Jongin admite, envolvendo os braços na cintura dele e puxando-o para mais perto para descansar a cabeça em seu peito. 

Reivindicando o InimigoOnde histórias criam vida. Descubra agora