Cientistas trouxeram algo do espaço, algo que a humanidade sequer imaginava que existisse. Por conta da ganância humana os experimentos saíram fora do controle, causando danos irreversíveis para a humanidade... o apocalipse, onde os mortos se levant...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Avisos: esses capítulo contém gatilhos!! . . .
— Vamos logo seus incompetentes! Não temos o dia todo! - Um homem de aparência velha e acabada grita de cima da caminhonete que faltava um dos faróis.
O homem voltou a se sentar no topo do veículo, que se encontrava em frente de um mini mercado, batucando impaciente sua arma na lataria. Dois outros homens saem de dentro do mercado, um negro muito alto e de aparência militar, enquanto o outro era loiro e de nariz empinado.
— Iriamos mais rápido se você ajudasse e não ficasse berrando que nem um idiota. - O loiro se dirige ao mais velho que agora o encarava com cara de poucos amigos.
O homem negro se manteve neutro e calado, guardando as coisas na parte de trás. O mais velho se aproximou perigosamente do loirinho, que agora se sentia ameaçado, mas não demonstraria isso ao homem que agora estava cara a cara com ele.
— Iríamos mais rápido se você parasse de ser um maricas mimado, e fosse que nem nosso amigo Chady aqui. - Ele bate nos ombros do homem negro, que os olha de relance. — Por que não aprende com ele, Ken. - Ele se volta para o loiro que trincou o maxilar com o apelido.
— Ei! Por que as garotinhas não param de brigar e vêem o que eu acabei de encontrar?! - Um homem moreno de cabelos enrolados gritou de dentro do mercado, chamando a atenção dos que se encontravam do lado de fora.
Esse homem saiu arrastando uma mulher de cabelos desgrenhados e pele pálida, que estava claramente apavorada enquanto suplicava para ser solta. O sorriso malicioso surgiu na face dos outros três homens, a maldade estampada em seus olhos, deixando a mulher ainda mais aterrorizada. Se tem alguma coisa em comum entre todos eles, era a sede de se sentir poderoso perante alguém…
— Olha o que temos aqui… - O líder é o primeiro a se aproximar, passando a mão suja na face da jovem mulher que engole um soluço, mas não consegue impedir das lágrimas rolarem livremente por seu rosto abatido. O sorriso dele aumentou ainda mais. — Não precisa chorar docinho, só vamos nos divertir um pouquinho, tá legal?
Assim que termina sua frase, o homem que lhe arrasta começa a andar na direção dos outros dois, ela tenta cravar seus pés no chão, se debatendo desejando se soltar, suplicando que fosse libertada. Ela é debruçada sobre o capô do carro, tendo as mãos amarradas com o cinto da calça de um daqueles homens.
— Por favor… - Ela Soluça. — Não me machuque, eu não tenho nada.- Soluça outra vez.
Ken se abaixou até que seu hálito batesse contra a pele sensível da mulher, fazendo seu corpo encolher em pavor evidente, o que causa um sorrisinho satisfeito no loiro.
