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Vivi havia explicado o que eles teriam que fazer quando chegassem a Alabasta, então eles atracaram onde a princesa havia dito e desceram para buscar roupas na ilha.

Cada um deles seguiu caminhos separados, Lucy correndo para um restaurante para experimentar a comida de Alabasta, pulando no primeiro restaurante que viu, nocauteando alguém no processo, embora ela não se importasse em ver quem era, desta vez garçom para pedir comida.

Descobriu-se que o que ela havia acertado era Smoker, apelidado de Fumaçinha por ela, deixando algo para pagar antes de fugir com um osso ainda na boca e rindo, encontrando alguns de seus nakamas ao longo do caminho carregando coisas diferentes nas mãos. mãos, começando a correr juntos já que também estavam sendo perseguidos pela marinha, até que encontraram Smoker de frente.

Ele atacou com seu punho de fumaça, mas um punho de fogo o bloqueou, criando uma colisão.

--Não poderia ser isso...--ela falou com espanto, olhando para trás.

--Ei Lucy-- ela ouviu a voz do homem sardento que ela conhecia tão bem. --É melhor você ir, então eu te alcanço.-- Ele levantou o chapéu com um dedo e piscou para a garota.

--Gente, estamos indo embora-- ela se dirigiu ao resto, jogando o osso para fora da boca e pegando um barril de água para que o resto pudesse correr sem muita dificuldade.  --Corra agora!-- Ela ordenou quando viu que todos estavam parados.

O grito da capitã tirou todos do estado de choque, começando a fugir da batalha, a mulher de cabelos pretos indo atrás de todos enquanto continuava olhando para onde estavam antes, vendo o confronto entre fumaça e fogo.

Por estar olhando para trás, não percebeu como se desviou de seu grupo, correndo por outra rua até chegar a um beco, onde parou e olhou em volta de forma estranha.

--Onde estou?--  Ela se sentou no barril depois de colocá-lo no chão.

--Você não muda, Lucy-- ele disse de cima, olhando naquela direção.

--Ace!-- Ela sorriu quando viu.

Ace desceu do telhado apenas para receber um forte golpe na cabeça que o deixou tonto.

--Idiota!-- O grito da garota o tirou de sua tontura. --Você me deixou inconsciente e fugiu!-- ela gritou novamente com raiva.

--Calma, agora, Lu, acalme-se.-- Ele deu alguns passos para trás para tomar uma distância segura.

--Ace, eu pensei que você confiasse em mim.-- Ela abaixou o tom envergonhada. --Você sabe que é mais do que um primo, você é como um irmão para mim, e não deveria preocupar a família.-- Ela cruzou as pernas sobre o barril e colocou as mãos nos tornozelos.

O moreno a viu surpreso com aquela afirmação, sentindo o peito esquentar com as palavras ditas, já que também considerava a Monkey sua irmã.

Aproximou-se cautelosamente, deixando a mochila no chão, e cercou a menor com os braços.  A garota não estava chorando, mas sabia que se sentia mal porque não o tinha escutado quando ele saiu do Moby Dick e a deixou inconsciente no convés.

Lucy envolveu seus braços e pernas ao redor do outro D., tentando convencê-lo a voltar para o navio de Shirohige.

--Desculpe, Lu, mas eu não posso.-- Ele adivinhou o que ela estava tentando fazer abraçando-o assim.

--Shirohige e eu temos o mesmo mau pressentimento, isso não é suficiente para você voltar?-- Ela se escondeu nos peitos de seu primo.

--Claro que é o suficiente, mas você sabe porque eu não posso voltar-- ele deixou o chapéu de palha pendurado no pescoço da menor e acariciou seus cabelos negros enquanto com o braço oposto ele abraçava os ombros da outra com um pouco mais de força.

Pássaro Da Revolução Onde histórias criam vida. Descubra agora