minha chefe (duanca)

capítulo 16

Duda narrando on
- melhor eu voltar -apontei pra porta.
- queria que você ficasse mais -ela faz carinho na minha mão.
- eu também, mas você tem muito trabalhando -falei olhando pra papelada em cima da mesa.
- quer sair comigo hoje?
- aham, claro.
- onde você quer ir?
- hm não sei, podemos ver isso mais tarde.
- tudo bem, combinado então.
- agora eu preciso ir -me virei.
- ei, não esquece que eu te amo -ela fala sorrindo com os olhos brilhando.
- eu também te amo -sorri com os olhos brilhando, e dei um selinho demorado nela.

Voltei pro meu local de trabalho e eu, não podia esconder o quanto eu tava feliz.
A horas foram se passando e deu o nosso horário de irmos embora. Todos já tinham ido e eu fiquei esperando a Bianca na minha mesa. Até que a avistei, que mulher gata gente, ela me deixa fraca com aquele terno.

- todo mundo já foi embora? -ela olha ao seu redor.

Naquele momento eu não lembrava mais nem do meu nome, só estava hipnotizada na Bianca.

- ei, tá aí? -ela estrala os dedos bem a frente do meu rosto.
- ah oi, eu tô aqui -falei caindo na realidade.
- cadê todo mundo?
- já foram embora -falei quase babando.
- estamos sozinhas então? -ela sorri malicioso.
- estamos -sorri.
- o que acha de ao invés de sairmos, ficarmos aqui dentro, mais especificamente na minha sala? -ela fala com um olhar malicioso me puxando pela cintura.
- quer fazer o que comigo, na sua sala?
- vamo lá que eu te mostro -ela pega na minha mão.

Fomos até a sala dela, e já entramos lá dentro se beijando horrores. Joguei a Bianca na parede, sem parar o beijo, sinto as mãos dela descendo pra minha bunda na qual ela apertava com força. Desci meus beijos pro pescoço dela e acabei deixando um chupão.
Ela tira minha blusa e a joga no chão e eu pergunto:

- Bianca, calma, aqui não tem câmeras? -me afastei.
- isso a gente resolve depois -ela fala no meu ouvido, enquanto tirava meu sutiã lentamente.

Ela me apertou na parede, e foi pro meu pescoço, ela passava a língua dela por lá em perfeita sintonia, ela chupava e dava beijos.
Depois fomos se beijando até a mesa, ela tirou o notebook de cima e colocou na poltrona. Ela me colocou em cima da mesa, no primeiro segunda eu fiquei com medo da mesa quebrar, mas taquei um foda-se.
A Bianca subiu em cima da mesa, e eu comecei a desabotoar a camisa dela com o olhar fixado em seus seios, ela me olhava com um olhar de desejo. Assim que consegui tirar sua camisa, tirei o sutiã dela logo em seguida.
Ela fez trilha de beijos no meu corpo até chegar no meus seios, ela começa a chupar um e apertar o outro e eu soltava gemidos roucos. Ela continuou com a trilha de beijos por todo meu abdômen até chegar na minha parte íntima.
Ela desabotoa minha calça e tira o mais rápido, e logo tira minha calcinha e joga pra qualquer canto, naquele momento eu estava nua em cima da mesa na minha chefe, a que ponto eu consegui chegar?

- eu posso né? -ela me olha.
- e você ainda pergunta? -sorri.

Ela sorriu e se posicionou no meio das minhas pernas e acariciou minhas partes íntimas com os dedos me fazendo arrepiar.

- Bianca, vai logo -falei mordendo os lábios.
- porque essa pressa toda? -ela aperta meu sexo.
- eu tô mandando você ir agora -falei com a voz falhada.

Vi ela sorrindo, e penetrando com dois dedos dentro de mim, eu me inclinei e comecei a gemer mais alto.

- caralho -falei gemendo.
- geme meu nome, pra mim -ela fala apertando minha coxa.
- Bianca -falei gemendo.
- como você é gostosa -ela fala mordendo os lábios.
Duda narrando off

Bianca narrando on
Eu olhava pra Maria Eduarda e o seu suor estava escorrendo. Eu olhava pro ar, e via que estava 15 graus, vocês tem noção que ela estava toda suada em um frio de 15 graus? como eu fiz isso?
Um pouco depois ela goza nos meus dedos e eu chupo tudo sem nem pensar duas vezes.

- eu tô fraca -ela fala sem ar.
- suas pernas estavam tremendo -eu ri.
- você fala isso rindo, mas imagina se a mesa tivesse quebrado.
- eu compraria outra.
- e como você ia explicar isso? que você tava transando com sua secretaria e acabou quebrado a mesa?
- aí deixa eu calar sua boca -falei iniciando um beijo intenso.

Depois do beijo, eu beijei definitivamente o corpo inteiro dela até chegar na sua parte íntima. Me posicionei e comecei a penetrar com a minha língua concentrada em seu clitóris, ela estava gemendo cada vez mais alto, tenho certeza que dos outros andares dava pra ouvir.
O suor escorria em seu rosto e ela tentava controlar sua respiração, seu corpo avisava que ela estava prestes a ter um orgasmo, suas pernas tremiam e seus gemidos me deixavam louca.
Um tempo depois ela atinge seu apice entrando em um orgasmo, relaxando seu corpo por completo. Eu chupo tudo, fiz questão de não deixar nadinha para trás, depois subi até seus lábios e cheguei o inferior. Sua respiração estava ofegante, dei três minutos pra ela voltar ao "normal" e já a beijei.
Ela para o beijo e desce na mesa, ela me empurra, me fazendo cair sentada na minha mesa, ela se ajoelha na minha frente e desabotoa minha calça e a tira, em seguida ela arranca minha calcinha e joga para trás, ela abre minhas pernas e abocanha minha parte íntima, eu senta língua perfeitamente, ela deslizava entre meu clitóris e ao mesmo tempo estava lá dentro. Eu joguei minha cabeça para trás e comecei a gemer como se não ouvesse amanhã.

- caralho, porra -falei gemendo com meus olhos fechados.
- aguenta calada, só geme meu nome -ela fala e logo volta a fazer seu trabalho.
- Ma..ria Eduar...da -falei entre gemidos.

Vi ela sorrindo, mas se tirar o foco no meu sexo. Óbvio que não demorou muito pra eu goxar e ela chupar tudo.
Ela nem deixou eu recuperar o ar e já sentou no meu colo, ela começou a rebolar bem devagar, eu joguei a cabeça e gemi com meus olhos fechados me próximo ao seu ouvido. Eu senti o corpo dela se arrepiando.

- gostosa -falei no ouvido dela com uma voz rouca.

Ela mordeu os lábios e rebolou mais rápido, ficamos ali por um bom tempo, pra ser mais exata, até eu atingir meu orgasmos e ela sentir mais ainda do meu gosto.

- caralho, que foda boa -falei recuperando o ar.
- sempre é bom com você -ela fala se levantando.
- vem aqui -puxei ela pro meu colo, e iniciando um beijo lento e calmo.
- melhor a gente ir embora, vai que alguém aparece aqui -ela se levanta e começa a pegar suas peças de roupas.
- por mim, a gente ficaria mais -falei me levantando.
- você é muito tranquila -ela fala colocando o sutiã.
- depois desse chá que eu tomei, não teria como eu não estar calma -falei sorrindo.
- te amo, que ódio -ela me deu um selinho.
- também te amo -dei um beijo no pescoço dela.
- Bianca, não tô achando minha calcinha -ela fala olhando ao seu redor.
- calma, daqui ela não saiu -falei me vestindo.
- onde você jogou ela? -ela fala procurando.
- ixi, não lembro -falei ainda me vestido.
- porra, Bianca -ela fala irritada.
- eu te ajudo a procurar -falei voltando minha atenção pra ela.

Viramos aquela sala de ponta cabeça, e nada de achar a bendita calcinha.

- e agora? -a olhei.
- eu vou ter que ir embora sem minha calcinha -ela fala terminando de se vestir.
- não é não ruim assim.
- não é ruim, o problema é quem vai achar essa calcinha aqui.
- se nem a gente que transou aqui achou, quem vai achar?
- é, você tem razão.
- quer ir embora?
- sim, vamo.

Pegamos nossas coisas e saímos da sala, chamei um elevador, nos descemos e entramos no meu carro.

- quer ir embora pra sua casa? ou dar uma volta? -a olhei.
- quantas horas? -ela me olha.
- são 21:00 horas, tá cedo ainda.
- não sei, acho que prefiro ir pra casa, gosto de ter minha rotina tudo bonitinho, final de semana a gente sai.
- tudo bem, você que manda, te deixo em casa.

Quando cheguei na casa dela...

- obrigada pelo dia de hoje, eu tô muito feliz por tudo que aconteceu, ainda mais agora que eu posso falar com tranquilidade que eu te amo -ela fala sorrindo com os olhos brilhando.