De repente era Amor (T3lipe)

Você???

Buru: - Amor, por favor fala comigo!!! - a garota fala em prantos sacudindo a outra na intenção de fazê-la acordar, sem êxito. Uma multidão se aglomera ao redor das duas garotas.

Xxx: - Oq vc fez, garota??

Gabi: - Eu fiz oq vc disse, não tenho culpa se o Felipe não tomou a a bebida e deu pra aquela tança ali.

Xxx: - Meu Deus do céu!! Isso não podia ter acontecido.

Gabi: - Tá preocupado pq? Vc já iria matar alguém.

Xxx: - Gabriela nós acabamos de matar uma pessoa inocente, q não tinha nada a ver com isso. Vc não tem coração, não?!

Gabi: - Ah, me poupe. E qual era a culpa do Felipe nós iríamos matar ele, e ele tbm é inocente. Os únicos culpados aqui somos nós.

Xxx: - Cala a porra da boca. Sua voz me irrita.

Dt. Perez: - Por favor se afastem. - ela fala mostrando o distintivo - Os paramédicos irão examinar ela. - os paramédicos vão até ela sentem o pulso e então começam a tentar lhe reanimar.

Paramédico: - Hora do óbito - ele fala olhando para o relógio - 04h28 da madrugada do dia 18 de novembro de 2022.

Buru: - Não, não, não, por favor me diz q é algum engano. - Bruno abraça Buru e a tira de cima do corpo, enquanto isso um dos paramédicos vai até a detetive.

Paramédico: - Pode vir comigo até o corpo por favor?

Dt. Perez: - Claro, mas por qual motivo?

Paramédico: - Pq não foi causas naturais e sim assassinato. - eles vão até o corpo e ergue o lábio superior da garota. - Tá vendo essas feridas nos lábios dela? - ela assenta com a cabeça em sinal de concordância - Então, elas apareceram agora por conta do ácido. Se erguermos a língua vamos ver um hematoma isso ocorre por conta dos anticorpos estarem combatendo algo muito forte e por último, a saliva esbranquiçada q escorre no canto da boca.

Dt. Perez: - Feche todas as saídas, ninguém entra nem sai desse prédio. - ela fala olhando para o segurança - Eu vou ligar para a polícia local.

Felipe estava com os amigos mais afastados, todos estavam extremamente abalados, porém, estavam tentando se manter forte por Buru q estava inconsolável. Lucas se aproxima de Felipe para ver como o amigo estava.

Lucas: - Como vc tá? - Felipe não fala nada apenas o abraça forte, enquanto se desmanchava em lágrimas, ao ponto de soluçar - Eu sei q é difícil, mas eu tô aqui, tá?

Felipe: - Pq q tudo sempre dá tão errado na minha vida? Oq tem de errado comigo? Eu sou uma pessoa ruim? É por isso Q eu passo por essas coisas? Eu tô exausto.

Lucas: - Ei, para, vc não tem culpa de nada. Vc é incrível e por favor não deixa isso te derrubar.

Dt. Perez: - Felipe nós precisamos conversar. - ela fala olhando fixamente para Lucas - A sós.

Lucas: - Tem q ser agora? Ele não está muito bem.

Dt. Perez: - Sim. Felipe?

Felipe: - Pode falar agora. Eu confio demais no Lucas.

Dt. Perez: - Foi assassinato. Tentaram te matar.

Lucas: - OI? QUEM FOI O DESGRAÇADO?

Dt. Perez: - Calma, não grita. Não podemos causar desespero, a informação tem q ser confidencial até q a polícia local chegue.

Felipe se solta de Lucas e não fala nada. Se senta ao lado de Samanta q tbm estava inconsolável como Felipe estava há alguns segundos atrás, porém, toda aquela tristeza havia sido substituída por um ódio mortal. Samanta escora sua cabeça no ombro do Felipe, e em um encontro de almas a moça logo percebe q havia algo de errado e então decide perguntar.