Slumber Party

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¡NSFW!

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Sem pensar muito, as duas garotas já se encontravam deitadas na cama, com Hana fazendo questão de se posicionar em cima de Mei enquanto apertava um de seus seios, ouvindo Sanzu balbuciar algumas coisas ao fundo. Mei não entendia direito o que era, mas se assustou minimamente quando viu o rapaz trocar de lugar com a outra, começando a passar a mão por todo seu corpo. A Haitani estranhamente não parecia se importar com tudo aquilo, como se fosse algo rotineiro, que acontecia frequentemente, algo que, lá no fundo, não estava lhe incomodando tanto. De alguma forma, gostava dessa atenção.

Haruchiyo descia lentamente a ponta de seus dedos por dentro de seus seios, já a mostra pela falta que sua camiseta fazia no momento. Um pouco mais de canto, Hana mordia forte o ombro do rapaz por trás, querendo que marcas ficassem por todo o local no dia seguinte, indicando que isso realmente estava acontecendo. Não quebrava o contato visual com Mei em nenhum instante, que não sabia ao certo como ela foi parar ao seu lado em poucos minutos. Tudo estava acontecendo inesperadamente, como se nada fosse real de fato. Era como um sonho.

Mei se sentou na cama por um momento e olhou para eles em sua frente, ambos somente com suas roupas íntimas. Respirando, começou - O que tá acontecendo com vocês? Hana?? - Lançou um olhar curioso, como se estivesse lhe perguntando o motivo de Sanzu também estar lá. A Ryuguji apenas sorriu, se aproximando calmamente da outra. "Não se preocupa, Meimei. Tenta só de divertir hoje, tá bom?", levou sua mão na calcinha da Haitani, adentrando sua mão sem hesitar. Conhecia muito bem seu corpo, sabia onde e como tocar em cada parte que começava a se arrepiar conforme sentiam as pontas frias de seus dedos.

Haruchiyo, impaciente como era, viu Hana virá-la começar com os movimentos de vai e vem na intimidade da garota, o que lhe deu permissão para finalmente ir até o rosto da segunda, fazendo com que esta colocasse seu membro sem mais dentro de sua boca, ouvindo o de cabelos rosa gemer alto, escandaloso. Apenas a Ryuguji bufou, porém estava ocupada demais se preocupando em dar prazer para a outra. Sabia exatamente como, e iria definitivamente lhe dar a melhor experiência de toda sua vida. Também tinha em mente que Sanzu estava lá apenas por satisfação própria, não se preocupando se elas estavam juntas ou não. Apenas queria a atenção para si.

Continuaram dessa forma até Mei sentir algo duro bater em uma de suas coxas, percebendo ser, olhando mais de lado, Hana com um cinto em mãos. Não fazia a mínima ideia de onde o havia pegado, porém adorou, não, amou a sensação de dor que sentiu. Se alguém, ou até mesmo ela, tinha dúvidas sobre ser masoquista, esse pensamento foi rapidamente cortado após a garota gemer alto com as fortes batidas que a Ryuguji dava em sua coxa. Sanzu segurava firme em seus cabelos, assumindo ele mesmo os movimentos que a morena fazia em seu membro ereto há tempo. Tudo parecia estar em harmonia, até mesmo o som que as peles faziam ao se chocar. Ela nunca se imaginou com o líquido branco e pegajoso do rapaz em sua boca, mas lá estava ela.

Mei fechou os olhos por poucos segundos, se surpreendendo após notar que suas mãos estavam amarradas na cabeceira da cama como um passe de mágica. Tudo acontecia rápido demais, até mesmo quando Haruchiyo se pôs entre suas pernas para enfim penetra-la com seu pau, deixando Hana mais de canto enquanto beijava a garota com a mesma intensidade das investidas do rapaz. O clima do quarto se tornou quente, prazeroso, fazendo com que Mei simplesmente abrisse seus olhos novamente, percebendo estar de volta no quarto de Manjiro com ele ao seu lado, abraçando sua coberta da maneira mais fofa possível. Algumas cenas pareciam apenas borrões agora, como se se lembrasse somente do "relevante", porém nada tiraria o fato da Haitani estar com tesão. Precisava se aliviar de alguma forma.

Mei se levantou em um pulo, mas ainda sim tomando cuidado para não acordar Mikey que mais parecia um bebê abraçando sua coberta. Ainda sentindo a fervura em seu corpo, a garota praticamente corria em direção ao banheiro, se assustando minimamente quando viu Sanzu deitado dentro da banheira ainda de roupa enquanto fumava um beck, com a luz totalmente apagada. Ela até chegaria a perguntar o que exatamente ele estaria fazendo lá, porém se sentia tão excitada que a primeira coisa que fez foi vasculhar as gavetas do cômodo, finalmente encontrando alguns pacotes de preservativo.

Se arrependeria com toda certeza no dia seguinte. Então, talvez como uma forma de aliviar o que viria em seguida, pegou o baseado da mão do rapaz e tragou o máximo que pôde, sentindo a sensação tão conhecida por si. Haruchiyo se encontrava intrigado, um tanto curioso com o ato de Mei, porém seguia o fluxo enquanto segurava firme em suas coxas. Não estava lúcido o suficiente no momento para decidir o que era certo ou errado, nem ao menos se lembrava de todas as briguinhas bobas que tiveram enquanto ela estava lá, além do bate boca mais cedo.

Devolvendo o beck, Mei remexia de propósito sua pelve no membro duro de Sanzu, o fazendo gemer baixo de começo, porém aumentando o volume conforme o tempo se passava. Este acabou pegando os preservativos da mão da garota, os jogando em qualquer canto do banheiro. Talvez não fosse realmente a hora para usá-los, isso se é que iriam usar. Nem mesmo ela sabia ao certo o porquê de ter pegado tantos, mesmo que sua escolha não seja perder sua "virgindade" com ele. Definitivamente era algo que estava longe de se aceitar.

Ficando um tempo apenas com os movimentos indiscretos, Sanzu se permitiu levar uma de suas mãos até a região do clitóris da garota, algo praticamente novo para si já que a maioria de suas transas eram com rapazes, raramente com alguém do sexo feminino. Não que não gostasse, apenas era que a maioria das mulheres lhe irritavam. Com Mei não era diferente, porém não poderia negar que os Haitanis eram bons no que faziam, em praticamente tudo. Às vezes sentia inveja, mas também era maravilhoso quando Rindou apenas calava sua boca com o pau rosado de Haruchiyo. Uma visão dos deuses, pensava.

Percebendo que aquela posição não era favorável para nenhum dos dois, Mei acabou se deitando ao lado do rapaz, e, de uma forma rápida, adentrou a mão na calça de Sanzu, que estranhamente já estava com o zíper aberto antes mesmo dela entrar no cômodo. Mas não se importando muito com isso, fez um círculo com seus dedos para rodear o membro do outro, começando com alguns movimentos lentos, porém que logo foram se intensificando da mesma forma que ele a masturbava. Quando dois dedos não eram o suficiente, ele fazia questão de adicionar mais um, sentindo Mei rebolar cada vez mais conforme seu ápice se aproximava.

Não era possível ouvir nenhuma conversa vinda de ambos, mas sim o som dos gemidos que compartilhavam de acordo com os movimentos que se intensificavam. Certamente nenhum dos dois imaginavam que algo dessa forma aconteceria, mas não poderiam negar que estavam gostando, e muito.

Permaneceram dessa forma durante um tempo, o suficiente para Mei se desfazer em cima de três dedos de Sanzu, que se encontrava completamente imerso na situação. Com isso, a garota foi calmamente parando os movimentos com sua mão, notando a clara mudança de expressão vinda de Haruchiyo. - O que foi? - Perguntou meio sem interesse, voltando a fumar o baseado que se encontrava em sua mão. Com a outra, foi em direção ao pulso de Mei com intenção de colocá-la novamente em seu membro, porém esta rapidamente se soltou. - Que porra tá fazendo? - Ele reclamou, a vendo se levantar calmamente enquanto ajeitava seus shorts.

- Não é assim que vocês, homens, costumam fazer? Eu só vim com você porque tava com tesão, e eu tenho certeza que você já fez isso em alguma festa. - Sanzu a olhava com uma feição confusa, tentando entender em que ponto exatamente ela queria chegar - Que foi? Até parece que não conhece a fama de Ran Haitani. - Mei se aproximou e pegou o baseado de sua mão, tragando e logo fazendo questão de assoprar a fumaça em seu rosto. Se tinha uma coisa que ela gostava, era de ver o de cabelos rosa perder completamente sua paciência.

あBᴜʙʙʟᴇɢᴜᴍ Bɪᴛᴄʜ - Sʜɪɴɪᴄʜɪʀᴏ Sᴀɴᴏ +18Onde histórias criam vida. Descubra agora