Capítulo 21

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Uma sensação gostosa me faz murmurar de forma baixa e longa

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Uma sensação gostosa me faz murmurar de forma baixa e longa. Levo meu braço ao meu rosto e mordo meu pulso para que o som não saia alto e venha acordar o homem que dorme ao meu lado e que por sinal está quieto demais. Curiosa com tudo que estou sentindo, abro meus olhos e vejo o homem chupando um de meus seios enquanto o outro sofre pelos apertos que sua mão me proporciona. Isso com certeza não é um sonho.

- Bom dia, linda! - Cumprimenta, mas logo volta a me tocar com sua boca.

- Bom dia, Dy!

-Gabi, amor. Não geme meu nome assim que tenho vontade de ultrapassar seus limites. - Fala, subindo sobre mim, deixando um beijo em minha boca. - Posso chupá-la?

- Você já está fazendo isso, não?

- Quero chupar sua boceta gostosa, amor! - Meu rosto esquenta e com certeza está vermelho.

- Eu definitivamente, não estou acostumada com essa versão mais liberal sua. Na verdade, desbocada. - Confesso e ele sorri malicioso. - Quem é esse Dylan que não conhecia antes?

- Esse é o Dylan que você mesma fez. - Declara. - Com esse jeitinho manhoso, com rostinho de menina e todo esse corpo maravilhoso que me fez bater muita punheta nos últimos dias, não tinha como ficar indiferente.

- Meu Deus, Dylan! Você fazia isso?

-Olhe para você, Gabriela! É linda, gostosa e instigante. Sabe quantas vezes eu tive que acordar mais cedo para tomar banho antes de ir trabalhar, sem ter que acordá-la por que meu pau estava duro ao ponto da dor? - Meneio a cabeça negando. - Muitas! Quase todas as últimas noites.

- E a culpa é minha? - Questiono enquanto suas mãos começam a abaixar a peça inferior do meu pijama.

- E de quem seria se é você que fica esfregando essa bundinha linda em mim?

- Céus! - Exclamo, levando a mão em meu rosto.

- Não reclame! A partir de hoje, durma de camisola, apenas de calcinha ou nua de vez, já que antes de sair dessa cama não vou abrir mão de sentir seu gosto.

Ele tira meu short, junto com a calcinha e me obriga a abrir as pernas para ele. Sem pudor algum, desce o rosto na altura de meu sexo e aspira o aroma que nele há. Encolho-me ao sentir as vibrações que seu ato me causa e gemo baixinho, enquanto o loiro beija por entre as minhas coxas. Vai ser muito difícil resistir a essa versão dele.

- Chupe-me, Dylan. Quero sentir o mesmo que ontem. - Peço rendida ao desejo que começa a se apoderar de mim.

- O mesmo não. Vai sentir algo bem melhor, só quero que confie em mim. - Ele ergue o corpo e retira a roupa que usa ficando totalmente nu em minha frente. Seu membro ereto, apontando em minha direção, é um verdadeiro convite a perdição. O homem é incrivelmente sexy.

- O que pretende fazer? - Pergunto.

- Te farei gozar sem usar minha boca ou a minha mão e será tão bom quanto ontem ou mais. - Afirma e franzo minha testa confusa. - Confia em mim?

DYLAN FONTINELLY -TRILOGIA IRMANDADE II (concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora