∆ seguestro ∆

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    Eu estava sentada em uma cadeira distantes dos Deuses que estavam naquela festa enquanto bebia um vinho, meus olhos percorria pelo local mas logo pararam em um certo imperador que conversava com o Zeus, não demorou muito para ele me encarar E sorrir disfarçadamente e voltar a olhar o irmão, confesso que aquilo me deixou um pouco exitada mas tentei ignorar meus hormônios, eu fiquei perdida nos meus pensamentos mas não demorou para eu ser acordada com uma ânsia de vômito que veio do nada, em questão de segundos levantei correndo em direção ao banheiro e quando cheguei no local desejado despejei tudo no vaso sanitário, eu estava ajoelhada no chão até que senti uma mão grande massagear minhas costas, já sabia quem era então fiquei tranquila e quando terminei ouvi a voz grave soar pela cabine.

Poseidon: vem, vamos embora. - diz me pegando no colo -

: Eu tenho que enxaguar minha boca. - tento sair dos braços dele -

   Não demorou para ele me tirar de seus braços me permitindo lavar a boca com água mas mesmo assim o Deus segurava minha cintura caso eu desequilibra e caia no chão.

: Pronto. - avisei quase em um sussurro enquanto sentia ele me puxar para seus braços novamente -

    Ele caminhava tranquilamente enquanto minha cabeça estava encostada em seu peitoral mas não demorou muito para eu sentir a macieis de uma cama, vi o Deus ir em direção ao meu guarda-roupa pegando um pijama logo ele veio em minha direção me pegando no colo me levando para o banheiro. Quando chegamos no cômodo o mesmo começou a tirar minha roupa.

: Eu não preciso que me dá banho. - digo tentando sair dos braços dele mas foi impossível -

Poseidon: cala a boca. - ordena ignorando oque eu tinha falado -

    Após ser completamente despida pelas mãos do imperador o mesmo me colocou dentro da banheira com água quente me fazendo soltar um baixo gemido de alívio por a água ter me relaxado, quando percebi que o Deus pegou a bucha para me ensaboar tentei reprende-lo mas ele apenas me mandou calar a boca e continuou a me lavar.



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      Eu estava dormindo na cama tranquilamente enquanto o Poseidon tinha saído para resolver um problema na parte sul do oceano mas não demorou para eu ser acordada com um barulho no quarto e quando abri os olhos a única coisa que vi foi uma barra de ferro vindo em minha direção me fazendo apagar novamente.




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   Acordei com uma dor enorme na cabeça pelo impacto do ferro no meu crânio mas quando retomei a consciência percebi estar em um quarto escuro desconhecido mas para piorar estava amarrada com correntes em uma cadeira, eu tentava escapar mas era praticamente impossível pois as correntes estavam com um cadeado mas logo a ideia de quebrar minha mão para fugir veio em minha cabeça e respirei fundo me preparando para a dor, o único som que pode ser ouvido naquele quarto foi o barulho do meu osso se quebrando jundo com um grito baixo de dor que foi abafado pelo pano que tampava minha boca.

     O lado bom foi que consegui sair daquela cadeira e por sorte a porta estava destrancada permitindo que eu saísse dali sem problemas mas tudo foi em vão quando ouvi uma voz feminina atrás de mim.



: Você realmente acha que vai escapar?
- pude perceber a ironia na voz -


   Quando olhei pra trás vi uma mulher de cabelos liso da cor do céu de tão azul que era e seus olhos eram da cor de mel deixando-a mais destacada.





: Quem é você e oque quer? - pergunto me afastando dela -



: Quem deveria perguntar isso era eu, por que você chegou do nada e roubou o MEU  Poseidon de mim. - ela fala forçando o " meu " para demostrar que o Deus tinha dona -



: Desde quando o Poseidon é seu?
- pergunto arqueando a sombrancelha -




: DESDE SEMPRE, eu e o Poseidon íamos nos casar mas antes do casamento você apareceu, MAS QUE MERDA porque não escolheu outro Deus antes que o Zeus escolhesse o Poseidon pra se casar com uma verme igual você.  - se altera e avança para cima de mim e antes que eu pudesse revidar ela algemou minhas mãos - : se eu te matar finalmente poderia ficar com o Poseidon novamente - fala sorrindo e eu pude perceber a mesma tirar uma faca de algum lugar e apontar para minha barriga -
: Adeus vadia.




   Em questão de segundo uma dor forte deu início na região de minha barriga e tudo em minha volta ficou escuro me fazendo apagar de vez.

∆ por trás da arrogância ∆ Onde histórias criam vida. Descubra agora