∆ tudo se repetiu ∆

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Lentamente o Buda foi me deitando na grama ficando entre minha pernas, o nosso beijo foi cortado pela falta de ar e logo o mesmo tirou minha blusa abocanhando meu seio direito me causando alguns gemidos baixos.

Buda: você devia parar de chorar por ele e aproveitar que para nós traição não é nada e dormir com todo o Olímpio. - falou deslizando sua mão para dentro do meu short -

: B-Buda assim eu vou f-ficar mal v-vista. - disse entre gemidos ao sentir que ele começou a fazer movimentos circulares no meu clitóris -

Buda: se isso acontecer é só me falar que eu resolvo. - disse descendo lentamente até minha intimidade -

Senti o Buda tirar a minha peça de roupa e afundar a cara entre minhas pernas, não demorou para eu sentir sua língua quente e molhada começar a sugar meu sexo me tirando gemidos altos pelo prazer que me consumia, suas mãos grande apertaram minha coxa a puxando para mais perto de si.

: B-Buda... - gemi seu nome - : me come por favor.

Buda: não. - falou simples enquanto sorria -

: O-Oi? - perguntei ao ver o mesmo sair de entre minhas pernas -

Buda: você vai ficar na vontade amor. - falou sorrindo -

: Mas você tá muito duro. - falei olhando para o seu membro totalmente ereto -

Buda: eu sei, mas eu quero brincar com você princesa. - falou e logo jogou a blusa dele em mim - : veste ela.

: Mas minha blusa não tá rasgando e muito menos suja. - falei -

Buda: confia em mim, apenas vai embora com ela. - falou piscando para mim -

∆∆∆

   Eu estava andando pelo palácio do Poseidon com raiva pelo Buda ter me deixado exitada e depois saído como se nada tivesse acontecido.

   Assim que entrei no quarto o Poseidon me encarou sem nenhuma expressão.

Poseidon: oque você está fazendo com a blusa do Buda? - senti a raiva dele -

: Sim. - dei os ombros - : eu estava andando com ele e estava frio então ele me deu a blusa dele.

Poseidon: e oque você estava fazendo andando com ele a essa hora?

: Não é da sua conta. - falei abrindo a porta do banheiro -

Poseidon: claro que é da minha conta, eu sou o seu marido. - disse e eu parei para o encarar -

: Grande bosta. - fechei a porta do banheiro -

∆∆∆

    Assim que sai do banheiro notei que o Deus já não estava mais lá, e eu agradeci mentalmente por isso.

    Após vestir uma roupa confortável observei o colo dos meus seios que estavam exposto mostravam várias marcas que o Buda tinha deixado.

: Filho da puta. - sussurrei para mim mesma -

  Depois de ter xingado o Buda de 1001 xingamentos diferentes me deitei na cama e logo adormeci.

   Acordei de madrugada por meu sono ter sumido mas quando olhei pro lado percebi que o Deus não estava lá, curiosa por saber o motivo da ausência dele me levantei e comecei a andar pelo palácio a procura dele, quando passei por uma sala ouvi barulhos estranhos e como eu sou curiosa fui checar oque era e lentamente abri aquela porta com cuidado dando de cara com a cena que eu nunca desejei ver.

O Poseidon transando com umas das empregadas encima da mesa. 





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