∆ por trás da arrogância ∆

noite ao lunar

 Eu acariciava o cavalo branco com continha asas linda, o Deus nós encarava estranho como se não tivesse gostado muito da notícia porem tentava disfarçar mas isso não era o seu forte, logo uma pergunta se formou em minha sendo impossível segura-la em minha boca. 

: Calma ai, como que uma sacerdotisa e um Deus tiveram um cavalo de filho? - me levantei os olhando confusos - 

Medusa: Estamos na mitologia Grega minha criança, aqui nada faz sentido. - sorriu - 

Ouvi um suspiro pesado do Poseidon que se mantinha calado demais até que o mesmo chamou a Medusa para um canto conversar me deixando sozinha com o Pegasus que comia grama que eu dava para ele.

Depois de um longo tempo os dois voltaram calados demais me fazendo perceber que a conversa tinha sido sobre o filho deles. 

Poseidon: Vamos embora S/n. - me chamou - 

Medusa: Espere! - veio em minha direção - 

A mulher se aproximou do meu ouvido sussurrando. 

Medusa: O Tifão deseja te ver, não se preocupe ele não vai lhe machucar mas não diga nada ao Poseidon. - colocou um papel em meu bolso - 

Concordei indo para ao lado do Deus. 

Poseidon: O que aquela coisa queria? - me olhou - 

: Nada demais. - o olhei com desdém o fazendo desviar o olhar - 

 Voltamos para o palácio em Atlantida, assim que chegamos me afastei do Poseidon o vendo ir para o seu trono, corri para o banheiro o trancando e peguei o papel que a Medusa tinha me dado notando ter uma localização  que não conhecia muito bem, pensei ser uma armadilha então guardei o papel novamente para caso eu mude de ideia. 

Comecei a andar pelo palácio e vi a Kiamy andando em minha direção com as mãos dadas com os gêmeos que quando me viram correrão e pularam em meus braços. 

Izabel: Mamãe que saudades. - me abraçou - 

: Também senti saudades dos dois. - abracei ambos - 

Galadriel: Foi muito diverto com tia Kiamy. - pulou de felicidades - 

: espero que tenham dado trabalho para ela na viagem. - o olhei vendo negar sorrindo  - 

Kiamy: Não se preocupe eles não deram. - me abraçou e beijou minha bochecha - 

: Que bom, e obrigado por ter viajado com eles nesse momento tão complicado. - sorri -

Kiamy: não precisa agradecer. - sorriu de volta - 

Ela parou um pouco me observando. 

Kiamy: A senhorita está bem? 

: Claro, por que a pergunta? 

Kiamy: Está mancando muito. - me olhou confusa - 

: Não é nada. - sorri sem graça - 

Kiamy: Tem certeza? 

: tenho. 

 Ela correu atrás dos gêmeos assim que os viu brincando na terra vermelha no jardim me fazendo rir. 

Poseidon: Ainda está mancando? - sua voz soou atrás de mim - 

: Claro que estou, você me arregaçou. - revirei os olhos - 

Poseidon: Mas já faz um mês e quinze dias desde daquele dia. - arqueou a sobrancelha - 

Tá de sacanagem que ele me deixou esse tempo todo mancando, sem contar que fiquei mais de três semanas sem andar. 

: Isso não muda nada nada. - cruzei os braços -

Olhei para o jardim vendo os três brincarem me tirando um sorriso bobo. 

Poseidon: Você devia os abandonar na floresta aonde os achou. - cruzou os braços - 

: Poseidon não começa. - respirei fundo - 

Poseidon: Não começa? S/n você não é a mãe deles de verdade, não vai conseguir suprimir esse amor. - me olhou - 

: Não importa!- o olhei de volta - 

Poseidon: Esse é o meu palácio, trate de dar um sumiço neles antes que eu mesmo faço isso. 

: Você não ousaria. - o olhei frustrada - 

Poseidon: Está duvidando? então só espere- se aproximou de mim - 

: Eu te odeio! 

°°°

Meu corpo foi jogado no carpete peludo azul escuro enquanto o Poseidon rasgou minha roupa iniciando beijos molhados pelos meus seios, acariciei seus cabelos loiros sentindo sua mão explorando cada detalhe do meu corpo, sua boca desceu até minha intimidade lambendo aonde passava. 

Assim que senti sua língua quente começou a sugar meu clítoris arquei as costas e segurei seu cabelo tentando controlar meus gemidos que insistiam em sair, ele me sugava com força enquanto suas mãos segurava minha coxa deixando a marca de seus dedos, olhei para baixo vendo seus olhos azuis como o oceano me encararem com pura lúxuria que nós dominava. 

Senti minhas pernas tremerem me fazendo desmanchar em sua boca que lambeu cada gota, olhei o homem se levantar lambendo os lábios enquanto me encarava com um sorriso fazendo o calor sexual dominar meu corpo o fazendo desejar pelo pau do mesmo. 

Poseidon: Você me odeia?

: Sim. - bufei -

Poseidon: ta bom. - andou até o banheiro - : Quando deixar de me odiar a gente transa. - entrou no banheiro e ouvi o barulho do chuveiro mostrando que ele iniciou um banho - 

: Arrombado.- suspirei frustada por sentir a excitação escorrer pela minha intimidade a deixando encharcada - 

Me deitei na cama irritada, isso não ficaria assim e tinha o plano perfeito para isso. 

Ouvi o mesmo sair do banheiro mas não me dei ao trabalho de o encarar, eu olhava para a janela que tinha em minha frente mas não demorou para eu sentir o lado da cama afundar e o cheiro do Deus invadir minhas narinas me fazendo querer mais ainda ele mas me segurei. 

Via a lua subir no céu junto com meu tesão que aumentava mais e mais, me virei de barriga para cima olhando para o teto, suspirei fundo deslizando minha mão para minha minha intimidade começando a estimular meu clítoris me fazendo soltar suspiros pesados mas como queria o provocar comecei a penetrar dois dedos de uma vez em mim me tirando um gemido mais que eu queria, me virei de lado mordendo meus lábios com força mas isso nãos me impedia de gemer.

Comecei apalpar meus seios para descontar o prazer até que ouvi um gemido rouco atrás de mim me fazendo para e olhar para trás vendo o Poseidon completamente pelado fazendo movimento de subir e descer em seu pau duro enquanto seu olhar focava em mim com um sorriso em seus lábios rosados enquanto a luz lunar batia contra seu corpo deixando aquela magnifica.