∆ reconquista ∆

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Tinha voltado para o palácio do Poseidon e agora eu estava sentada na cama de frente para a varanda observando a lua cheia até que senti um abraço por trás.

Poseidon: onde você ficou o dia inteiro?
- perguntou afundando a cabeça na curva do meu padrasto -

: No palácio do Shiva. - falei calma -

Poseidon: no Shiva? E desde quando você tem tanta intimidade com ele assim?

: Se você prestasse mais atenção em mim saberia que eu e ele somos grandes amigos. - falei emburrada cruzando os braços e ouvi um suspiro pesado dele -

Poseidon: eu sei que eu fui um babaca com você tá? Mas eu vou tentar ser um marido melhor e o homem que vai te fazer feliz. - falou animado mas eu não dei bola -

: Não faça promessas que não vai cumprir Poseidon. - falei sem olha-lo -

Poseidon: claro que eu vou cumprir. - ele disse mas ignorei - : dá pra você pelo menos olhar para mim?

Quando ele falou isso eu ignorei novamente até que senti sua mão pegar meu queixo né forçando a olha-lo mas quando ele olhou meu rosto ficou surpreso e vi a raiva se formar em seus olhos.

Poseidon: quem te bateu assim? - perguntou curto -

: Ninguém, eu só caí. - falei e ele riu -

Poseidon: caiu? E quando você caiu o chão te deu um murro por ser desastrada? - ironizou -
- meu anjo eu não sou burro, agora me fala quem te bateu.

: Eu já disse que ninguém. - falei puxando meu queixo o fazendo larga-lo -

Um silêncio pairou no ar, mas o Deus me abraçou como antes e ficou ali por um tempo pois não o afastei muito menos reclamei.

Poseidon: vem, vamos tomar banho. - me puxou delicadamente para o banheiro -


: Não. - o respondi curta ouvindo o mesmo suspirar pesado -

Poseidon: (S/n) deixe-me provar que eu posso ser um marido melhor. - veio até mim colocando nossos corpos e eu abaixei a cabeça-

: Oque me garante que você não voltará a ser oque era? - o olhei esperando uma resposta - .

Poseidon: nada, mas eu vou tentar não ser aquele mesmo Poseidon.



    Mesmo sabendo que iria me arrepender de idi dar um voto de confiança e fui banhar com ele.



   ∆∆∆


  No banho não rolou nada apenas mãos bobas da parte do Poseidon mas tirando isso só banhamos mesmo.


Poseidon: oque acha de mais tarde de madrugada irmos tomar banho no mar? - perguntou escorado na parede apenas de toalha enquanto me observava escolher alguma roupa -


: Porque dessa decisão tão repentina?

Poseidon: hoje de madrugada vai acontecer o luar de sangue então achei que você ia gostar de ver a lua cheia vermelha enquanto tomava banho no mar. - deu os ombros -


: Ok, nos vamos tomar banho de mar. - sorri pra ele que deu um pequeno sorriso em troca - 




∆∆∆


:

Poseidon a água tá muito fria. - reclamei colocando os pés na água salgada -

Poseidon: e você quer que eu faça oque? Esquente a água? - debochou -

: Bom, você é o emperador do mar então sim.
- cruzei os braços o vendo me encarar -

Poseidon: eu controlo a calmaria e agitação do oceano e não a temperatura dele. - falou retirando sua cueca e eu mostrei a língua pra ele -

: Não vou mais entrar.

Poseidon: pare de ser fresca e entra logo.
- disse entrando nele -


    Eu respirei fundo e retirei minha lingerie ficando nua em seguia fui em direção a água.

Assim que entrei pude perceber a água ficar vermelha sangue então olhei pra lua vendo que o luar de sangue tinha começado.

Fiquei observando a lua até que o Poseidon me abraça por trás e apoia a cabeça encima da minha enquanto também olhava a lua.

  Ficamos em silêncio apenas aproveitando o clima até que senti a ereção do Deus esfregar em minha bunda me fazendo rir.

: Você se exita rápido hein. - brinquei o vendo bufar -

Poseidon: também fica difícil não ficar com tesão quando você fica esfregando a sua bunda no meu pau. - falou emburrado e eu ri mais ainda -

  Me virei pra ele  o encarando enquanto o sentia ele roçar seu membro entre minhas pernas insinuando estocadas.

O Deus iniciou um beijo lento mas agressivo e claro que eu não recusei.

Abracei sua nuca afundando mais o beijo enquanto sentia sua mão deslisar até minha bunda a apertando me fazendo gemer durante o beijo.

Poseidon me pegou no colo e logo parou o beijo mas não demorou para começar a chupar meu pescoço enquanto eu enfiava minha mão em seu cabelo loiro.

   Eu gemia baixo por a língua quente do homem estar em contato com a pele sensível do meu pescoço até que eu olhei por cima de sua cabeça ficando de cara com o palácio do emperador e notei que em uma das janelas do palácio aquela empregadinha de antes nos encarava com ódio no olhar e ao vê-la apenas sorri e gemi o nome do Poseidon mais alto pois ele tinha me penetrado dois dedos sem aviso prévio. 

∆ por trás da arrogância ∆ Onde histórias criam vida. Descubra agora