∆ ato impensado ∆

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(S/N) POV



: Oque eu tenho que fazer com isso?
- perguntei o vendo me entregar uma taça com um sangue desconhecido -


Beliordy: bebe. - falou simples como se fosse a coisa mais normal do mundo -
: Você que poder não quer? Então beba logo.

Assim que ele falou eu virei a taça de uma vez na minha boca sentindo o gosto metalico do sangue escorrer pela minha garganta me fazendo fazer uma careta automaticamente, mas após eu beber o bruxo começa a me empurrar para fora da cabana me deixando confusa.


Beliordy: anda agora que conseguiu oque queria vaza daqui antes que os Deuses nós acham, e quando começar os efeitos colaterais venha me procurar. - fala e bate a porta na minha cara -


: Mas que arrombado. - o xinguei baixo -

Olhei em volta vendo que a floresta estava escura por estar de noite, ouvia trovões no céu avisando que logo uma chuva cairia, enquanto observava o tempo veio na minha mente a pergunta de que efeitos colaterais o Beliordy falou.

: Beliordy que efeitos colaterai- - me cortei ao ver que a cabana que estava ali tinha desaparecido como se nunca tivesse existido. - : mas como- - me cortei novamente desistindo de entender -

∆∆∆

Já fazia horas que eu andava pela floresta nebulosa e escura a procura de um vilarejo mas foi então que eu aceitei que eu estava completamente perdida sem pra onde ir ou ao menos saber aonde eu estou, logo senti gostas caírem do céu iniciando uma chuva densa, já cansada eu me sentei embaixo de uma árvore toda molhada e fiquei observando os raios e trovões que estavam presentes no céu escuro.


POSEIDON POV

Eu balançava minha perna esquerda rapidamente enquanto esperava uma resposta de onde estava aquela garota até que vi o Buda entrar na sala se sentando em uma poltrona que tinha aqui.



Buda: pelo visto alguém está bem nervoso.
- fala divertido -


: Não começa. - avisei sem o olhar -


Buda: calminha, a TPM chegou? - perguntou irônico enquanto ria -



: Buda calma a boca. - mandei o vendo mexer o pirulito que estava em sua boca com a língua que mostrava que o Deus estava se divertindo -


Buda: você sabia que eu sei onde está a
(S/n)? - quando ele falou isso parei de balançar a perna na hora e o encarei esperando a resposta -



: Anda fala.


Buda: não posso, você me mandou calar a boca, só estou obedecendo.- deu os ombros -



: Ou você fala onde ela está ou eu enfio esse tridente na sua garganta - o ameacei apontando o tridente pro seu pescoço -



Buda: mas se você me matar nunca vai saber onde ela está e muito menos com quem está. - falou afastando o tridente de seu pescoço lentamente e eu apenas revirei os olhos me contendo para não o matar -


: Tá, fala logo oque você quer? - perguntei já sabendo que aquela informação não sairia do sua boca de graça -


Buda: você é bem espertinho, bom, eu quero duas carruagens cheias de doce.
- falou orgulhoso e eu apenas o encarei indignado -


: Tá, tá, agora me fala onde ela está.
- falei mas ao ver que se semblante de orgulhoso foi para preocupado me deixou curioso -



Buda: se eu te contar promete não machucar a (S/n)? - perguntou e eu sentir uma leve raiva por imaginar oque ela fez -



: Desembucha logo Buda. - mandei e vi que o mesmo percebeu minha irritação pela voz -



Buda: eu sei que você vai odiar bastante mas não faça nada com ela, bom, a fonte desse problema se chama Beliordy.


Quando ele falou aqui meu sangue ferveu na hora, senti minha veias saltarem pelo ódio e apertei o tridente fortemente como se fosse o quebrar, travei os dente deixando um rosnado escapar mas logo a porta se abriu revelando um dos meus servos.



Servo: imperador a achamos. - avisou e logo um sorriso psicótico apareceu em meu rosto -


Buda: Poseidon. - eu olhei já sabendo que ele iria falar - : não faça nada que irá se arrepender depois - o ignorei e andei em direção a porta -


(S/n) eu vou te matar.



(S/N) POV


Eu estava quase dormindo quando senti uma mão forte agarrar meu pescoço me causando um grito pelo susto junto com uma tosse pela falta de ar, uma voz conhecida se fez presente no local.


Poseidon: gostou do passeio querida?
- perguntou sínico -


: P-Poseidon o-oque voc- - eu tentei falar mas fui cortada ao sentir uma dor forte quando o mesmo me deu um soco na barriga me fazendo cuspir sangue -



Poseidon: agora eu vou te mostrar oque acontece se você tentar fugir de mim.




ZEUS POV


Hera: você precisa falar pra ele antes que seja tarde. - ela avisou enquanto me seguia - : Zeus do jeito que o Poseidon está furioso ele vai acabar fazendo uma merda muito grande.



: eu não posso contar.


Hera: porque não pode? Você vai deixar ele fazer isso? Você sabe muito bem que quando ele descobrir ele nunca mais vai se perdoar e muito menos te perdoar por esconder isso dele. - ela falou tentando me parar - : da pra você prestar atenção? Eu estou tentando ajudar, o Poseidon vai tortura-la e isso vai trazer o desastre.



: Não adianta insistir Hera. - falei curto -


Hera: ZEUS QUAL O SEU PROBLEMA? OLHA OQUE ESTA ACONTECENDO, SE O POSEIDON A TORTURAR VAI O MATAR, VOCÊ VAI MESMO DEIXAR O SEU IRMÃO MATAR O PRÓPRIO HERDEIRO? ELE NUNCA VAI TE PERDOAR QUANDO SABER DA VERDADE ELE VAI SE VER IGUAL AO PAI DE VOCÊS. - Ela se exaltou me empurrando -


Eu sabia que ela está a certa, foi um erro esconder do Poseidon que a (S/n) estava grávida de gêmeos e que naquelas noite apenas um bebê morreu e o outro estava intacto, e sabia muito bem que quando ela a torturar ele vai matar o bebê.


Hera: você vai deixar o Poseidon matar o próprio filho? Matar o seu sobrinho?
- perguntou com lágrimas nos olhos e eu apenas abaixei a cabeça - : você é um covarde, se você não vai o salvar eu vou.
- a Deusa falou virando as costas e saindo e eu apenas respirei fundo -


: HERA. - a chamei a vendo parar mas não olhar para trás - : me espera eu também vou impedir que o meu irmão mate o seu herdeiro.


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Será que eu devo continuar com essa fanfic? 🤔

∆ por trás da arrogância ∆ Onde histórias criam vida. Descubra agora