∆ Adeus pernas ∆

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Quando vi aquela cena fechei a porta rapidamente rezando para que o Poseidon não tivesse me notado.

Eu fiquei parada encostada na porta enquanto o ouvia gemer meu nome.

Aos poucos senti minha calcinha encharcar mas me recusei a entrar lá.

Poseidon: Porra (S/n), sai de trás dessa merda de porta e vem me ajudar.

Estremeci com o mandado do mesmo mas respirei fundo adentrando no quarto dando de cara com o Poseidon me encarando enquanto movimentava sua mão rapidamente. 

O Deus se sentou na beira me dando a visão completa de seu pau que estava tão duro a ponto de esconder o umbigo dele.

Me ajoelhei em sua frente pegando naquela parte ouvindo um gemido baixo e rouco dele me fazendo perceber o quão seu membro estava sensível.

Poseidon: sem preliminares. - mandou me encarando -

  Assim como o Deus mandou não enrolei o engolindo logo ouvindo um gemido satisfeito dele.

  Eu estava indo devagar porém notei a frustração dele pela minha lentidão então ele agarrou meu cabelo comandando a velocidade.

  Estava tudo tranquilo até que senti o Deus movimentar o quadril contra minha boca fazendo seu pau bater em minha garganta com força me causando um engasgo junto com uma lágrima que escorreu pelo meu rosto enquanto vi um sorriso em seu rosto pelo o ato que acabou de cometer.

Em um certo ponto ele segurou minha cabeça me impedindo de mover deixando-o meter fundo em minha garganta me dando mal tempo de respirar.

Meu maxilar começou a doer junto com minha garganta que ardia mas não deixava de ser prazeroso ter o Deus dos mares fudendo minha boca enquanto gemia me nome dizendo coisas impuras.

  Depois de um longo tempo senti um líquido quente amargo  descer pela minha garganta, o olhei notando que o mesmo me encarava com um sorriso satisfeito mas mesmo com a satisfação dele pode perceber que seu membro continuava duro.

Poseidon: agora me satisfaz com seus peitos.
- disse sorrindo -

Ainda ajoelha retirei meu vestido me deixando apenas de lingerie em frente a ele que observava cada movimento que eu fazia.

Assim que retirei meu sutiã me apaixonei mais dele colocando colocando seu pau entre meus seios fazendo movimento de vai e vem lentamente.

Poseidon: porra seus peitos são tão quentes.
- disse me olhando -

  Em torno 10 que estávamos naquilo senti o Deus me puxar para seus braços ficando em seu colo.

  O Deus não fez nada apenas alisou meu rosto com o dedo em seguida acariciou meus cabelos.

Ele iniciou um beijo calmo como se não tivéssemos feito nada anteriormente.

Poseidon: você é linda, perfeita. - disse finalizando com um selar demorado -

: Porque está tão carinhoso Poseidon? - perguntei estranhando o tal ato -

Poseidon: eu só tô falando fatos. - disse beijando minha bochecha -

  Por um minutos achei que ele tinha brochado e estava tentando disfarçar mas assim que me movi em seu colo senti seu membro ainda completamente ereto me deixando mais confusa por um Deus tão bruto como ele estar sendo carinhoso logo agora.

Poseidon: eu te amo mas relaxa que não precisa dizer o mesmo. - disse selando mais uma vez nossas bocas -

: Você está estranho demais. - falei recebendo um selar na bochecha -

Poseidon: eu só estou te agradando por que hoje eu vou te fuder de um jeito que nunca fiz antes, e eu posso te garantir que vou te arregaçar inteira a ponto de que você vai ficar meses sem ao menos conseguir ficar em pé.

∆ por trás da arrogância ∆ Onde histórias criam vida. Descubra agora