∆ Poseidon? ∆

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: (S/n) temos que conversar a sós. - falei a vendo afirmar com a cabeça já percebendo que o assunto era as crianças -

  Assim que entramos em uma sala mal esperei ela falar algo. 

: Onde os achou?

(S/n): na floresta, Isabel estava machucada

: Entendi, então você trouxe dois estranhos para o palácio por que um deles estava machucado? E ainda veio me dizer que agora são seus filhos?

(S/n): nossos, são nossos filhos Poseidon. - cruzou os braços -

: Não, eu não quero eles.

(S/n): oque? mas Poseidon, me dê um motivo pra não termos eles.

  Eu não disse nada apenas me apoiei na mesa que tinha ali e abaixei a cabeça deixando o local silencioso.

(S/n): é porque por eles serem gêmeos te faz lembrar deles não é? - eu não a respondi apenas senti um abraço por trás - : eu também lembrei deles, mas eu quero dar o meu amor para aqueles dois, o amor que não consegui dar para os nossos filhos.

: Você deu amor o suficiente para eles até o seus últimos suspiros, eu não quero aqueles dois, eles me fazem lembrar do nossos filhos, então não quero aqueles dois aqui. - falei firme -

(S/n): eles vão ficar!

: Não vão!

(S/n): vão sim!

: Eu já disse que não!

(S/n): eles vão ficar e ponto final! - disse saindo -
: Não ouse encostar um dedo neles senão corto seu pau fora. - ameaçou batendo a porta com força -

(S/N) POV

Eu caminhei até os dois pequeninos que estavam sentados em uma cadeira conversando, mas assim que me viram calaram.

Galabriel: ele não quer a gente aqui não é?
- perguntou abaixando a cabeça -

: Não, mas não se preocupe ele só não gostou por que vocês lembram nossos filhos. - sorri fazendo os dois me olharem confusos e curiosos -

Isabel: a senhora tem filhos? Eu não vi nenhuma criança aqui.

: Tinha, eu tinha filhos. - falei vendo que eles tinham entendido -

Isabel: sinto muito não não foi minha intenção te fazer lembrar. - disse brincando com os dedos -

: Tudo bem, mas não se preocupem o Poseidon vai aceitar vocês ok?

Galadriel: mas ele é o dono desse palácio.

: E eu sou dona dele então não precisam ficar com medo, não vou deixar ele tocar um dedo em vocês. - falei bagunçando o cabelo dos dois -

   Eu levei os dois para passear e comemos vários doces para alegrar eles.

Fiquei o dia inteiro sem falar com o Poseidon e ele sem falar comigo mas tentei ignorar a distância dele por que sabia que ele ainda estava com raiva.

  Quando a noite caiu coloquei os gêmeos para dormir pois tiramos comido o dia inteiro e eles falaram que estava cheios.

  Eu estava caminhando calmamente para o quarto mas quando parei em frente a porta ouvi um gemido do Poseidon.

Típico dele, eu já sabia que ele iria me trair novamente quando tivesse a oportunidade.

Os gemidos dele aumentaram fazendo eu suar e me xingar de idiota várias vezes por acreditar que o Poseidon iria me amar e me ter como a única mulher dele.

Eu pensei em ir para o quarto dos gêmeos dormir com eles mas sabia que uma hora teria que encarar ele então respirei fundo e entrei ainda ouvindo os gemidos dele porém quando entrei me surpreendi ao ver apenas o Poseidon deitado na cama batendo uma punheta enquanto tinha uma calcinha minha em seu rosto.

∆ por trás da arrogância ∆ Onde histórias criam vida. Descubra agora