∆ devo ser sua? ∆

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Em um momento rápido vi tudo girar mas quando voltou ao normal notei estar de quatro empinada para ele com as mãos acorrentadas em minhas costas.

: Oque? - sussurrei espantada pela rapidez dele -

Poseidon: vamos, fazer um acordo. - ouvi ele desfazer a fivela de seu sinto - : eu vou te bater e você vai contar cada tapa que eu der, se você errar vamos começar do zero e no final vou fazer você gozar quatro vezes na minha boca.

Antes que eu pudesse dizer algo senti uma cintada forte na minha bunda me fazendo gritar pela ardência.

Poseidon: não escutei você contar. - deu uma cintada mais forte -

: Dois. - falei baixo sentindo meu corpo tremer

Três, quatro, cinco, seis, sete,oito, nove, dez, once, doze, treze.

Cada cintada que ele dava a força aumentava sempre agredido o mesmo lugar, meu corpo tremeu pela dor prazerosa que percorria junto com a eletricidade sexual deixando tudo mais quente.

Sua mão alisou aonde bateu me fazendo gemer de dor pela ardência ao tocar naquele local.

Após deixar um selar na polpa logo saindo em seguida.

Não olhei para trás ouvindo um barulho estranho mas depois senti uma dor ardente e estridente na minha bunda tirando um grito agudo da minha garganta.

Poseidon: eu cansei com o cinto, agora vai ser com chicote. - sorriu sarcástico -

: Poseidon tá doendo. - falei mesmo sentido um prazer extremo

Senti uma uma chicotada ser inserida porém quando fui falar o número me xinguei mentalmente por ter esquecido onde parei.

Poseidon: pelo visto vamos ter que voltar pro zero. - riu divertido alisando minha bunda -: eu vou te dar uma chance, diga que é minha que pararei e começarei a te satisfazer. - seu sorriso sumiu quando não falei nada - : ok então.

Um som auto estralado ecoou pelo local junto com meu grito enquanto uma lágrima escorreu pelo meus rosto.

Dessa vez fez o Poseidon tinha me batido com uma força extrema que não tinha usado nas outras chicotadas.

Poseidon: diga (S/n). - disse dessa vez estapeando minha bunda - : diga que é minha. - seu sorriso sumiu quando não falei nada -

  Em um movimento rápido senti ele agarrar meus cabelos me puxando me fazendo ficar contra seu peitoral, sua língua quente e molhada passou por meu pescoço o molhando porém gemi baixo ao senti o Deus inserir um tapa fraco na minha intimidade.

Poseidon: fale que é minha, diga que é minha e nunca mais precisará se preocupar com nada, diga que é minha e toda a Atlântida será sua,diga que é minha e me terá para te satisfazer todas as noites, diga que é minha e terá tudo que quiser a hora que quiser, diga que é minha e terá todo o oceano nós seus pés. - sussurrou em meu ouvido -

∆ por trás da arrogância ∆ Onde histórias criam vida. Descubra agora