Maya é uma garota jovem e responsável que se vê afundada em dívidas do passado, em busca de soluciona-las ela resolve aceitar o pedido de seu chefe bilionário.
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— Nossa, eu estou morta — Antonella disse passando o braço na testa suada
— Nem me fale — me estiquei, colocando as mãos nas costas
— Merecemos todos um almoço caprichado, pelas minhas contas, fica pronto em 30 minutos — Melissa falou olhando no relógio
— Preciso mesmo de um banho — Antonella falou se cheirando e eu ri
Subi para o quarto e ouvi o chuveiro ligado, Enrico já tinha voltado, então me sentei no chão geladinho e em seguida deitei tentando relaxar. Ainda estava em êxtase com o presente que ganhei. Organizei minha conta da apple novamente e recuperei minhas contas graças a Deus, mandei mensagem para Carter
Maya: Desculpe o sumiço, ontem foi uma verdadeira loucura
Carter: Te liguei várias vezes, como passou a noite? Fiquei preocupado com você com esse temporal
Carter é o melhor amigo que alguém poderia ter, era na casa dele que muitas vezes me abrigava nos dias de chuva forte ou alguma pane na energia de casa
Maya: É uma longa história, mas te conto melhor amanhã no trabalho. Desculpe por te preocupar ):
Carter: Só de saber que estava bem pepi, me sinto mais tranquilo
Terminei nossa conversa e fui ver as fotos que tirei, algumas eram de Antonella rindo e arrumando as plantas, outras eram apenas de flores, os lírios, meus favoritos, outras eram de Enrico enquanto ele estava distraído olhando algo ou rindo com Matteo, peguei uma das fotos e postei no Instagram.
Minutos depois, Enrico saiu do banho com a toalha enrolada na cintura, ainda meio molhado.
— Achei que você fosse demorar mais — ele falou me olhando
— Não — fiquei meio sem palavras encarando seu corpo, me perdi nas linhas do quadril que iam até a borda da toalha
— Devia tirar uma foto — ele falou com um sorriso no rosto e eu desviei o olhar.
— Eu nem estava te olhando — falei virando para celular
— Claro que não — ele riu em ironia — Por que está no chão? — perguntou
— Está muito calor — falei o óbvio — O chão está bem fresco — expliquei e ele riu sozinho
— Por que não ligou o ar condicionado? — ele perguntou confuso.
Analisei o ar condicionado e perguntei o mesmo internamente, não estava acostumada com essas mordomias.
— Você é maluca — ele falou ainda rindo
— Preciso de um banho — falei me sentando com esforço
— Realmente — ele falou me olhando
— Tá falando que estou fedendo? — perguntei encarando ele
