Imagine - House Targaryen

Aemond

Ser casada com Aemond não era fácil, além de saber lidar com seu humor você tinha que o acompanhar em tudo o que era nenhum problema pra você. Foi uma grande surpresa para todos quando Aemond trouxe você pai o Palácio e anunciar que se casaria com você uma plebéia.

Antes de se casar com Aemond, você era uma pessoa da cidade mas fins financeiros fizeram você trabalhar na casa dos prazeres e por ironia do destino Aemond foi seu primeiro "cliente" que assim que tranzaram viu que você tinha sangrando. O Príncipe não sabia o que fazer, mas o desejo o dominou ali, ele a levou pro palácio naquela noite mesmo e vocês tranzaram novamente no quarto do príncipe.

Aemond- esposa, o que tanto pensa?

Aemond dizia sussurrando em seu ouvido enquanto acariciava sua barriga inchada. Você estava na sua última semana de gravidez, um banquete foi feito para comemorar um pouco da melhora do rei. E toda a sua família estava presente, após o discurso do rei, Rhaenyra foi a primeira a se levar e fazer um brinde pedindo desculpas, depois foi Haelena e assim por diante.

S/n- nada de mais...só pensando nos nomes para o bebê.

O Príncipe sorri e beija sua testa e logo um porco é colocado em frente de ambos fazendo Lucerys ficar olhando para Aemond e rir, S/n sabia do temperamento do marido e sabia que Aemond iria fazer algo, dito e feito o príncipe se levantou pegando uma taça de vinho.

Aemond- um brinde ah...meus sobrinhos...inteligens, saudáveis e fortes.

Uma confusão iria ser feita mas Daemon impede os filhos de Rhaenyra de querer irem pra cima do sobrinho. Aemond ajuda sua esposa A se levantar.

S/n- não era preciso fazer isso.

Antes do Aemond dizer algo uma dor se fez em S/n que sentia um líquido escorrer pelas suas pernas molhando seu vestido.

Aemond- Ajuda! Vão chamar o Meistre!

Aemond carrega sua esposa nos braços até o quarto do casal a deitando ali, não demorou muito para o meistre chegar com uma bacia de água morna e algumas mulheres. Aemond foi para varanda de seu quarto escutando seus gritos de angústia.

Meistre- Vamos princesa, fazer força!...

S/n- Cadê....cadê o Aemond?

Ao escultar seu nome Aemond se senta do lado da sua esposa pegando sua mão, a princesa apertava a mão de Aemond enquanto fazia força. Era uma dor insuportável mas que no final seria a dor mais insuportável e linda que ela poderia imaginar, e ela não poderia dizer que não queria ter mais.

Algumas horas depois poderia ser ouvido no quarto um bebê choram, que é limpando e colocado nos braços da mãe, Aemond chegou mais perto do filho e o observou com olhos brilhantes.

Aemond- nunca pensei que...alguém tão falho pudesse criar algo tão...perfeito.

S/n- Ele é igualzinho a você marido...genética boa.

Aemond sorri brincando com a mão do bebê que avia aberto os olho.

Aemond- como vai querer chama-lo?

S/n- eu gostaria que...ele tivesse um nome de Dragão....Balérion.

Aemond- Então será Balérion.