síndrome de transfusão feto fetal

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Ponto de vista do narrador ( trinta e cinco semanas) 

O Owen estava indo para a direção da Cristina quando a Kepner interviu e o fez se sentar em um maca.

- Chefe Hunt, Owen? Você está muito bêbado. Fique aqui eu vou mandar te trazerem um soro glicosado. - Disse a April.

- Eu tenho que falar com a Cristina. Cade a Cristina? Eu tenho que ir. - ele diz tentando se levantar mas Kepner o impede. 

April grita para Lexie que estava por perto. - Lexie, busque a Yang. Ela estava por aqui, não deve ter ido muito longe. - ela disse enquanto segurava o Owen. 

A Lexie foi atrás da Cristina e a achou dentro de um leito com as cortinas fechadas. 

- O que você está fazendo aqui? - Cristina pergunta. 

- O que você está fazendo aqui? - Lexie devolve a pergunta. 

- Estou me escondendo do Owen. Ele está muito bêbado, se me ver vai falar bobagem. Merda eu tenho que conversar com ele e contar que...- ela olha para Lexie e se cala.

- Contar o que? - Lexie pergunta. 

- Não é da sua conta Lexie. Porque você ainda está aqui? - Cristina responde. 

- A Kepner mandou te chamar. O Owen não vai se acalmar até te ver. O Owen precisa de você. - Lexie responde-a.

- Eu não posso agora. Não agora. Ele vai se acalmar depois do soro. E quando ele não estiver bêbado eu converso e explico o que ele acha que aconteceu. - Ela disse praticamente expulsando a Lexie do leito. 

- Você precisa de algo doutora Yang? - Lexie pergunta por abto.

- Chama a Meredith para mim, porfavor? - Ela fala friamente e depois fecha as cortinas. 

E a apenas alguns passos dali estava Owen já tomando seu soro glicosado. Ele estava mais relaxado levanto em conta que sua mente estava a mil por hora. Mas talvez ele não houvesse pensado direito, ou ele não a conhecia direito. A Cristina não iria ficar, nem muito menos transar com o Andrew levando em conta que eles terminaram a anos. Ainda mais agora que estava começando a se acertar com o Owen, o verdadeiro amor da sua vida. 

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( dez minutos depois) 

Meredith abriu as cortinas e encontrou a Cristina quase deitada na maca.

- Ei Cris, está tudo bem? - ela diz se aproximando e colocando a mão na testa da amiga para checar se ela está com febre. 

- O Owen. Ele tá bêbado pra caralho. Eu tenho que falar com alguém e esse alguém deveria ser ele. - Ela diz desanimada.

- Cristina, você pode falar comigo. Sempre pode. - Meredith responde. 

- São gêmeos com a Síndrome de transfusão feto fetal. - Cristina fala num suspiro. 

- Calma eles estão bem? Tem tratamento? O que você decidiu fazer? - MEREDITH começa a ficar aflita. Ela sabia que a probabilidade dos bebês serem saudáveis. 

- Eles estão bem dentro do possível. Por algum motivo o doador não está passando muito sangue. Ele está com mais líquido amininiotico do que o normal nesses casos e o receptor está com menos no caso dele. - ela explica. 

- Mas isso é por hora Cristina. Você tem que fazer algo. Eles sobreviveriam ao parto pré maturo? - Meredith estava bolando uma ideia.

- Não sei. Provavelmente. Mas eu estou só com trinta e cinco semanas, falta quase um mês ainda. - Cristina responde. 

- Olha nos vamos sair daqui rápidamente e vamos andar até a obstetrícia. Nós iremos bipar o seu ex gato e daremos a ideia para ele, ok? - Meredith fala. 

- Ok. 

Elas sairão correndo e foram até a ala de obstetrícia. Entraram em um quarto e biparam o Andrew. Quando ele chegou na sala a Meredith colocou ele para dentro fechou a porta e as persianas. 

- Ei o que está acontecendo? - Andrew pergunta preucupado. 

- Queremos saber uma coisa. - Diz Cristina. 

- Sentesse Dr. Parks. - disse Meredith apontando para uma cadeira. 

- Ok. - ele respondeu. - sou todo ao ouvidos. 

- Qual é probabilidade dos bebês sobreviver ao um parto hoje? - Meredith pergunta. 

- Não sei de cabeça, não muito baixa. Porque, meu deus Cristina você está em trabalho de parto? - Andrew se levanta. 

- Não estou  trabalho de parto. Mas eu li um artigo agora sobre STFF ( Síndrome de transfusão feto fetal). E lá dizia que se não for tratado no início da gravidez pode ocasionar a morte dos dois fetos. E como eu descobri no fim a melhor hipótese seria o parto pré maturo. E deixar os dois em tratamento. - Cristina diz. 

- Bom não irei mentir, você é a minha primeira paciente de STFF. Eu não sei como lidar com isso ainda. Eu acho melhor chamarmos o Dr. Bryan. - diz o Parks. 

- Ok. - Meredith responde. 

Eles bipam o Bryan e em pouco menos de quinze minutos ele estava lá.

- Desculpem a demora mas uma paciente de mais idade minha deu entrada. - o senhor diz entrando na sala que estava toda fechada. - o que está passando aqui? 

- A Cristina, ela é a paciente com STFF. Nós queríamos saber que tratamento prosseguir. - O Andrew fala. 

- Bom, Dra Yang. Eu analisei seus exames rapidamente e seus bebês estão saudáveis na medida do possível dentro da situação em que os dois se encontram. Portanto os riscos de manter eles no útero sem nenhum tratamento é mais perigoso do que um parto pré maturo. - Diz o Dr. Bryan com seu tom profissional.

- Então as duas formas podem matar ele? - pede Cristina com a voz um pouco embargada. 

- Sim podem, mas as chances dos dois sobreviverem dentro do útero até completar todo o siclo gestacional é muito baixa sem tratamento. Esse hospital é bom, se fizermos a cesária hoje eles teriam mais chances de não desenvolver nada grave. - O Dr. Bryan disse 

- Cristina, o Owen. - Meredith avisa. 

- Verdade eu não sei se posso fazer isso sem ele. - Ela responde para Meredith. 

- Você esta numa corrida contra o tempo Cristina. - fala o Andrew. 

- Posso marcar a sala para a cesária? - pergunta o Dr. Bryan. 

Todos estavam olhando para a Cristina pois a resposta final seria a dela.

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Eu sei que esse capítulo foi pequeno. Eu quiz mostrar um pouco do STFF. E no próximo capítulo provavelmente já teremos os bebês Yang-Hunt depende da decisão da Cristina.

Cristina e Owen Onde histórias criam vida. Descubra agora