Adrien puxou Marinette para debaixo do chuveiro de água morna, beijando-a com volúpia. Molhando seus corpos nus, a água que batia em suas costas lavaria o sangue pisado de suas peles.
A força matriz da vida, regeneraria seus corpos cansados, curaria suas almas feridas. Porque ali era o lugar onde eles poderiam renascer, juntos.
A água levaria o passado para longe, com cada gota que percorria suas peles, escorrendo para o ralo, de onde nunca mais voltaria.
Adrien interrompeu o contato de seus lábios, olhando para Marinette de maneira nervosa, acariciando o rosto ferido da mulher com carinho. Ela sorria para ele, o olhar azul brilhante desejo fez o membro fisgar para estar dentro dela.
Ele mordeu o lábio inferior, respirando com dificuldade.
— Me toca, Adrien...me toca mais. - com a voz baixa, Marinette ciciou próximo a boca do maior, entrelaçando os braços em seu pescoço.
— Com todo o prazer...
Qualquer pedido dela, era uma ordem para ele. Adrien atacou a pele exposta da mulher descendo os beijos pelo pescoço, mordiscando-a, fazendo-a tremer conforma a instigava mais. A mão que deslizava pelo corpo, apertando-a e jogando-a contra ele, agarrou o seio direito com possessividade.
— Ah...Adrien...
Os gemidos que preenchiam o ambiente, chegavam aos ouvidos do Agreste de maneira sensual, sentindo-se cada vez mais duro, quanto vez que ela implorava por mais.
Se Marinette continuasse assim, ele enlouqueceria.
Ele não se importava em enlouquecer nos braços dela.
Ele afagou o bico rosado enrijecido pelos seus toques, com movimentos circulares, enquanto os lábios davam a devida atenção ao seio esquerdo, lambendo-os e chupando-os com vontade.
Marinette se remexeu inquieta, jogando a cabeça para trás, enquanto Adrien descia os lábios por seu corpo, prendendo-a contra a parede, ao pondo de joelhos.
A mulher o encarou, o olhar sacana que ele a lançava ao distanciar a boca de sua pele quente atingiu o âmago de sua intimidade.
Céus, ela sabia o que ele faria e ansiava que ele o fizesse no momento que o loiro levantou sua perna esquerda pondo-a sobre o ombro.
Sorrindo leviano, ele beijou monte de vênus, deslizando a língua por todo sexo da mulher, brincando com os grandes lábios, até achar o clítoris já tão conhecido por ele.
— Aaah... - gemeu assim que ele sugou seu ponto tão sensível, descendo os lábios para a entrada que ele penetrava com a língua, incentivado pela mão da mulher que agarrava os fios de seus cabelo com força.
— Você é tão gostosa, Marinette... - a mão percorreu o corpo, apertando a bunda macia com força.
— Porra...Chat...
Adrien parou de chupá-la, ela estava chamando-o de Chat? Chat Noir?
— Você quer o Chat Noir, Marinette? - perguntou provocante, encarando a mulher que arfava e gemia de olhos fechados.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Kill or Die
FanfictionMarinette sabia que não poderia esconder para sempre seu trabalho escuso como a famosa assassina, Ladybug. E aquilo se confirmou uma verdade incontestável quando ela é chamada para um novo serviço contendo um único nome; Chat Noir. Um espião ingl...