One Shots - Wantasha

Traição?

Wanda G!P

Natasha Romanoff

Estava fumando cigarro no banheiro depois um jantar com meu vizinho... Precisava de um banho rápido e me arrumar o quanto antes. Depois do banho coloquei uma lingerie branca, deixei os cabelos soltos e passei um batom vermelho nos lábios. Minha esposa estava viajando à trabalho há quatros dias e voltaria para casa hoje, então eu deveria estar no mínimo apresentável para ela.

Wanda e eu somos casadas há um ano, nossa vida é uma loucura, mas nada que impeça de fazermos nossas travessuras. Quer dizer, no inicio era tudo lindo, maravilhoso, mas há algum tempo que Wanda não me toca, isso me deixou cheia de paranoia, com isso resolvi sair com meu vizinho, mas nunca rolou nada entre nós, a gente só jogava conversa fora. Em relação a Wanda eu já não posso falar. Mas como conheço a mulher que tenho usaria isso a meu favor.

Ela estava prestes a chegar, coloquei um roupão deixando-o aberto e fui para a cozinha. Minutos depois ouço a porta ser destrancada e a imagem da minha esposa se faz presente na sala, caminho até ela e a abraço.

— Oi meu amor — selo nossos lábios e deposito vários beijos em seu pescoço. — Estava morrendo de saudades.

— Natasha, estou cansada. — disse se desvinculando de mim. — Preciso de um banho e descansar.

Neste exato momento me encontro parada com braços cruzados no mesmo lugar onde Wanda me deixou, olhando para ela enquanto a mesma some do meu campo de visão.

— Não fode! - falo para mim mesma caminhando em direção ao quarto. — A gente não se ver há dias e você me diz que precisa de um banho e que vai dormir? — pergunto incrédula enquanto ela está se despindo.

— Natasha, a gente se viu há quatro dias atrás... — me encarou. — E eu estou exausta.

— Você está sempre exausta Wanda. — cuspo as palavras. — A gente se viu há sei lá quantos dias, mas você não me toca tem bastante tempo né?

— Natasha, não vou discutir com você..

— Não! Não vai. Já deve ter encontrado outra pra fazer isso. — falo e saio imediatamente do quarto, caminho de volta para a sala e sinto ela me seguindo.

— Do que você está falando? — segurou meu braço com força me fazendo virar para ela.

— Não é óbvio? — levantei uma sobrancelha e puxei meu braço me desvinculando e voltando a andar em direção à cozinha.

— Você está louca!

— Isso é o que uma pessoa que trai diria.... Talvez eu também deva arrumar alguma diversão nos dias em que você viaja. — De repente sinto um puxão no meu braço e sou brutalmente prensada conta a parede.

— Não fala uma porra dessa nem de brincadeira, Natasha. — fala entre os dentes, seu corpo prensando o meu, sua raiva explícita e isso me deixava excitada, seu rosto tão próximo ao ponto de nossos cílios se esbarrarem, estava me deixando louca, mas não me renderia tão fácil.

— Por que não? — falei sorrindo cínica. — Se você pode ter privilégios nada mais just...

— Porque você é minha porra! — fala encostando seus lábios nos meus e vai deslizando seu rosto pelo meu suspirando meu cheiro. — Só minha e não vai ser de mais ninguém, entendeu? — eu não respondi e ela voltou a me encarar, posicionou uma de suas pernas no meio da minha pressionando minha intimidade me fazendo gemer instantaneamente. — Você me entendeu Natasha? — eu assenti com a cabeça e ela sorriu cafajeste e me soltou indo de volta ao quarto. — Ótimo, agora vou tomar meu banho.