Chapter twenty seven

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Sirius acordou cedo e mandou uma carta para Regulus fugir da escola e encontrá-lo em Hogsmeade

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Sirius acordou cedo e mandou uma carta para Regulus fugir da escola e encontrá-lo em Hogsmeade. Sirius apenas espera que seu irmão venha mesmo, pois talvez a vida de Kimberly dependa disso.

Por isso Sirius se senta em um banco onde falou que estaria e espera por horas. Ele chegou até a pensar que seu irmão não viria, mas depois de muito tempo vê Regulus andando em meio a neve para encontrá-lo.

- Você demorou. - Sirius afirma e seu irmão revira os olhos.

- Eu estou bem, irmão, obrigado por perguntar. - Sirius sente mal por não ter perguntado antes, ele sempre errar com Regulus.

- Me desculpe, mas o que preciso falar com você é urgente. - Sirius fala e seu irmão já ajeita sua postura.

- Pode falar.

- É sobre Kimberly. - Regulus o olha com ansiedade. - eu encontrei com ela ontem, ela disse que precisava realizar um plano e que se ela não voltasse era para eu entregar umas cartas dela para seus amigos, sei que você a ama, por favor, tente impedir isso.

Regulus nem espera Sirius falar mais coisa e já saí correndo, aparatando logo em seguida, sem deixar que Sirius vá atrás dele, pois sabe bem o que sua amiga quer fazer, sozinha para piorar a situação.

O menino precisa ser engenhoso, por isso vai até sua casa, sem ninguém percebê-lo, com um feitiço de desilusão por cima dele, apesar de ser difícil mater o feitiço por tanto tempo.

Ele tenta procurar pela casa inteira o Monstro, seu elfo doméstico, mas acaba ouvindo a voz de sua mãe dando uma bronca em Monstro, por isso espera que ele saia de perto de sua mãe até ir falar com ele. Regulus só espera que seja rápido.

Já em uma caverna no meio do mar, Kimberly está com um corte na mão, enquanto atravessa um rio todo escuro que não da para ver nada, mas ela sabe exatamente os monstros que habitam lá embaixo. Kimberly nunca teve tanto medo em sua vida, por mais que tente deixar suas mãos firmes, elas tremem a cada remada que da, principalmente por estar com a varinha em uma mão e um remo na outra.

Ela sente dificuldade até chegar ao outro lado. Kevin vinha obrigando a ela a treinar luta corporal, ela pensou que poderia tornar a remada um pouco mais fácil, mas ela ainda sente seus músculos doendo como nunca.

Assim que ela chega à beira do pequeno amontoado de terra, que no centro havia tipo um pedestal com uma bacia cheia de aparentemente água, mas a menina sabe exatamente o que se trata aquele líquido.

A menina vai até a bacia e olha para o recipiente que tem para beber o líquido presente. Ela excita e respira fundo antes de tomar a primeira golada e no mesmo momento sentir uma dor maior que as que ela se submetia quando estava em sua casa, ela continua tentando tomar, mas a cada golada a dor em que está se submetendo é grande demais. Kimberly chega a cair de joelhos, como dói, não só isso, a menina deseja estar morta.

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