With Other Eyes | O pai de Kimberly Greengrass, já planejou toda a vida da filha. Ele tem muitos planos, tanto para ela, quanto para o gêmeo da menina. Kimberly não gosta nem um pouco da ideia de sua vida estar toda planejada, ela queria ter liberda...
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Marlene e Dorcas vivem em uma constante lua de mel. Óbvio que elas ainda trabalham em muitas missões, mas a partir do momento em que chegam em casa, ignoram tudo que está acontecendo lá fora e tira um tempo apenas para elas.
As duas jamais estiveram tão felizes na vida.
- Eu estava pensando... eu queria adotar uma criança, se você concordar é óbvio, eu acho que traria mais vida para essa casa. - Marlene comenta deitada no sofá com Dorcas em seus braços, as duas estavam quase dormindo pelo o cansaço do dia, mas s primeira ainda insistiu para dançarem suas músicas preferidas após o jantar, elas dançaram literalmente até suas pernas ficarem moles e serem obrigadas a se sentarem.
Dorcas olha para sua esposa com um brilho nos olhos, ela sempre olha para ela com esse mesmo brilho, mesmo que a guerra esteja apagando um pouco de humanidade nela, ela ainda acha esperança na esposa.
- Você está querendo ter um filho comigo? - Ela pergunta com um sorriso no rosto e Marlene da de ombros como se não estivesse nervosa para abordar esse assunto faz dias com a esposa.
- Não seria uma péssima ideia, hein? - O sorriso que Dorcas lhe mostra em resposta seria capaz de iluminar o mundo.
- Na verdade seria a ideia mais perfeita do mundo. - As duas se beijam apaixonadamente até que acontece.
É rápido e elas não poderiam imaginar que isso estaria chegando.
Quando as luzes da casa se apagam e a porta é arrombada, as duas se levantam em tempo recorde, já com suas varinhas em mãos, mesmo não pensando nos horrores da guerra, elas sempre se mantém preparada para tudo.
- Avada Kedrava. - É a primeira fala de Voldmort assim que ele entra na casa das duas. Sua voz é fria, de causar arrepios.
O golpe parece ter sido em Marlene assim que vê o grande amor de sua vida caindo sem vida no chão com um banque alto, porém a mulher nem tem chances de lamentar a perda de sua esposa, pois no mesmo momento já está deferindo feitiços contra o bruxo que acabou de invadir sua casa.
O coração de Marlene bate acelerado, principalmente quando é atingida por um feitiço poderoso do bruxo em sua frente, com os e ele não tivesse fazendo esforço algum.
- Garota tola. - Ele a prende com outro feitiço, enquanto ela se debate contra as cordas invisíveis que a prendem. - Você achou que era párea para mim.
Marlene se estremece com a voz fria e afiada de Voldemort, ele parece que pode dilacerar ela apenas falando. Ela ouve os passos a medida que ele se aproxima dela e faz um movimento com a varinha a levantando do chão.
Marlene se debate ainda mais com o movimento, ela olha para Dorcas, mas a mesma está esparramada pelo o chão com os olhos abertos, nesse momento uma lágrima escapa dos olhos de McKinno, não pode acreditar que perdeu o amor de sua vida, não foi capaz de salvá-la e não será capaz de se salvar, sem contar que ninguém virá ao seu socorro, não agora, ninguém sequer esperava por essa.
- Você é a fiel do segredo de Alícia e Frank. - Voldemort fala isso como se tivesse nojo ao pronunciar o nome deles. - Você pode evitar que eu te torture e me contar logo a onde os dois estão.
A resposta de Marlene é fechar a boca em uma linha fina, obviamente Voldemort percebe isso.
- Crucius. - Nesse exato momento Marlene desejava estar morta, parecia que todos seus ossos estavam sendo quebrados de uma só vez. Ela se contorce e solta gritos de dor, mas a tortura continua por tempo o suficiente até que perde sua voz e Voldemort parece não se importar com a dor que ela sente.
Quando ele termina, Marlene deseja estar morta, todo seu corpo dói e pelo seu nariz sai sangue, porém ela continua com a boca fechada, se recusando a contar o segredo de seus amigos.
- Você está sendo mais difícil do que eu pensava que seria. - Sua voz se faz presente na sala novamente. - Mas ainda é fraca e tola. - Marlene vê entre lágrima Voldemort tirando um frasco do bolso e se estremece com o estrago que isso pode causar, já que não teria nada no bolso dessa capa preta dele que não fosse por isso. - Uma gota disso e até o próprio Dumbledore abriria a boca.
Sua voz faz o corpo de Marlene gelar e ela tenta novamente se debater para tentar sair dali, mas falha miseravelmente e seu corpo todo dói com as forças fazendo para sair dali.
Com mais feitiços, Voldemort abre a boca de Marlene e pinga a Poção da Verdade em sua garganta e ele pergunta mais uma vez onde estão Alícia d Frank, a McKinno, com lágrimas nos olhos e mesmo não querendo responder tal pergunta acaba entregando seus amigos.
- Você não é mais útil.
- Vai para o inferno. - É a última coisa que Marlene fala, com seus últimos resquícios de forças.
- Avada Kedrava. - E assim a vida se esvai do corpo de Marlene, próximo a sua amada. Voldemort sai da casa que acabou de invadir e se encontra com sua seguidora mais fiel, Bellatrix Lestrange e apenas com um aviso ela já sabe o que deve fazer, indo na casa de Alice e Frank, enquanto seu mestre possui outros assuntos a resolver.
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