Aviso e CAPÍTULO 11

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Meninas, vou deixar aqui o Twitter que fiz para servir de diário de escrita. Se alguém quiser me seguir até lá, eu aceito a solicitação, mas vou manter fechado.

Meu processo de escrita já é muito longo e demorado, e estou com problemas aqui dentro.

Além de terminar esse livro lindo, estou refazendo o final do Josh, colocando as cenas que eu já queria e tive que deixar de fora.

Para falar a verdade, estou com zero disposição para me envolver com a exaustão de um lançamento, mas ainda não posso me dar ao luxo de adiar tanto, não é mesmo?

Já enviei para a betagem, depois vai para revisão.
Tudo vai entrar no lugar. Eu quero começar bem o ano para lançar meus outros livros prontos.

Twitter: @ missbutterflyP

♥️

Me perdoem os espaços longos entre as linhas. Copiei do Word, o wattpad sempre desconfiara tudo e estou sem tempo agora para ajustar cada linha manualmente.

Ravi

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Ravi

— Segura ela aqui, dona Bruna!

Atordoado, agarrei a bengala no ar, depois de correr ao redor da cama, só de cueca, fugindo da velhinha em um roupão de seda florido.

— Já avisei... Não quero filho meu misturado com catilangas de brega! — Mãe exclamava, furiosa, sua voz arrastada pela falta de dentes, sua memória frágil percorrendo a vida libertina que levei na minha juventude.

— Joaninha, ele dormiu em casa, se acalme, amiga — a cuidadora a segurou em vão.

— Não defenda esse salafrário, Laurinha! Foi por influência dele que seu filho colocou um prego atravessado na ponta do belingueu.

— A senhora vai se machucar, mãe. — Continuei imobilizando a bengala, a cuidadora agindo como deveria, embora não tenha sido suficiente para me salvar de mais uma surra.

— Quando você aparecer com a roula pôde, quem vai trocar seus panos de bunda, corno, são elas. Insolente! Desavergonhado... Criei esse menino com tanto cuidado. Raimundo nunca andou enfiado em brega... Não sei... Não sei quem ele puxou. — Mãe choramingou e eu a senti desistir da bengala, permitindo-me respirar um pouco.

— Dona Bruna, dormi muito. A senhora vai precisar cuidar dela sozinha hoje. — Sentei-me na cama, olhando para o relógio digital. — Preciso de um banho. — Passei a mão pelo meu cabelo úmido — Já estou atrasado.

Pra fuleragem! — Mãe alcançou minha orelha e torceu.

— Ôh, mãe! — Chiei entre os dentes.

— Ainda me aparece com polodoxias pelo corpo. — A velhinha esfregou os dedos com força sobre as tatuagens no meu braço, dando-me alguns beliscões.

A herdeira e o viúvo Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora