Capitulo 13 ⭐

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Os corpos ainda estavam deitados e abraçados na cama, quando a confusão começou lá fora. Os sons de tiros e correria pela mansão ecoavam cada vez mais alto dentro das paredes. Os homens que foram despertados pelos ruídos do lado de fora, se encaram de sobrancelhas franzidas, enquanto Suppasit se vestia deixando o garoto sozinho, mas protegido no quarto. 

Já com a arma em punho ele espreita pelos corredor, a respiração pesada expressava o peso da situação, uma presença é sentida a suas costas e logo o mafiosos se vira a pontando a arma bem no centro da testa do pessoa a suas costas, pra logo respirar soltando um palavrão ao se deparar com Tul — Qual a situação ? – Suppasit se vira novamente encarando a entrada do corredor — Eles estão bem armados, são poucos mas bem organizados – não era a primeira vez que tentavam invadir a mansão, mas dessa vez haviam conseguido. Um vulto surgiu à sua frente, mas rapidamente a arma esquentou liberando a bala que acertou em cheio o peito do homem encapuzado — Onde esta First ? – a pergunta foi feita logo apos um tiro, que agora saiu da arma de Parkon — Esta na estufa – Suppasit pondera por alguns segundo, logo chamando Tul pra que lhe seguisse.

Descendo as escadas com armas em punho alguns tiros são trocados entre eles e os invasores, enquanto tentavam se aproximar do escritório, onde eles buscariam mais armas e alguns documentos importantes, porém ao abrir a porta da sala, nada mais podia ser feito. A sala estava tomada por figuras encapuzadas, e em pé no centro deles, um rosto vagamente familiar que agora vestido em uma roupa preta lhe encarava com um sorriso presunçoso nos labios — Eu disse aquilo não ficaria assim Suppasit.

 A sala estava tomada por figuras encapuzadas, e em pé no centro deles, um rosto vagamente familiar que agora vestido em uma roupa preta lhe encarava com um sorriso presunçoso nos labios — Eu disse aquilo não ficaria assim Suppasit

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Após ser rendido, Suppasit e Parkon são algemados e com a visão coberta,  levados por aqueles homens, a mando de Vachirawit, como ele se apresentou, ainda que Mew não lhe tenha perguntado. O percurso pode ser facilmente calculado pelo mafiosos assim como Tul, que ainda que não visse podia sentir a seu lado. Mesmo que não soubesse o que era o lugar, ele pode notar que não era longe da mansão, as mãos estavam amarradas e o rosto ainda coberto, quando eles finalmente  chegaram em algum lugar. Sendo jogados de joelhos no chão, Suppasit houve aquela voz que causa um arrepio em sua pele, afinal como não reconhecia seu irmão. 

— Eii eu disse pra não machucá-lo – o capuz foi retirado e diante de Mew, First podia ser visto — Esse prazer será todo meu –  o menor vestido em um elegante terno vermelho, empunhava uma brilhante pistola prateada — Olá maninho fez uma boa viagem ? – o garoto debochado lhe sorria largo — Fist que merda é essa ?? – Suppasit lhe encarava extremamente frio, sentindo o sangue ferver em seu corpo — O que foi maninho, não gosta de estar do outro lado da brincadeira – a garoto se aproxima dando alguns tapinhas no rosto do mafiosos — O que foi ? Achou que eu ia passar o resto da vida preso naquele quarto pianinho e te obedecendo como suas putas??? – a arma fora engatilhada e posta sobre a tempora do mais velho — Promessas devem ser cumpridas Mew, não se esqueça disso – o garoto se afasta assim que um dos capanga na sala se aproxima, querendo intervir o contato — Relaxa, eu sei que tenho que esperar por ele. Falando nisso ele vai demorar ? 

— Claro que não, já estou aqui. Mal pude esperar por esse momento – a voz soa as costa de Mew, conforme os passos invadem o local, um homem vestido em um terno negro se aproxima da cadeira a frente de Suppasit no centro do escritório, tento ao seu lado aquele que Mew agora reconhecia como Bright Vachirawit, que finalmente lembrou de onde conhecia, aquele dia no banheiro da boate. Mas o que causou o trincar de dentes e o saltar da veia sobre seu pescoço, foi aquele ser que sentou na grande cadeira, com uma arrogância que poucas vezes Suppasit presenciou. Em completa ira ele vê First se por ao lado da poltrona, enquanto o recém chegado, se curva pra frente cruzando as mãos diante do rosto e apoiando os cotovelos sobre os joelhos, o sorriso cínico do homem lhe enfeitou os lábios conforme as palavras eram pronunciadas — Teve uma boa noite?… Senhor. 



 

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Dominado por Ele 📍 Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora