O gelo dançam conforme o líquido marrom era adicionado ao copo, o click já costumeiro do isqueiro ecoa no escritório, enquanto o chefe ali sentado espera pelas informações tão urgentes que atrapalharam sua diversão. O membro ainda ereto reclamava insatisfeito por estar longe do garoto cor de chocolate — Kaowonah fala logo, ou você vai se responsabilizar por isso – descarado como era, Suppasit abre as pernas fazendo o roupão escorregar pros lados e o membro duro ficar exposto. Ele sabia que Kao tinha olhos sobre si a algum tempo atrás , porém que Turbo não desconfiasse, ou Mew certamente sofreria um acidente enquanto o mais novo dirigia seu carro. Kao já estava acostumado com o jeito do chefe, então por mais que suas bochechas tenham corado, ele jamais cairia naquele truque e nunca trairia Turbo — Sinto muito ter lhe atrapalhado senhor, mas houve uma mudança de planos e senhor Thanayut chegará essa noite – Suppasit fica em silêncio por alguns segundos, virando de uma só vez a bebida em seu copo, ele traga o cigarro e logo o apagando nos gelos restantes no copo — Onde está Parkon ? – perguntando pelo braço direito ele vê as bochechas de Kaownah corarem mais fortemente — Ele... está em seu quarto senhor, me desculpe não consegui chamar sua atenção – Suppasit se levanta suspirando e passando as mãos sobre os cabelos caídos na testa — Aquele infeliz. Prepare um quarto para chegada de Tong e organize uma reunião para amanhã pela manhã com os demais – Kao se curva dando espaço para o mais velho que já saia do escritório.
A porta do quarto estava fechada, mas para Suppasit isso não importava, a mão gira a maçaneta, empurrando a madeira e entrando no quarto. Os gemidos e ofegos ecoavam por ali, enquanto os corpos sobre a cama continuavam seus movimentos — Você realmente acha que é alguém importante aqui não é Pakorn !? Kaowonah precisava falar com você por que o ignorou – acendendo outro cigarro o homem se senta na poltrona ao fundo do quarto — Acho que pode...ahh... ver que ... estou ocupado Suppasit – a respiração descompassada de Tul era causada pelas estocadas de Max as suas costas. O sexo explicito sobre a cama não abalava Suppasit, nem desmotivava os outros dois — Seu cu esta ocupado, podia ter usado a boca – a voz debochada de Max é que corta os gemidos de Tul agora — Ela também estava ocupa até um tempo atrás – os braços de Parkon são puxados pra trás enquanto as estocadas do mais velho ganham um ritmo mais rápido — Não sabia que curtia voyeurismo senhor Suppasit – o homem continua a provocar o chefe que permanecia no local — Também não sabia que era tão preguiçoso Nattapol, Tul esta quase dormindo, talvez queria algumas dicas – um quase rosnado saiu da garganta de Max, o passado de apenas uma vez entre os outros dois, em uma noite de bebedeira e frustações, era o suficiente pra manter um ciúmes eterno nas veias do segurança — Max.... Ahhhh Max calma, ele.... ahhh ele so... ahhh – os movimentos foram acelerados, fazendo a cama bater contra a parede, uma risada saiu dos lábios de Suppasit, a pequena vingança contra o amigo dispersou um pouco seu mau humor por ter sido interrompido em seu proprio quarto
— Você tem 15 minutos pra me encontrar no escritório Parkon.
— Uma hora
— Trinta minutos – os olhos do chefe brilharam em irritação, talvez a vingança tenha sido pouca — Ele prefere cavalgar Nattapol – o homem que deixou o quarto teve seu nome xingado entre os gritos e gemidos intensos de Tul. Ele não sentia nada pelo amigo, a noite que tiveram juntos não foi nada além de um erro entre bêbados, mas usar isso para provocar o atual namorado do amigo era um trunfo muito engraçado.
Ao retornar pro quarto ele esperava terminar o que havia começado mais cedo, porém ao entrar notou o menor adormecido sobre a cama, a camisa ainda aberta deixava o peito moreno avista, as coxas fartas mal eram cobertas pela camisa. Suppasit queria cravar seus dentes ali, a mão agarrou com vontade a carne macia das nádegas, as abrindo e avistando a entrada delicada ao qual seu membro pulsava enlouquecido pela ideia de invadi-lo. Um rosnado alto sai de sua boca, e rapidamente ele se despe. Se afundando ali, ele tocava o membro duro e de veia salientes. A água gelada do banho que ele se obrigou a tomar corria por sua pele, mas não amenizava o calor de seu corpo. Suppasit era um mafioso sem pudor, sem empatia para aqueles que invadiam seu caminho, não tinha medo ou pena de usar uma arma pra conseguir o que desejava, cresceu em um lar de degenerado, era tido por todos como o mal em pessoa, seu corpo inteiro ansiava pelo menor, mas ele não abusaria de alguém vulnerável. Repetir os atos daquele monstro em outras pessoas era um dos poucos pudores que Suppasit ainda tinha em sua vida. O demônio que um dia permeou sua cama, hoje já não existia nesse mundo, mas as marcas que ele causou ao mafioso ainda estavam presentes em sua vida. Ele não seria como aquele homem, assim como em todas as noites, ele lutava para controlar seus impulsos — Eu não serei como ele. Eu não vou me transformar em meu pai.
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Dominado por Ele 📍 Livro 1
Fiksi PenggemarO que você sabe sobre um mafioso ?? Brutos, sanguinários, psicopatas, sem escrúpulos, tóxicos !? E de fato Suppasit é tudo isso, mas então por que quando aquele garoto, que surgiu do nada em sua vida esta por perto tudo parece diferente ? Curioso (a...