︻┻┳═一
"Sukuna saiu do apartamento queria fazer o que quisesse com o garoto, mas queria a confiança dele e fazendo isso não iria dar certo, além de perder a confiança do garoto. Apenas saiu, e voltou pra casa de carro."
"Não sou seu bebê"
"Estou em cinzas"
"Em pedaços"Itadori
Na manhã seguinte, eu acordei muito tarde era meu primeiro sábado sem a Nobara. Eu já tava me acostumando a ficar sem ela, mesmo que as memórias voltassem em algum momento, quase me deixando deprimido, mas sempre ocupava com alguma coisa, mesmo que seja algo que eu não gostasse, tipo ler algum livro. Passei a manhã fazendo meu café e depois fui tomar banho, logo depois que terminei, alguém estava na porta.
Sukuna de novo? Se for, ele está abusando!
Quando abri a porta, era na verdade o Todo, ele não havia mudado nada!
– Só cheguei aqui pra ver my friend está bem! – disse ele, ainda com aquele corpo grande e definido com roupas diferentes.
– Todo! Quanto tempo cara...– Todo entrou e eles conversavam.
Mesmo passando muito tempo, Todo ainda tinha problemas com as pessoas os "amigos" detestavam ele, mas ele nunca se importava e sempre chamava minha atenção por ser muito presente na minha vida, além de trabalhar comigo e com meu avô.
– A verdadeira amizade é aquela que mesmo que passe muito tempo, ela não muda. – disse Todo, sorrindo.
– Como soube que eu tava morando só de novo? – alguém deve ter dito a ele.
– Vi a Nobara com outro cara, chamei a atenção dela e ela me arrastou pra um local só pra expressar toda sua insatisfação. – Todo não queria dizer tudo pra Itadori, mas ele percebeu que o cara que Nobara estava não era gente boa. Além de perceber que ela escondia algo no corpo com sua roupa cara.
– Brother, você deve ter deixado algum fogo ligado...– me levantei e realmente tava ligado, fiquei nervoso na hora. E voltei pra sala.
– Enfim, como está se sentindo?
– Eu estou bem agora, ainda dói um pouco, era um relacionamento de anos, e chegou ao fim. Preferiria não falar muito disso, mas já tô superando bem. – depois disso, falamos um pouco sobre meu avó e revivemos muitos momentos juntos, era até bom, assim dava pra esquecer rápido da Nobara, ainda assim pensava em Sukuna um pouco, Todo e eu como bons amigos jogamos vídeo game, fazia muito tempo que não me divertia assim. Depois Todo iria pra casa, quando me deixou só, apenas fui tentar fazer meus deveres na lanchonete e quem sabe jogar mais um pouco.
"A tragédia vem quando você menos espera"
[...]
Eu não sabia o que fazer, apenas fiquei no chão da calçada me curvando ao chão, apenas me perguntando de novo no que eu tinha errado...ele estava ao meu lado em frente as chamas...
"Você realmente pensou"
"Que eu perdoaria e esqueceria?"
"Não"
Megumi
(Anos atrás)
Sinceramente eu achava que a minha vida não tinha beleza, pais drogados, jogado no mato, eu não tinha qualquer luz na minha vida. Os meus pensamentos eram perseverantes. Não iria acabar tão cedo, mas me enganei quando percebi uma figura na minha frente, ele nunca me deixava em paz, era insistente e chato.
Mas por causa dele, minha vida ganhou adrenalina e paixão tudo o que eu não tinha, e ganhei o mundo com ele, mas um dia, acabou me deixando muito mau, todo o tratamento ruim no começo havia mudado pra pior no futuro distante...queria que ele mudasse, mas eu nunca esperaria por ele e quis terminar no fim.
Mas não achei que o meu fim fosse uma morte medíocre e ordinária que foi, após o término, só conseguir sentir uma dor no pescoço que tive, a faca ainda encravada na minha pele, me fez fechar os olhos de dor, enquanto ainda ouvia passos de Sukuna.
– Ora, ora o que temos aqui...o seu ex quase te "capou" foi? Sorte que você ainda está com suas bolas, só vou te ajudar se topar tudo que eu pedi...Bem, será obrigado. – disse o cara costurada, que ajudou Megumi com os ferimentos.
Quando acordei achei que tava no inferno, mas depois que vi o Mahito comecei a achar que ele era mesmo o capeta. Mas verifiquei ao redor e percebi que estava no hospital.
– O que aconteceu aqui? – toquei na minha cabeça e sentei na cama aonde eu estava deitado.
– Ah, você não lembra? – Mahito estava sentado numa cadeira ao lado, com uma perna apoiada na cadeira. – Bota a cachola pra funcionar agora.
– Eu não sei de tudo, mas vi você e seu ex namorado discutindo, vocês dois caíram na porrada. Acabou com você caído no esgoto enquanto ele te olhava de cima, apenas ajudei...ele estava bufando de raiva. – disse Mahito tranquilo.
– Não conte pra diretoria ou qualquer pessoa. – Eu acreditava que ninguém poderia saber disso, a vingança estava muito clara pra mim, burro ignorante!
Já era muito tarde, estava com os sentimentos muito fortes e acabei aceitando o pedido de Mahito, que era entrar na sua gangue de malfeitores e tentar me vingar de Sukuna. Qual a melhor escolha eu poderia ter feito? Se nem a justiça vai parar seus crimes? Fazendo isso, vou te fazer um favor.
— Outro dia —
Hoje eu vi um garoto que me lembrava Sukuna, mas ele tinha uma postura tão inocente, não era Sukuna, mas sua personalidade e sua aparência me atraiu muito, parecia muito que eu ainda amava Sukuna, por que amaria ainda aquele desgraçado? Ele comprava alguns produtos de bolo, ele faz bolos? Definitivamente não era Sukuna, seguir ele ao caixa para observar melhor e ficar na mesma fila que ele, logo ele virou-se pro meu lado e pude perceber seus olhos inocentes e sinceros.
– Será que né...poderia afastar um pouco? Tem uma coisa aí que queria pegar...
A voz também não era nada parecida e eu me afastei e ele pegou, era apenas um potinho de fermento.
– Obrigado. – Ele virou-se pra frente em seguida.
– Desculpa o incômodo, mas eu queria conversar com você. – eu estava meio nervoso, mas eu queria saber mais dele por algum motivo. Ele virou-se pra mim, diferente de Sukuna ele foi super gentil e saindo juntos pra fora da loja.
Eu ofereci ajuda e ele aceitou fácil até.
– Está de carro? – perguntei e o olhei nos olhos, ele certamente não tinha cara de quem dirigia, mas as aparências enganam.
– Oh, sim! Eu tô com um amigo, ele tá me esperando.
– Entendo, mas que belo amigo, se quer saiu do carro pra te ajudar. – me lembrou até um certo alguém
– Ah, ele é assim mesmo. - Riu baixo.
– Enfim, seu nome?
– Yuji Itadori!
– Fushiguro Megumi. Prazer...estou com as mãos ocupadas. – eu disse com vergonha.
– Tudo bem! – ele sorriu de novo. Diferente do Sukuna, ele é uma pessoa boa.
– Quer meu número? Podemos conversar! – ele ofereceu.
– Ok, pegue, está no meu bolso. – ele pegou e colocou o número.
– Ah, chegamos! Obrigado por isso...– entreguei as sacolas para ele, estávamos longe ainda deu pra vê o carro, mas os vidros eram estão escuros que não deu pra vê quem estava dentro e logo sair e fui ao encontro de Mahito.
"Eu só existo pra cair"
"Hábitos como se fosse fantasma o de Deus"
"Eu apenas ando pela terra até eu ir embora"
Itadori
(Muito antes)
Eu estava sossegado na cama, havia feito a minha janta e indo dormir depois, não sabia que meu destino acabaria tão cedo assim, me arrependo de não ter tido atenção o suficiente antes de ter acontecido essa merda, quando acordei, sentir um cheiro horrível nas narinas era uma fumaça desconhecida e logo percebi minha cama queimando aos poucos, levantei no susto, mas tinha tanto fogo ao redor que fiquei sem saída e fiquei ao chão, apenas aceitando o meu fim, mas aquele som de algo quebrando fez meu queixo levantar, era ele de novo, me ajudando, me salvando da morte...ele não desistia de mim? O que tem de errado comigo? Ele me pegou pela mão e conseguimos sair juntos das chamas, ele ainda se queimou, mas não queria se importar.
– É melhor não morrer de uma forma tão patética, moleque. – disse ele jogando uma água encima da minha cabeça.
– Sukuna...obrigado...– levantei chorando e o abracei. Sukuna sorriu.
– Você sabe que só pertence a mim, né? Por isso que te salvei...agora engole o choro, já chamei os bombeiros. – Itadori gemia chorando e o abraçava mais forte mesmo estando muito quente.
– Tem medo de rodar Yuji? – o afastou do local e perguntou observando as chamas do apartamento.
– Não, mas não queria morrer de uma forma muito sofredora por isso o desespero.
– Como quer cair? – perguntou Sukuna observando o céu.
– O que é cair? – fiquei em dúvida, Sukuna usava gírias estranhas...
– Mesma coisa que ser executado, morto...e vai morrer.
– Queria morrer de uma forma digna. Só isso, ajudando as pessoas e logo em seguida morrer, até hoje não ajudei ninguém...– o que não era mentira.
– Hm. – Sukuna parecia entediado.
– Agora que fugir da morte, quero mais pensar aonde vou morar, tudo acabou...minhas memórias estavam tudo aí, não conseguir salvar nada meu...
– Vem pra na minha casa. – ofereceu Sukuna e logo deixava Itadori surpreso.
– Sua casa? Está tudo bem com isso? Você vai cobrar, né? Olha, pode v—
– Não, quero que fique comigo, você não vai dizer "não" né?
A aura assassina de Sukuna estava no meu lado agora, dava pra sentir ele assemelhava que não gostava de ser contrariado.
– Claro que aceito!
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Madness (Sukuita)
Romance"Dor" era o que Yuji sentia em seu coração, seu futuro remoendo o presente o assentia fortemente. Sukuna em uma espécie de piada anojosa relevou-se para o jovem autêntico, ambos agora teriam que lidar com suas essências opostas e impacientes. Yuji n...