O medo pode ser minha morte

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"Com medo da minha própria imagem"

"Com medo da minha própria imaturidade"

"Com medo do meu próprio teto"

Itadori

Eu estava meio sonolento na noite passada, mas meus olhos estavam irritados por um momento, como se tivesse algum tipo de fhask de alguma câmera, mas eu tentava fugir da luz irritante me afundando no travesseiro. Pela manhã, esfreguei meus olhos que estavam irritados já pela manhã e eu havia sentido algo no meu corpo ontem, logo em seguida algumas luzes, minhas roupas estão normais e do jeito que eu deixei, apenas me levantei e tomei meu banho, era hora do café e novamente vejo Sukuna no portão principal, ele de novo está me esperando? Não falei nada apenas o fitei, e ele estava me olhando justamente pra minha boca e logo eu tive que falar com ele.

– Bom dia. – disse eu desconfiado.

– Por que está sendo tão formal? – disse ele me respondendo e sorria.

– Você falando desse jeito é bem estranho. – novamente me referi por ele não usar as gírias.

– Ainda não te dei as aulas pra ensinar, a maioria das pessoas aqui falam japonês já que é minha língua nativa. Alguns falam inglês como o Maeve. E a minoria é outras línguas. – disse ele se afastando e logo eu o seguia.

– Eu...me desculpe por ontem. – ontem eu fui um covarde e deixei meus companheiros morrerem.

– Não seja um inútil para Maeve, ele não suportar pessoas inúteis. – disse Sukuna tranquilamente.

– Você vai me deixar ficar mesmo depois disso? – fiquei aliviado, mas algo tava me dizendo que não era assim que deveria ser e sim Sukuna ficaria furioso comigo e mandaria me matar, era isso que eu imaginava.

– Sim, ontem mesmo falei com Maeve. A gente vai te ajudar nisso, não se preocupe. – ele sorriu, novos testes?

– Hoje você vai treinar com armas, seu psicológico ainda não é bom o suficiente pra isso, mas vamos melhorar isso...– respondeu ele e estavamos andando e logo entramos na lanchonete. – Quer pedi algo diferente?

Fiquei cabisbaixo por um momento eu ainda me culpava pelos recrutas e também por estar vivo, e Sukuna ainda estava tranquilo. Eu não poderia sair da máfia e muito menos fugir dela, eu seria caçado.

– E os que morreram? – perguntei com uma voz trêmula e com dúvida.

– Recrutas que não fizeram nada produtivo, viram apenas cinzas pra nós e não são reconhecidos ou honrados. – disse Sukuna frio e lendo o cardápio.

– Que horror, eles deveriam ter família! – falei alto e por sorte a lanchonete estava vazia, mas os donos do estabelecimento ouviram mas depois de me perceberem eles voltaram a fazer seu trabalho.

– Isso não importa para nós, a forma de ser honrado ou reconhecido tem que ser pelo menos um oficial de umas das divisões ou ser um capitão, como Maeve. – disse firme.

– Que saco...– disse eu, indignado.

Tentei repensar tudo e pedi meu café e Sukuna pediu o café dele também enquanto isso, eu tentava olhar pra frente, mas eu olhava para o chão porquê ficaria com vergonha de olhar para ele e lembrar dentro do banheiro do shopping, comecei a sentir coisas estranhas desda daí só ladeira a baixo.

Tentei pensar em outras coisas as notícias ruins estavam me matando e logo veio o nosso café e comemos em silêncio.

Quando saímos finalmente Sukuna disse algo para mim.

Madness (Sukuita)Onde histórias criam vida. Descubra agora