FESTA DE VILÕES

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3 de outubro

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3 de outubro.

Passei meus últimos dias bem na medida do possível, meu apartamento foi devolvido, mas ainda não coloquei meus pés lá.

O medo de tudo se repetir voltava a cada segundo em minha mente, e não era pelo acidente em si e sim pelas crises que desempenharam em mim.

O condomínio arcou com as despesas e reforçou a segurança mandou diversos profissionais para fazer uma vistoria do que precisavam trocar, além de se responsabilizar por um estranho ou não ter entrado no meio apartamento.

Trocaram muitas coisas, as fechaduras da porta, a caixa aquecedora que havia sido cortada o cabo e eu optei por colocar câmeras na minha sala, cozinha e porta de entrada. 

Não me sinto cem por cento seguro para voltar a minha própria casa, mas eu precisava voltar era meu lar o lugar onde deveria me sentir bem e protegido.

— Pode ficar mais tempo se quiser Minie. – Taehyung, que me acomodou durante um semana em sua casa, falou.

— Tá tudo bem agora Tae. – sorri, não quero que ele pense que estou inseguro, por mais que eu esteja, tenho que lidar com isso, e a minha casa e estava abandonada a alguns dias.

— Então...me deixa te levar. – assenti e olhei para Jin que está sendo no sofá mexendo em seu celular. Ele me olhou e acenou em despedida. — a festa do Jeon é hoje.

— Eu vi algumas coisas quando entrei no Instagram para publicar sobre o creme de rosto mais cedo.

— Você não vai, não é?

— Eu estava pensando, depois de tudo. Eu ainda quero ir. Eu quero falar com ele.

— Ji...

— Você sabe, eu não quero viver com medo, E ele me mandou mensagem, perguntado se eu estava bem, ele disse que se sentia culpado por isso, mas parando para pensar nenhum de nós tem culpa.

— Só o filho da puta que entrou na sua casa. – Taehyung abriu a porta do carro com força e eu entrei no banco do passageiro. — Escuta o que eu estou te falando, quando pegarem o filho da puta, eu mato ele.

— Para de ser louco, o mal a gente paga com o bem.

— Na sua cabecinha, porque na minha eu pago com algo dez vezes pior.

— Meu deus, me lembre de nunca te fazer mal algum. – sorri descontraído.

—Mudando o assunto, já que você vai nessa festa do JK, eu vou pegar minha roupa e me arrumar na sua casa, vou chamar a lisa maquiadora.

— Seria uma boa. – disse, então ele voltou até o apartamento e não demorou para que aparecesse, com uma caixa branca nas mãos.

— Coloquei tudo aqui. – apontou para a caixa a colocando no banco traseiro.

Influenciado| PJM•JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora