'Cause we are just kids when we fell in love - Cap.Único

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Onde Steve e Eddie são apenas crianças, mas já aprenderam o que é o amor.

[ Uma deles kids pq sim • Mãe do Steve legal • Tio Wayne nosso rolinho de canela • Amor à primeira vista sempre vai ser lindo • Steddie boiolas não importa o que.]

Alice Harrington suspirou ao ver o óbvio desânimo do filho, se sentindo impotente com a situação mas sem realmente ter o que fazer

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Alice Harrington suspirou ao ver o óbvio desânimo do filho, se sentindo impotente com a situação mas sem realmente ter o que fazer.

— Querido, são apenas algumas horas… — Falou, chamando a atenção do garoto. — A mamãe precisa ir trabalhar e você não pode ficar sozinho em casa, sem falar que você já é grandinho e precisa ir para a escola. — Explicou com um sorriso doce, passando a mão na cabeça dele em um carinho lento.

O pequeno Steve fez bico e cruzou os braços, olhando com extremo desgosto a entrada da creche pela janela do carro, se recusando a admitir o seu medo do lugar novo e botando toda a culpa no fato de que sua mãe havia antes prometido que suas aulas seriam em casa.

— Eu não quero ir! Você tinha me prometido! — Birrou em um tom de raiva, se encolhendo no canto do banco.

A mulher respirou fundo e massageou as têmporas, se sentindo sobrecarregada com tudo aquilo. Steve realmente não estava facilitando.

— Steve, eu não tenho escolha! — Exclamou em alguns tons mais altos, sem conseguir se segurar, fazendo com que uma expressão assustada e acuada surgisse no rostinho dele. — Desculpa! Eu não quis gritar! Mamãe só… Mamãe só está um pouco estressada, okay? Não é sua culpa. — Tentou explicar, passando as mãos com certa violência no rosto.

Céus! Era tão inútil! Não conseguia cuidar do filho, do trabalho ou sequer da própria vida! Estava tudo um caos. Seu marido não parava em casa há dias, seu trabalho estava atrasado e Steve parecia cada dia mais e mais desanimado. Isso deixava Alice em um estado de estresse e angústia altíssimos.

— Sra.Harrington, a Sra vai se atrasar se demorarmos mais.

A voz do motorista a fez olhar para o relógio em seu pulso e grunhir ao ver que ele tinha razão.

Lambeu os lábios e olhou para o filho, o vendo ainda com aquela expressão de receio e hesitação que fizeram seu coração se apertar de uma maneira extremamente dolorosa.

— Sinto muito, querido. — Falou, se sentindo realmente mal, mas mesmo assim abrindo a porta do veículo e vendo uma professora já esperando ali. — Cuide dele, por favor. — Pediu, vendo a mulher sorrir afável e pegar um Steve relutante nos braços e se afastar, enquanto seu filho a olhava a cada segundo.

Fechou a porta do carro e se encostou no banco, fazendo um gesto para que o motorista a tirasse logo dali, caso contrário era capaz de desistir de tudo, pegar Steve de volta e se esconder em casa até segunda ordem.

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