A Má-Drasta (Carol E Pri)

Isso vai ter que mudar

➳Abri o zíper da calça dela com rapidez, gemi em satisfação quando senti, mesmo por cima do pano da calcinha ela quente e úmida.

- Já está assim pra mim Carol? - ela se afastou do meu pescoço onde estava fazendo um ótimo trabalha, para me olhar com um sorriso de lado (Droga, eu amava esse sorriso safado dela) ela meneou com a cabeça mordendo os lábios ainda com o sorriso - Só fica assim por mim?

- Só por você, sempre... - sussurrou, gemeu alto e rouco quando eu coloquei o pano para o lado e comecei a massagear o ponto de prazer dela que já estava rígido - Isso ... Você está tão gostosa nesse vestido... - a voz dela já estava falha, fechei os olhos em
deleite quando as mãos macias e quentes dela começaram a acariciar meus seios por cima do vestido.

- Não parecia que estava achando isso...

- Mas eu estava, quase te puxei para o
seu quarto na frente do teu namoradinho quando te vi, pra te foder como você merece - estremeci inteirinha quando ouvi as palavras dela, as mãos dela deslizaram pelos meus ombros onde ela abaixou as
alças do meu vestido revelando meus
seios, arfei sorrindo em seguida quando ela devorou eles com devoção, agarrei o cabelos dela induzindo o ritmo.

Sem aviso, meus dedos entraram nela,
Carol gemeu sobre meu seio em resposta e logo mordeu o lugar sensível me deixando de pernas bambas.

- Forte Pri - sussurrou para retomar a
atenção, obedeci fodendo ela com força
do jeito que pediu, estava enlouquecida
com a visão de Carol se deleitando em
me chupar enquanto rebolava sobre meus dedos e gemia, quando ela veio, mordeu com força meu pescoço para não fazer barulho, enquanto as reboladas estavam irregulares e desesperadas - Porra...- murmurou me abraçando com força enquanto dava beijinhos no meu ombro - Quero provar você...

E eu queria que ela me chupasse, mas não podíamos demorar aqui, para não gerar mais desconfianças de Verô e o segurança.

- Temos que voltar...

- Mas eu quero te chupar bem gostoso...

Filha da puta! Sabe jogar sujo...

Mas eu não podia, não agora.

-Depois... Você vai dormir comigo hoje
-Carol me olhou confusa - comigo, no
meu quarto.

- Mas eu... - beijei ela para acabar com
os questionamentos, mas Carol logo se afastou tentando contestar.

- Podemos transar a noite toda... -
sussurrei no ouvido dela - Você pode me foder inteirinha.

- Acabou de me convencer.

...

Eu devia comprar um óleo de peroba para meu rosto, ia fazer bem para ele.

Eu não tinha um pingo, nem um resquício de vergonha na cara.

Outra vez eu me deixei convencer por
Priscila, OK, talvez ela nem tenha me
convencido e isso piora meu caso!

Eu me auto convenci, só porque ouvi
a palavra amor sair daquela lábios
carnudos...

Não sorri imbecil, foco!

Oque aconteceu com a tua Madrasta? -
perguntou verô assim que me viu - Ela pirou geral.

Na verdade quem pirou muito fui eu, nos dedos habilidosos dela.

- É - fiz uma careta sem graça - Ela é louca, achou que você estava abusando da minha inocência! Vê se pode! - ri na última parte, como Priscila pode achar que a Verô tava me querendo?

- Eu?! - limpou a garganta - Er... Nada
haver, como assim? - parecia desnorteada.

- Sei lá, é louca - dei de ombros - o que é
isso? - perguntei apontando para o copo
cheio dela com um líquido vermelho.