Folclore Brasileiro I: A Ascensão Dos Guardiões

Capítulo 35- A Vingança De Anos

Anhangá não acreditava que finalmente ele conseguiu entrar nos pensamentos dela.

Lara aparece atrás dele.

- Onde pensa que vai?- Pergunta Lara com seus punhos fechados e coberta de raiva.

Anhangá começa a rir e olha para trás.

- Fim da linha para você. Vá se encontrar com sua família de merda.

Ele começa a andar em direção a luz, mas a luz foi puxada para a mão da Lara.

- Você esta em meus pensamentos agora. Aqui eu que mando. Eu deixei você entrar, era o único jeito de te derrotar.

Anhangá começa a ficar assustado.

- Como ousa, uma humana me desafiar.
- Você mexeu com a humana errada.

Anhangá cria uma bola de envelhecimento com as duas mãos em joga contra ela. Ela desvia e faz a bola voltar para ele. Ele desvia assustado.

Ela ergue uma de suas mãos e Anhangá é puxado para ela. Ela pega em seu pescoço e aperta.

- Impossível!!- Grita ele sufocando.
- Eu posso ser fraca fisicamente, mas como você percebeu minha alma é muito forte. Aguentaria todo o seu poder, realmente não será fácil encontrar outro alguém assim. Mas você nunca, nunca irá me possuir. Eu quero vingança, eu irei te trancar aqui dentro comigo e te arrancar pedaços de seu espírito e depois que se curar arrancar novamente.

Anhangá não conseguia se mexer. Ela conseguiu dominar a sua alma e pensamento, ali dentro ele é um mero mortal. Ele nunca achou que seria derrotado por uma humana.

- Você ficará comigo para sempre. Não é isso que você queria?

Anhangá mesmo enforcado começa a rir.

- Você vai receber uma visita nada amigável agora. Irá morrer.
- Então você irá morrer comigo. Você esta em meus pensamentos e se meus pensamentos desaparecerem você irá desaparecer também.
- Você esta maluca!!! Eu só queria ter o seu corpo. Me solta!!!
- E eu só queria ser feliz com minha família.

Os olhos de Lara estava sangrando. Anhangá estava tentando escapar e isso machucava ela, pois ele era muito poderoso.

A desconhecida abre a porta.

- Olá! Minha senhora. Vim te fazer uma visitinha. Vai precisar da sua necessarie?

Era Kymberli, a sua jovem empregada que sempre quis vingança.

Ela retira sua arma da necessarie e aponta para ela. Várias memórias veio em sua cabeça...

" Dois anos atrás...

Antônio chegou do trabalho e encontrou Kymberli com sua saia justa e um top colado.

- Nossa, Kymberli. Desse jeito eu não aguento de tanto tesão.- Disse ele colocando a mão em sua calça massageando seu pênis.

Kimberly olha para ele com uma cara de santinha.

- Sr. Antônio. Estou namorando agora, e você é comprometido, não podemos ficar tendo essas relações. É errado.

Antônio da um sorriso e começa a dar passos tentando chegar perto dela, e ela dando passos para trás. Até que ela fica encurralada na parede e ele pega em seus braços e ergue-os para cima. Ela fica excitada.

- Sr. Antônio. Por favor! Não.

No fundo ela queria. O sexo que eles faziam era incrivelmente bom comparado ao de seu novo namorado.

- Eu sei que você quer tanto quanto eu.

Ele pega a mão dela e coloca dentro de sua calça. Kymberli não conseguia disfarçar a cara de prazer naquilo. Ele pega ela no colo e coloca em cima da pia, retira sua calcinha e sobe sua saía.