Antes de mais nada, gostaria de comentar uma coisa. Eu vi toda a comoção sobre a morte do Tenente Matias, e decidi continuar com ele como personagem na história. Estive pensando sobre isso desde ontem, chegando a considerar alterar a fanfic, mas cheguei a conclusão de que Matias é uma personalidade importante para o desenvolvimento de Fernanda, e que, essa história, poderia ser considerada como um tributo a ele, então, decidi continuar e mantê-lo como um dos personangens.
-Gente, mas que bagunça - Fernanda resmungou, descendo as escadas e indo pro quintal.
-Fer! - Renato choramingou - Capotaram meu fusca.
-O que você fez? - ela o encarou.
-Ei! - Renato reclamou e ela riu, e logo Léo apareceu com outro fusca - Jogaram esse de cima do barranco também?
-Fernanda! - Léo reclamou, estacionando o carro - Já tá falando mal do meu carro?
-Eu falo mal da Marea do Matias na cara dele - ela retrucou, olhando pra dentro do carro.
-O câmbio é bilit! - Renato exclamou.
-Alguém sabe dirigir fusca, pra começo de conversa? - Fernanda perguntou.
-Não, mas é só aprender - Renato respondeu, enquanto ela se sentava no banco do motorista e dava partida.
-Eu não queria falar nada, mas o carro arrancou na terceira - ela comentou, brigando com o câmbio.
-Fernanda! - Léo ralhou com ela, que riu.
-A marcha não engata, não é culpa minha - ela se defendeu e Renato e Léo entraram no carro.
-Vambora - Renato disse e a ruiva o encarou.
-Mas, o carro não é seu? - ela franziu o cenho.
-É, mas eu não sei dirigir fusca - Renato respondeu e Fernanda rolou os olhos, saindo com o carro.
[...]
-Fer! Seu celular tá tocando - Renato comentou, jogando no computador, enquanto a ruiva estava sentada na cama dele, mexendo no seu notebook.
-Quem é? - ela perguntou e ele viu o visor.
-Sua mãe - ele respondeu.
-Pode deixar tocar - ela dispensou e ele pausou o jogo, se virando pra ela.
-Por que?
-Eu não converso com a minha mãe - ela respondeu, voltando sua atenção para o computador - Quero dizer, não converso com toda a minha família desde que eu tinha 16 anos.
-E quantos anos você tem?
-23 - ela encolheu os ombros.
-Você não conversa com a sua família há sete anos? - ele perguntou exasperado.
-Sim - ela respondeu - É uma longa história.
-Bom, eu te empresto a minha família - ele ofereceu e ela riu, jogando uma almofada nele.
-Engraçadinho - resmungou - Tem Caçador hoje? - ela perguntou.
-Tem - Renato afirmou - Quer ir?
-Onde?
-Na Casa do Barão.
-Nessa eu nunca fui - ela ponderou - Vão na L200 ou quer que eu venho com a minha?
-Você quer mesmo que eu responda?
-Não, vou trazer a minha - prometeu.
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Continua...
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Outward
Romance"Eu não sei o que você está pensando, Renato. Mas eu não sou ela!" Segunda temporada de Invisible