CAPÍTULO II

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HARRY (pov.)

E lá estava eu à porta da casa de Draco Malfoy. Quando ele abre a porta quase não o reconheci estava muito pálido, os lábios com muita pouca cor, estranhei, mas enfim eu tinha que lhe fazer umas perguntas ele poderia saber se os nossos filhos teriam, sem motivo nenhum, fugido ou então ... teriam sido raptados havia muita gente que me queria afetar ou até ao Draco.

- Olá Draco há muito tempo que não falamos.

- Tens alguma notícia do meu filho – diz um pouco nervoso e preocupado

- Não infelizmente na verdade vim aqui para te fazer algumas perguntas para... analisar as possíveis possibilidades.

- Estás a dizer que o meu filho pode ter fugido ou ser raptado? – perguntou ele agarrando a minha mão, ele estava nervoso e com medo como eu nunca o tinha visto e eu não sabia o que poderia fazer para o acalmar, quando percebeu o que havia feito largou log a minha mão e encaminhou-me logo para dentro de casa dele, pois ainda estávamos à porta de casa dele quando tudo isto tudo aconteceu.

- Queres beber alguma coisa uísque de fogo sei lá alguma coisa? – pergunta draco uma pouco mais calmo

- Uísque de fogo, mas então o teu filho deu indícios de que iria fugir?

- Não ele não disse nada e olha agora que me fazes essa pergunta, eu sempre fui um pai, por incrível que pareça, liberal quando ele me contou do relacionamento com o teu filho eu não m-me i-impor-importei. – Disse arrastado

E desmaiou nos meus braços, eu já tinha reparado que ele não estava bem então segui-o até ao bar que ele tinha na casa dele e consegui apanhá-lo antes que caísse, os copos que ele tinha nas mãos partiram, eu levei-o para o quarto dele estranhamente acolhedor, acendi a lareira que ele tinha no quarto em frente à cama e liguei para um medimago meu conhecido. 

O Amor é Assim Pelo menos para mim (Drarry)Onde histórias criam vida. Descubra agora