Os hashiras nada sabiam sobre Giyuu Tomioka, exceto seu mau senso de moda, personalidade difícil e, às vezes, hostil. Suas incertezas aumentaram quando os pilares se depararam com um puro dilema: quem era Giyuu Tomioka? Ao concluir que não conheciam...
˓ 🕵🏻♀️ ִֶָ𓄲 Olá queridos! ˓ 𓄲 Estou aqui no início apenas para dizer: boa leitura!
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Seus ossos se contraíram incontrolavelmente com o frio feroz quando o vento ferido e hostil soprava pela montanha, fazendo-se presente. Ele não pode deixar de franzir as sobrancelhas com isso.
O frio dificilmente o incomodaria ou tiraria qualquer reação sua quando era designado para admissões em lugares gelados, como esta montanha família. Por que sua tolerância ao frio estava baixa que seu corpo chegou a ponto de precisar queimar energia para suprir a necessidade de manter seu corpo aquecido?
Ele não se recordava de ter tido algum resfriado que tomou conta de seu sistema nos últimos dias.
Giyuu Tomioka caminhou lentamente por entre as árvores altas e densas pintadas de branco pela neve, que marcava sua presença em todos os lugares.
Suas passadas eram lentas e cuidadosas registravam os seus rastros na borda da neve macia. Seu haori de dois tecidos erguia se ligeiramente enquanto balançava suavemente junto a brisa hostil, até então ela era responsável por chicotear sua face visivelmente pálida e as franjas pretas emoldurando seu rosto anguloso. Seus longos cabelos negros amarrados para trás em um rabo de cavalo baixo moviam-se calmamente como um oceano adormecido conduzido por uma suave brisa do mar.
Os seus movimentos mais lento se deram devido ao seu movimento e respiração pesada. Seu peito desconfortável lutou contra a inércia para se expandir um pouco mais do que o normal para que ele pudesse continuar sua respiração de hashira, para manter seus membros ativos e reunir o máximo de ar possível.
O ar nesta montanha parecia rarefeito em alguns pontos, e até mesmo pesado, o sentimento de familiaridade o atingiu. O vento pesado se dava deixo à presença proeminente do demônio.
O Tomioka sentiu o seu corpo estremecer levemente quando seus pulmões quase congelados absorveram o ar gélido e frio do lugar, que pareceu entrar cortando por suas narinas. Sua respiração fumegava em forma de vapor por entre seus lábios finos e ligeiramente roxos; era uma fumaça clara e úmida, quase invisível, que prendeu os olhos felinos por longos e exuberantes segundos.
Isso sempre o deixava positivamente intrigado.
Eram traços inocentes e puros que permaneceram nele apesar dos traumas pelos quais passou durante os poucos bons momentos de sua infância.
Giyuu sempre foi uma criança muito curiosa e arteira, cujos traços de sua personalidade às vezes o colocavam em apuros, como da última vez com o ancião do vilarejo que morava, mas a sua amada irmã conseguiu consertar a situação com uma paciência invejável. Ela era a única pessoa que soltava risadas singelas desse seu aspecto curioso e que ainda encorajava sua mente infantil com seu sorriso brilhante e caloroso.
