S/N VIANA
📍 São Paulo • 11:10 | 📆 sábado.
S/n: ou branquelo, vamo pegar uma praia né? –pulei em cima dele
Daniel: olhe pra você também, amada, tá mais branca que papel, slk –deu um tapa na minha testa e eu devolvi.
S/n: meu filho, o assunto aqui é você, se manque, oxi –levantei– vamo pra praia ou não? –fiquei em frente ao sofá e pus a mão na cintura.
Daniel: os bagulho já tá pronto? –arqueiou a sobrancelha.
S/n: óbviamente que sim, porque se tu não for, minha pessoa vai sozinha.
Daniel: vamo então, gostosa –passou e deu mó tapão na minha bunda.
S/n: eu vou devolver esse tapa na tua cara, infeliz –falei bolada.
Daniel: bater na cara não, eu que gosto de bater.
Sn: Daniel, vambora, vambora porque tu é um caso sério, nmrl –sai rindo e chamei o elevador.
⏳ Q.D.T • 13:10 | 📍 na praia.
Estamos aqui na praia já faz 2 horas, almoçamos aqui mesmo.
Nesse tempo, passou um grupo de 3 maluco aí que passou perto da gente e ficaram cochichando.
Como se não bastasse, sentaram em uma mesa do nosso lado e um deles ficou me encarando fixadamente, parecia até psicopata, irmão.
Daniel: esse maluco deve ter perdido alguma coisa aqui, não é possível –já fechou logo a cara, que homem, que homem, meus amigos.
S/n: quem, amor?
Daniel: esse maluco aí da mesa do lado –falou todo grosso.
S/n: tu fala direito comigo, que eu não tô fazendo nada com tu –já fiquei bolada também.
Daniel: o cara tá olhando pra tu, praticamente te comendo com olhos.
Sn: sim, e que caralhos de culpa eu tenho?
Daniel: parece que tu gosta, pow –falou baixo, mas pelo azar dele, eu escutei.
S/n: como que é a história, Daniel?
Daniel: pow amor, nera isso que eu queria falar não mano, foi na hora da raiva –segurou o meu braço quando eu levantei da cadeira.
S/n: não queria falar isso é o meu pau, Daniel. Vai se fuder, namoral mermo –peguei a minha bolsa e pedi um Uber.
Daniel: tu vai embora? –chegou por trás de mim, quando chegou na calçada.
S/n: não, vou não, vou rodar bolsinha ali esquina pow
–falei olhando pro celular– é cada perguntinha besta, puta merda viu –resmunguei.Daniel: precisa disso não cara, perdoa eu –me abraçou de lado e falou no meu ouvido.
S/n: agora não precisa disso não né? –afastei ele de mim– mas quando foi você falando assim comigo, tá tudo beleza.
Daniel: já te pedi desculpa mano, não foi a intenção do bagulho.
Sn: tá, tá bom Daniel, que coisa –ele me beijou.
S/n: espero que não tenha uma próxima vez –abraçei a cintura dele e ele beijou minha testa.
Daniel: vai não amor, relaxa –entrelaçou nossas mãos enquanto ainda estavamos abraçados.
Ficamos assim até 10 minutos depois o Uber chegar.
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