AVISO:
Fanfic descontinuada, por falta de motivação e por causa dos acontecimentos repentinos no mangá (na época que eu estava escrevendo). Se alguém quiser continuar essa fanfic, sinta-se livre, mas marque meu @ pelo menos.
- Eu só quero a paz...
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Em um apartamento, Denji se senta confortavelmente na mesa de jantar. Vários sabores de geléias estão sobre a mesa, alguns ainda abertos.
- Geléia de morango, geléia de pêssego, marmelada... Manteiga, mel... Um pouco de canela... E a torrada Suprema está pronta! - o loiro registra cada item, levantando alegremente seus braços ao terminar. - Delícia! - ele exclama ao provar um pedaço.
Do outro lado da mesa, Ayumi o observa com um pequeno sorriso enquanto o loiro desfruta de sua comida. Ela imagina que esse tipo de coisa é "normal" para o garoto, ela não o julga, já que pelo que pôde ver na primeira vez que o viu, ele geralmente não comia tanto.
No balcão que separa a cozinha da sala, Aki observa a bagunça e sujeira do o loiro fez em silêncio. Um olhar de desgosto misturado com descrença cruza seus olhos.
Mais tarde, Denji esta tomando banho, ele bate na banheira em um ritmo descoordenado. - Sindicato~ Hunhun~ Hunhun~ Folgas pagas~ Hunhun~ Hmhun~ - ele canta alegremente, ganhando uma risada da albina que escutava tudo da sala. - Você tá demorando demais no banho! - Aki grita com raiva.
Tempos depois, Denji ecaba cochilando na privada do banheiro. - Não durma no vazo! - Aki grita novamente, sua raiva aumentando.
O moreno faz uma cara completamente irritada, mordendo os lábios para se segurar. Ele repensa no primeiro diz que teve com o novato, uma marca icônica de irk em sua testa.
Ayumi se senta calmamente em sua cama, um sorriso chega ao seu rosto quando ela pensa no quanto Denji parece fofo ao apreciar cada coisinha nova que ele faz. Ela da uma risada quando se lembra da cara irritada de Aki, imaginando o que ela poderia fazer para acalmá-lo.
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- Um possesso apareceu em uma residência à Oeste de Nerima. A evacuação dos civis e o bloqueio do local está completo. - um policial informa ao interfone em sua mão com um olhar sério em seu rosto enrugado.
Um grupo de policiais cerca uma casa de dois andares, uma fita para restringir o local cerca aquele ambiente. Alguns observam a casa meticulosamente, em busca de algo mais suspeito.
