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Não me agrada dá avisos no começo da história, porém, lá vamos nós. Eu fiz minha própria interpretação das músicas, então essa história pode divergir da percepção da história de muitos, fiz algumas adaptações para ficar mais compreensível e misturei com algumas ideias de filmes e outros tópicos.
Espero que gostem![01]
Tudo se iniciou no período da Grécia antiga, exatamente quando os deuses gregos ainda podiam viver na Terra na presença dos mortais. Zeus, considerado o deus mais poderoso entre todos, tivera vários filhos, entre eles, mostrando a infidelidade da divindade, estava Apolo -e sua irmã gêmea, Ártemis- este bastardo já passou por diversos romances, porém, um deles marcou a vida do deus da música de forma inigualável. Jacinto era um jovem mortal muito esbelto, tão cativante que conseguiu atrair a atenção de duas divindades, Apolo, o deus da profecia e da música, e Zéfiro, conhecido como Vento do Oeste. Com a companhia do deus das artes, Jacinto se deleitava das mais graciosas músicas e, com a companhia de Zéfiro, voava pelo céu. O Vento do Oeste não estava feliz com a relação de Jacinto e Apolo, então, com um grande remorso em seu coração, tramou um plano contra os dois amantes. Apolo e Jacinto brincavam alegremente de arremesso de disco, o deus da música fez uma belo lançamento, porém, na hora de agarrar, Zéfiro soprou o objeto, fazendo-o alterar sua rota, o disco caiu no chão e ricocheteou, por fim, atingiu a cabeça de Jacinto, Apolo correu ao encontro de seu amante e o segurou em seus braços, mas nenhum esforço adiantou, o mero mortal acabou morrendo tragicamente, no lugar em que caiu o sangue do jovem, começou a brotar lindas flores em sua homenagem.Essa não seria a primeira vez que essas almas teriam os seus destinos conectados, encontravam-se como reencarnações e acabavam apaixonados novamente, aproveitando a vida que foram impedidos de ter no primeiro encontro. Foram se reencontrando várias vezes com o decorrer do tempo, apaixonados um pelo outro independente de gênero, cor ou condições financeiras, pois nada conseguiria impedir os dois de se amarem, incluindo a morte.
No presente, Junior é um adolescente com uma vida ordinária. Aos olhos alheios, não tinha nenhuma característica que o destacava, não era bom em esportes, nem se sobressaia nas matérias -mas não era um mau aluno. Apenas as pessoas que conheciam o jovem de perto sabiam de seus gostos: música e pintura. Desde muito novo, Junior interessava-se por artes, como se isso estivesse em seu sangue. Embora não tenha nenhuma característica que o realce e não fosse bom em interagir com outras pessoas, o garoto conseguiu uma namorada bonita e um tanto conhecida na escola onde estudava, Jéssica, amiga de longa data de Junior.
O garoto estava um pouco entediado em seu quarto, já havia jogado videogames o suficiente naquela tarde e a mãe estava indo para o culto da igreja, deixando o filho sozinho em casa -já que tinha perdido o marido há alguns anos. Junior normalmente gostava de ficar sozinho, porém estava com tanto tédio que essa notícia não o alegrou. Ele olho às coisas ao redor, até que seus olhos pararam no meio de suas pernas, olhou para aquele local por alguns momentos e uma onda de curiosidade e luxúria emergiu na cabeça de Junior, então decidiu tomar uma iniciativa. Ele tirou a calça, juntamente com a cueca, colocou os dedos em volta do seu órgão reprodutor e tentou ficar em uma posição agradável para o por na própria cavidade bucal. Tentou por um tempo e não conseguiu. Após falhas tentativas, Junior se surpreende com o barulho da porta abrindo, a sua mãe estava de trás dela, encarando-o incrédula com o que estava a presenciar.
- Que 'porra' é essa? -Berrou a mãe.
- Mãe, fecha a porta!
- Se acanha, menino! Toma vergonha nessa cara. -A senhora continuou a gritar- Bem, irei sair e espero não aconteça nada enquanto eu não estiver!