Penúltimo capítulo,parte dois

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A dama abraçou emocionada e beijou com toda ternura. De todos os namorados que ela teve, três deles, nenhum tivera a decência de assumir algum compromisso sério com ela,nem mesmo o estudante de psicologia Máximo Leopoldo,que se gabava de ser muito responsável.
-Gabriel, eu nunca te pedi para me assumir. Não seria necessário!
-Eu sei mas não e justo deixar você,o melhor, vocês sem meu sobrenome.
Eles , aproveitando o momento incrível entre casal e dormiram juntos.
Adrian,logo que soube que teria nova mamãe, comemorou grandemente
-Oba.....Mal vejo a hora de pode chamar a senhora de mamãe segunda. Quer dizer,eu já chamava!
-Ah meu neném,se acalma! Tá tudo bem agora!
-Mas e minha maninha? Ela pelo menos tem um nome?
-Adrien,por favor,não incomode sua futura mãe com esse assunto de novo! - pediu Gabriel Agreste com olhar acinzentado sério
-Vai lá por favor me conta! A Marin e eu não nos aguentamos de ansiedade!
-Deixa para lá Mademosseille Sanceour. Eu nem tô ansiosa assim. Se bem que Madeline é um nome bonito! - exclamou Marinette Dupain Cheng,com livro infantil em mãos das aventuras da pequena Madeline,a protagonista da história
-Como sabe que ela se chamará Madeline? - pergunta o casal
-Serio? Eu só chutei o nome! - responde Marinette Dupain Cheng, humildemente
-Sem graça! - exclamou Gabriel Agreste com chateação -Eu ia contar ao Adrien agora mesmo!
-Gabriel, trate melhor sua futura nora por favor!
Ele olhou perplexo
-Como assim futura nora? Desde quando?
-Ah pai, então....Eu ia contar exatamente isso hoje!
O platinado queria ficar zangado com a mestiça porém não podia. Naquele mês,tinha acertado com ela numa espécie de estágio de meio período,após um teste as cegas, só para não parecer imparcial com ninguém.
-Mas a senhorita não me contou!
-Na verdade, Adrien e eu ainda iremos oficializar tudo hoje. Até porque sem consentimento de vocês, principalmente do senhor, não valeria a pena. - responde Marinette Dupain Cheng querendo acalmar os ânimos do patrão/ sogro despeitado
Eles foram jantar fora,num bistrô muito elegante e confortável.
-Já comi o suficiente. Bem,eu vou ao banheiro.
-Mademosseille,quer que lhe acompanhe?
-Não meu amorzinho. Eu posso ir sozinha.
-Tem certeza?
-Tenho sim. Agradeço pela gentileza sua.










Alguém pegou a pobre mulher e arrastou ela para um carro.
Nathalie Sanceour lutou fortemente contra quem agarrava mas fora dopada com pano embebido de álcool.
Logo após o desmaio, acordou num cômodo sujo e estranho,sem luz
-Acordou,vaca?
-Ei,quem é você? Porque me capturou? Que mal te fiz? Me responde!
A voz aumentou gradualmente e chegou próximo a ela
-Acontece que eu vim por vingança . E você sabe bem porquê eu vim e trouxe para cá!
A dama estremeceu.


Horas depois, todos os três estavam atordoados, procurando por ruas parisienses diversas,até locais improváveis.
-Nada, senhor Agreste.
-Nem aqui,pai.
-Caramba! Isso é impossível!
-Pai,não acho a mãe e lugar algum!
-Adrien, calma! Ela não deve te ido longe!
-Gente, olha! - disse Marinette Dupain Cheng, chegando de umas da ruas próximas ao bistrô - A bolsa dela estava jogada na rua.
-Pai,será que sequestraram ela?
-Não sei ...Mas eu tenho uma solução. Só que vocês devem me ajudar e não me julgar. - responde Gabriel Agreste muito sério e preocupado demais para ficar calmo.

Quem sabe? (Editado)Onde histórias criam vida. Descubra agora