38 - Thirtieth Eighth

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E eu fiz.   

                     

Sai de seus braços e a joguei na cama. Não fazia ideia de quem era esse quarto e não queria saber, eu estava mais preocupada em sugar até a última gota dela. A fazer minha mais uma vez, não importa se amanhã ela voltasse com ele, agora ela era minha. Só minha.   

                     

Valentina caiu na cama, e me olhava, me devorando, para provocar ela, tirei minha bermuda com o parte de baixo do biquíni lentamente, com a bunda virada para ela, bem empinada, depois, tirei a parte de cima, jogando nela, que pegou no ar, me olhando com desejo. Me aproximei lentamente dela, agora era a minha vez de fazer o que quisesse com ela, passei minhas mãos pelas coxas fartas dela, arranhando de leve. Arranquei a saída de praia do seu corpo e logo a parte de baixo do biquíni também, proporcionando a vista da sua intimidade nua para mim, me fazendo se fechar contra o nada de tão prazerosa que era.   

                     

Então, fiz mais uma coisa que jurei nunca mais fazer, me ajoelhar para ela, me encaixei entre suas pernas, e puxei a parte de trás dos seus joelhos, os dobrando sobre a cama, a fazendo ficar totalmente aberta para mim. Valentina estava apoiada sobre os cotovelos, com os olhos grudados em mim, sorri maliciosamente na sua direção, e me pus a beijar a parte interna das suas coxas, vez ou outra não resistindo a deixar pequenas mordidas. Valentina soltava pequenos gemidos baixos enquanto me olhava, mas eu a queria implorando, então me beijei sem pressa suas pernas, e depois sua virilha, deixando alguns chupões, querendo guardar o gosto da pele dela na minha memória.   

                     

— Lu, eu preciso de você... — pediu sôfrega.   

                     

— Quer que eu te chupe, é?    

                     

— Sim... por favor — levantou o quadril um pouco, como quem enfatiza o que disse, sorri e resolvi não a torturar mais, até porque eu estava me torturando também, estava morrendo de saudades do gosto dela.    

                     

Segurei ambas as suas coxas, a deixando o mais aberta possível, logo caindo de boca nela, passando minha língua por suas dobras encharcadas.   

                     

Comecei a acariciar seu clitóris com movimentos circulares e rítmicos que faziam sua pele arrepiar e os seus músculos abdominais se contrairem também.   

                     

— Porr-porra — Valentina gemeu, vi continuava se apoiando nos cotovelos, e olhando diretamente para os movimentos da minha língua em sua intimidade, eu por minha vez, retribui o olhar a chupando com mais força.   

                     

Deixei minha língua passear livre por sua intimidade tão gostosa, eu duvidava que alguém tivesse um gosto tão bom quanto o dela, eu a chupava como se fosse o melhor doce existente e céus... para mim ela era, Valentina só se contorcia, e rebolava sobre minha boca, mas antes que ela pudesse gozar, eu me afastei, levantando.   

                     

Valentina me olhou com os olhos confusos mas logo torceu os lábios em desgosto.   

                     

— Porque parou?   

                     

— Quero fazer algo... — subi na casa e me sentei sobre seu sexo, fazendo Valentina arfar, eu somente sorri e puxei uma de suas pernas, a colocando sobre meu ombro para me encaixar melhor... O sexo dela estava tão molhado e o meu não estava diferente, isso fazia tudo ficar ainda mais gostoso. Valentina ainda tinha um brilho de confusão no olhar, mas mesmo assim segurou minha cintura, eu não tardei em começar a me mover, fazendo minha intimidade deslizar contra a dela, em um contato extremamente prazeroso.   

                     

Ela gemeu alto quando eu comecei a rebolar com mais força, e levou suas mãos até minhas nádegas, conduzindo os meus movimentos sobre a boceta dela. O olhar dela estava sobre o encaixe dos nossos sexos, fixo e estavam em um verde escuro, quase musgo, as pupilas dilatadas, e os gemidos dela eram baixinhos e constantes, parecia hipnotizada pela visão a sua frente. Eu por minha vez, não consegui desgrudar meus olhos de suas expressões de prazer, para ter um apoio melhor, segurei seus ombros avermelhados por arranhões, mas elas logo escorregaram para o pescoço alvo, onde eu não resisti a apertar fraco, e isso pareceu agradar Valentina, visto que ela gemeu mais arrastado e começou a me esfregar mais contra ela.   

                     

— Tão gostosa... — ela gemeu e depois deixou um tapa estralado na minha bunda, eu retribui apertando mais o seu pescoço — Que boceta mais gostosa...   

                     

Eu não conseguia formular uma palavra sequer, só gemia e forçava mais melhor movimentos, não demorou para eu chegar ao ápice, rebolando descontroladamente contra ela, enquanto Valentina, que também tinha chegado, falava palavrões e me apertava com mais força. Me joguei contra ela, com o coração acelerado,  corpo trêmulo e suado, e Valentina não estava diferente, o cabelo estava grudado em sua testa, escondendo um pouco do seu rosto. Eu enfiei meu rosto no seu pescoço, respirando pesado, enquanto me recuperava do orgasmo maravilhoso, ainda sentia minha boceta se contraindo contra o nada.    

                     

Comecei a sentir as mãos de Valentina, fazendo um carinho leve nas minhas costas, e eu, um pouco recuperada, comecei a distribuir pequenas mordidinhas pelo seu ombro, e abaixei a alça da parte de cima do seu biquíni.   

                     

— Lu... espere — ela disse isso, mas levantou um pouco as costas para eu desfazer o nó que prendia seu biquíni, finalmente revelando seus seios, eu me afastei um pouco, só para admirar a vista maravilhosa, mas antes que eu pudesse fazer algo, Valentina inverteu nossas posições, ficando por cima e segurando meus braços sobre a cabeça — Tenho que te dizer algo.   

                     

— Uau, gostei da vista — os seios dela estavam bem na minha cara, e eu não demorei para começar a chupar um deles, causando um gemido gostoso na Valentina.   

                     

— Lu... Estou falando sério...   

                     

Eu fiz um som nasal para ela continuar, começando a massagear o outro.   

                     

— E-eu... — arfou — Eu terminei com o Zyan.                                                   

VALU  ✓ • Vᴀᴅɪᴀ ᴅᴀ ᴍɪɴʜᴀ CʀᴜsʜOnde histórias criam vida. Descubra agora